Segundo um estudo de duas universidades austríacas, a de Viena e a de Innsbruck, ouvir música provoca uma dilatação nas pupilas. Segundo o Daily Mail, a conclusão surgiu depois de um grupo de investigadores ter analisado a reação ocular de um conjunto de participantes por via de um dipositivo a laser.
 
Para os investigadores, o conteúdo da música e a emoção que provoca é capaz de influenciar a dilatação das pupilas, sendo que esta é mais intensa quando a música é a preferida ou tem um papel importante na vida da pessoa, isto é, quando está relacionada com um determinado momento, como o nascimento de um filho, um pedido de casamento, uma viagem ou até mesmo um óbito. 
 
Para este estudo foram convidados 30 voluntários que avaliaram 80 excertos de piano com base no seu estado emocional, enquanto outros 30 voluntários, a quem não foi revelado o intuito do estudo, foram desafiados a ouvir as mesmas peças musicais com um dispositivo a laser a avaliar os seus olhos. No final, estes últimos participantes tiveram que descrever a sua relação com a música.
 
Bruno Gingras, um dos autores, revelou que este estudo percebeu que a música não só consegue interferir diretamente com o estado do olho, como a medição da pupila pode ser uma “ferramenta promissora” para analisar reações emocionais à música.
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domingo, 24 maio 2015 16:15

Tequila emagrece e combate a diabetes

 

Tequila, sal e limão: são os ingredientes necessários para beber um shot desta bebida mexicana, que é benéfica para a saúde. Um novo estudo realizado pelo investigador Mercedes G. López confirmou recentemente que a tequila contém açúcares que diminuem os níveis de glucose no sangue, em pessoas com diabetes tipo 2 e pode ainda contribuir para a perda de peso em pessoas obesas.
 
O açúcar natural que é encontrado na planta agave-azul, de onde é feita a tequila, age como uma fibra dietética que ajuda as pessoas obesas a sentirem a barriga cheia. O investigador deste estudo descobriu também que este ingrediente aumenta a quantidade de insulina.
 
Para confirmar a veracidade destes resultados, os cientistas usaram o açúcar natural da agave-azul na água de ratos, que se sentiram menos atraídos à comida e os níveis de glucose reduziram.
 
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A Help Musicians, instituição de solidariedade do Reino Unido, realizou um estudo onde aponta que 55% dos artistas não estão a ganhar dinheiro com o seu trabalho, resultado da pandemia que assola todo o mundo. A análise abrangeu 1.300 artistas do Reino Unido e concluiu também que existem sinais de alerta para uma possível crise na indústria musical.

O estudo revela que 96% dos artistas perderam a maior parte dos seus rendimentos e 76% estão preocupados com uma possível continuidade a longo prazo das suas carreiras e em mantê-las ativas na indústria.

Outros dados relevantes são os 43% dos inquiridos que assumiram estar preocupados em perder a sua casa e 81% revelam dificuldades em pagar contas domésticas. 

"Este estudo mostra que a situação é terrível - quase metade dos músicos está preocupado em perder as suas casas. Além disso, as suas opções para encontrar empregos alternativos são severamente limitadas porque a economia está em recessão", disse James Ainscough, CEO da Help Musicians, acrescentando que os preocupantes resultados da pesquisa irão refletir-se em vários outros países.

Embora já tenha pago mais de 11 milhões de dólares a músicos, desde o início da pandemia, a instituição está a mobilizar o público para que apoie a sua causa, pois a previsão é de um aumento de inscrições devido ao número de pessoas que vive da música e hoje encontra-se sem rendimentos. As doações devem ser feitas no site oficial do Help Musicians UK.
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O mercado global da música gravada atingiu em 2021 "os maiores níveis de receita deste milénio", impulsionados sobretudo pelo aumento dos serviços de streaming de assinatura paga.

Os dados, revelados esta terça-feira pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sigla em inglês) no Relatório Global de Música, demonstram que, no segundo ano de pandemia da Covid-19, as receitas de música gravada atingiram os 25,9 mil milhões de dólares, um aumento de 18,5% face a 2020 e "os maiores níveis de receita deste milénio".

