Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O festival Rock in Rio Lisboa anunciou esta semana o lançamento de uma inovadora plataforma de rede de hotéis, que vai permitir aos seus utilizadores de viver uma experiência única durante o evento, repleta de música e entretenimento.
 
Esta nova rede de hotéis é composta por 19 unidades e podes beneficiar de tarifas online mais baixas do mercado, possibilitando aos utilizadores bons momentos que começam no hotel até à Cidade do Rock. Exposições e menus de refeição personalizados são algumas das iniciativas programadas para os hóspedes, que garantem assim o alojamento de uma maneira prática, segura e confortável.
 
“Com os Hotéis Rock in Rio ampliamos toda a experiência do festival e oferecemos aos visitantes muito mais que um momento inesquecível no recinto – levamos a experiência Rock in Rio para fora da Cidade do Rock e proporcionamos, assim, uma experiência mais completa que começa no hotel, passa pelas ruas da cidade e culmina no Parque da Bela Vista”, referiu Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.
 
A 8ª edição do Rock in Rio Lisboa vai decorrer nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho no Parque da Bela Vista e já conta com artistas confirmados como The Chemical Brothers, The Killers, Muse, HAIM, Bastille, Diogo Piçarra, Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta e Agir.
 
Os bilhetes já se encontram à venda nas lojas FNAC, Blueticket, Festicket e Ticketmaster.
 
Publicado em Rock in Rio
quarta, 15 dezembro 2010 22:17

Para os amantes do teatro...

Anoitece... é hora de sairmos à rua e deslumbrar num local inesperado. O amo.te Lisboa convida os amantes do teatro a representar a sua personagem mais íntima enquanto jantam na presença de grandes nomes do Teatro Nacional.
 
Para quem diz amo.te todos os dias, a marca apresenta um desconto de 10% no valor total do jantar, de 3ª a Domingo, até às 00H.

Para isso, basta apresentar o bilhete da sessão do próprio dia e o vale de desconto que é oferecido diariamente pelo staff do amo-te.
Publicado em Nightlife
A discoteca Lux Frágil voltou a figurar no TOP 100 dos melhores clubs do mundo, divulgado pela revista britânica DJ Mag. O espaço de referência da movida lisboeta subiu este ano quatro posições e ocupa agora o lugar número 78 numa listagem liderada novamente pela discoteca brasileira Green Valley. 

A Hï Ibiza (Ibiza) e a Echostage (Washington) completam as primeiras posições, respetivamente. Além destes, também outros reconhecidos espaços de diversão noturna figuram nas dez primeiras posições, como o Berghain (Berlim, #8), o Zouk Club (Singapura, #9) e o Octagon (Seul, #10). 

Confere o TOP 10 e a listagem completa no site da DJ Mag.

1. Green Valley (Balneário Camboriú, Brasil)
2. Hï Ibiza (Ibiza, Espanha)
3. Echostage (Washington, Estados Unidos)
4. Ushuaïa (Ibiza, Espanha)
5. Printworks (Londres, Inglaterra)
6. Bootshaus (Colónia, Alemanha)
7. Papaya (Zrce Beach, Croácia)
8. Berghain (Berlim, Alemanha)
9. Zouk Club (Singapura)
10. Octagon (Seul, Coreia do Sul)
Publicado em Nightlife
O mês de julho vai ser em grande na discoteca Kremlin, em Lisboa. Este verão, o espaço vai contar com a atuação de vários artistas nacionais e internacionais a todas as sextas-feiras e sábados.
 
Além dos conceitos Rebels, Ballet Eletrónico, Lost Frequency e Rebelicious, o Kremlin vai receber na sua cabine DJs e produtores como Dub Tiger, Eat Dust, Paulo Moreno, Huma-Noyd, Adriana Campanhol, entre muitos outros.
 
Confere abaixo a agenda completa para o mês de julho:
 
05 - REBELS w/ Technasia, Dub Tiger, Paulo Moreno
06 - Dub Tiger Invites Dexx, Plastiks
12 - Ballet Electrónico w/ Reboot, Dub Tiger, Eat Dust
13 - Lost Frequency w/ Christophe Lacroix (Amsterdam) - Rod B., Tomaz Gee - Mauricio Lage 
19 - Huma-Noyd, Rogerio Ribeiro, Dub Tiger
20 - Dub Tiger, Guidance, Groovefella
26 - Rebelicious w/ Pippa, Adriana Campanhol, Ornella
27 - Gandhi b2b Dexx (double bday), Dub Tiger, Tomaz Gee
 
Publicado em Eventos
Pelo segundo ano consecutivo, o Coliseu dos Recreios em Lisboa volta a receber o Red Bull Music Culture Clash no dia 2 de março do próximo ano, um evento que conta com 4 palcos, 4 crews e apenas 1 vencedor escolhido pelo público presente.
 