"No sétimo ano consecutivo de crescimento, o streaming provou mais uma vez ser um fator-chave e o formato dominante, crescendo em todas as regiões do mundo", lê-se no relatório.

No final de 2021, estavam registados 523 milhões de utilizadores de contas pagas de streaming, em plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.

Além das receitas provenientes do streaming, o crescimento das receitas do mercado global da música é sustentado também por ganhou noutras áreas, incluindo os formatos físicos e os diretos de reprodução.

"Isto foi parcialmente impulsionado por uma recuperação nas vendas em lojas físicas, que tinham sido bastante afetadas em 2020 pela pandemia da Covid-19. As receitas da venda de CD aumentaram pela primeira vez este milénio e, ao mesmo tempo, o ressurgimento recente do interesse pelo vinil continuou com um forte aumento de receitas em 2021, de 51,3%, quando comparado com os 25,9% de aumento em 2020", lê-se no relatório.

O Médio Oriente e Norte de África (35%), a América Latina (31,2%) e os Estados Unidos e Canadá (22%) foram as regiões que registaram um maior aumento de receitas em 2021. As receitas de venda de música aumentaram 15,4% na Europa e 16,1% na Ásia.

No topo dos artistas que mais venderam e lucraram, globalmente, em 2021, estão os sul-coreanos BTS, seguindo-se a norte-americana Taylor Swift e a britânica Adele, sendo que o tema mais ouvido em streaming em 2021 foi "Save your tears", do músico canadiano The Weeknd. "30", de Adele, foi o álbum mais vendido no ano passado (4,68 milhões de unidades), seguindo-se "Voyage", dos Abba (2,05 milhões), e "Attacca", dos Seventeen (1,75 milhões).
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quarta, 27 maio 2015 21:19

Valor de mercado da EDM cresceu 12%

 

O valor de mercado da electronic dance music (EDM) cresceu 12% em relação ao ano passado, revelou o especialista em estratégia de mercado Kevin Watson, num estudo divulgado. Neste momento, a EDM vale 6,9 biliões de dólares a nível global.
 
Este estudo foi realizado com base no crescimento do alcance das redes sociais oficiais de Martin Garrix, o Top 100 da revista britânica DJ Mag, a influência das Nervo em relação às DJs asiáticas e as parcerias entre artistas e marcas, como é o caso de Calvin Harris e a Calvin Klein.
 
Kevin Watson já tinha calculado em abril que nos Estados Unidos da América a EDM tinha um valor de 1,9 biliões de dólares.
 
 
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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Um estudo levado a cabo pelo Instituto de Cardiologia da Universidade de Nis, na Sérvia, revela que ouvir música faz bem ao coração. Segundo os investigadores, ouvir música fortalece o coração e ajuda à recuperação dos doentes com problemas cardíacos.
 
As conclusões dão conta de que as sensações sentidas, ao ouvir os nossos temas e melodias preferidos, são benéficas à saúde do coração. 
 
Nos ensaios, os 74 pacientes em análise, com problemas cardíacos, foram divididos em três grupos: um para ter aulas de exercício físico durante três semanas, outro para ter as mesmas aulas mas também ouvir música à sua escolha, a qualquer altura do dia, durante 30 minutos, e um último que só ouvia música, sem fazer os exercícios cardio, ao contrário daquilo que é habitualmente prescrito aos doentes com este tipo de patologias.
 
No final, aqueles que ouviram música e levaram a cabo o plano de exercícios cardio revelaram significativas melhorias a nível do funcionamento do coração, com a aptidão física a registar uma evolução de 39%.  
 
O grupo que só praticou exercícios aeróbicos revelou uma melhoria de 29% nas suas capacidades físicas e aquele que não fez qualquer tipo de atividade, para além de ouvir as suas músicas preferidas durante uma hora e meia por dia, deu, mesmo assim, provas de 19% de evolução a nível cardíaco.
 
Os resultados foram apresentados no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia e dão conta da libertação de hormonas chave para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Em comunicado, Delijanin Ilic, líder da investigação, explica que "quando ouvimos música, o nosso cérebro liberta endorfinas que melhoram o desempenho do nosso coração". 
 