Este conceito, inspirado nos sound clash jamaicanos, vai transformar o Coliseu lisboeta numa arena com 4 palcos, onde vão subir mais de 30 artistas diferentes numa só noite. A decisão da crew vencedora ficará a cargo do público, através de um sonómetro que vai medir os decibéis de entusiamo dos presentes.
 
Os bilhetes já estão à venda em www.redbullmusic.bol.pt.
 
Confere abaixo os hosts e as crews do evento:
 
Hosts: Carlão e Alex D’Alva Teixeira
 
Crews:
  • Capicua e Guerrilha Cor-de-Rosa – Capicua, DJ D-One, M7 aka Beatriz Gosta, Ana Bacalhau, Eva Rap Diva, Marta Ren e Blaya
  • PAUS e Pedras – Joaquim Albergaria, Hélio Morais, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu, DJ Glue, Mike El Nite, Holly Hood e Silk
  • Richie Campbell apresenta Bridgetown – Richie Campbell, Mishlawi, General Gogo, Luís franco Bastos, Bem Miranda, Dengaz, Plutonio, DJ Dadda, Dodas Spencer e Afonso Ferreira
  • Rui Pregal da Cunha apresenta Ultramar – Rui Pregal da Cunha, Capitão Fausto, Memória de Peixe e Throes + The Shine 

Publicado em Eventos
quarta, 07 setembro 2011 22:44

Amo-te cresce no Chiado

O Restaurante amo.te Chiado inaugura esta quinta-feira, dia 8 de Setembro pelas 19 horas, um novo espaço de restauração.
 

O actual restaurante passa a ter duas novas salas mais intimistas, oferecendo ao cliente um ambiente exclusivo e reservado, em pleno bairro. As entradas no amo.te chiado passam a ser feitas a partir dessa data por dois enormes corações de luz, que serão instalados nas principais entradas do restaurante.

 

Para assinalar a data um menu especial foi elaborado pela cozinha amo.te exclusivamente para o dia 8 de Setembro.

 

Publicado em Nightlife
Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
Publicado em Nightlife

 

A cerveja Heineken arranjou uma solução perfeita para quem se queixa do trabalho. O The After Office é o primeiro escritório do mundo ao ar livre, onde se ‘trabalha’ juntamente com os amigos, boa música e com a cerveja Heineken.
 
Com o lema “Seja responsável, trabalhe com moderação”, esta nova iniciativa da marca de cerveja convida os workaholics a mudarem os seus locais de trabalho para os novos escritórios da Heineken, que vão estar instalados em alguns bares na Rua Cor de Rosa, no Cais do Sodré e no The Insólito, entre os dias 25 de junho e 31 de julho.
 
O estilo de música escolhido é o chill-out com um DJ convidado, num ambiente descontraído a partir das 18h30.
 
Publicado em Marcas
Lisboa ultrapassa este ano o Rio de Janeiro como a cidade que mais vezes acolheu o festival Rock in Rio, evento brasileiro que cumpre dez anos de existência em Portugal.
 
A capital portuguesa acolheu o Rock in Rio pela primeira vez em 2004, colocando a Cidade do Rock no Parque da Bela Vista, uma área arborizada e relvada com 200 mil metros quadrados - o equivalente a 20 campos de futebol.
 
Desde então, o festival, criado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, aconteceu em Lisboa em todos os anos pares, cumprindo agora a sexta edição e dez anos de permanência em Portugal.
 
Este festival nasceu no Rio de Janeiro em 1985 como um evento destinado a promover o Brasil, tornando-se num dos maiores festivais de música do mundo, tendo tido edições também em 1991, 2001, 2011 e 2012. A sexta edição do Rock in Rio, no Brasil, acontecerá em 2015.
 
Roberto Medina escolheu Lisboa como porta de entrada do festival na Europa, pela proximidade linguística e pelo potencial da cidade. Já depois de Lisboa, o festival estendeu-se a Madrid (em três edições) e terá uma estreia nos Estados Unidos em 2015, em Las Vegas.
 
Nos dez anos de existência em Portugal, o festival Rock in Rio contou com cerca de 1,7 milhões de espetadores, cerca de 400 concertos de alguns dos mais sonantes artistas do pop rock, como Paul McCartney, Peter Gabriel, Stevie Wonder, Metallica, Foo Fighters, Sting, Roger Waters ou Shakira.
 
Na memória ficaram também a atuação cambaleante de Amy Winehouse, o concerto da cantora Britney Spears - acusada de ter feito «playback» - e o de Miley Cyrus, na altura já a transitar da personagem Hanna Montana para a irreverente e polémica intérprete pop da atualidade.
 
A organização do festival tem já garantida a realização do Rock in Rio Lisboa em 2016 e 2018. A autarquia de Lisboa aprovou em abril as duas novas edições do festival, isentando a promotora do pagamento de taxas.
 
Semanas antes da decisão camarária, a responsável pelo festival, Roberta Medina afirmava à agência Lusa a vontade de a organização se manter em Lisboa, dado o sucesso dos anos anteriores: "A nossa intenção é ficar para sempre".
Publicado em Rock in Rio
Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
Publicado em Nightlife
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