"Não há nenhuma música que seja a 'melhor' para se ouvir. O que interessa é aquilo que a pessoa gosta e a faz feliz", acrescenta a especialista. Embora os ensaios tenham sido feitos apenas com pacientes com problemas cardíacos, Ilic acredita que os resultados são aplicáveis a uma população muito mais abrangente.
 
 
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Durante o ano de 2012, foram consumidos quase 924 milhões de litros de bebidas alcoólicas em Portugal. Ou seja, por dia, os portugueses beberam 2,5 milhões de litros, um valor que está em queda em relação aos anos anteriores. A cerveja reúne as preferências dos consumidores, com 483 milhões de litros, logo seguida do vinho, com quase 415 milhões.
 
Segundo dados do Internacional Wine and Spirit Research (IWSR), instituto internacional que analisa dados de consumo em 115 países, Portugal está em 34º lugar da lista dos países onde o consumo é maior, ranking liderado pela China, com 65,9 mil milhões de litros de bebidas alcoólicas consumidas. Em segundo lugar estão os EUA, com 29,4 mil milhões de litros e em terceiro o Brasil, com 14 mil milhões.
 
Quanto ao consumo per capita, Portugal está em 35º lugar do ranking com 103,5 litros em 2012. Ressalve-se que estes valores referem-se aos litros de bebidas alcoólicas na forma em que são consumidas, não sendo contabilizados os litros de álcool puro, o que faz com que muitos dos países do top 10 sejam consumidores de cerveja, bebida em que o volume consumido é alto.
 
Mário Moniz Barreto, secretário-geral da Associação Nacional das Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE), explica que esta descida moderada se deve a três fatores: mudança de hábitos de consumo, o aumento de impostos em algumas bebidas e claro, também à atual recessão económica. 
 
Com a crise, é também comum haver "transferência de consumos, devido ao preço", salienta. E isto mesmo mostra os dados do IWSR, que fazem uma projeção para 2018 do mercado português: é que embora o consumo registe uma ligeira subida - 1,1% para 984 milhões de litros, haverá uma transferência do vinho para a cerveja, já que o primeiro registará uma pequena queda 0,1% e o segundo uma subida de 2,1%. Já as bebidas espirituosas perdem também 0,1%.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
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A RFM é a marca de media com melhor reputação em Portugal, de acordo com a edição de 2014 do Portugal RepTrak Pulse - Companies & Brands, do Reputation Institute.
 
Segundo o estudo, a RFM está no Top 10 das marcas mais reputadas em Portugal e é a única marca de media no Top 20. Com uma pontuação de 80,3 a RFM alcança uma zona de excelência. 
 
O RepTrak Pulse é realizado anualmente em Outubro/Novembro, por uma entidade independente, com entrevistas a mais de 40.000 pessoas em Portugal, para aferir a notoriedade e reputação das marcas. As respostas são espontâneas, não havendo qualquer tipo de condicionamento. A RFM foi uma das 266 marcas referidas pelos participantes no estudo, registando uma excelente classificação em termos de notoriedade e boa reputação. 
 
Para o diretor de programação da RFM, António Mendes, "o resultado que obtivemos neste estudo é mais um sinal claro da vitalidade da RFM. Estar entre as marcas com maior reputação em Portugal enche-nos de orgulho. Mas lembra-nos da responsabilidade que temos: fazer, todos os dias, uma rádio de excelência para os nossos ouvintes. É a eles que agradecemos esta distinção".
 
Recorde-se que uma das grandes apostas desta marca é o RFM - O Maior Sunset de Sempre, este ano em versão dupla nos dias 11 e 12 de julho (sexta e sábado) na Praia do Relógio, Figueira da Foz. Os ingressos estão à venda nos locais habituais e têm dois preços: 10,50 euros para um dia de evento e 17,50 euros para quem optar pelos dois dias de evento.
 
 
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Não é o primeiro estudo a apontar neste sentido: a pirataria tem um efeito positivo na indústria da música. O fenómeno não está a matar a indústria, mas a ajudá-la a crescer.
 
A investigação foi realizada pela Escola de Economia e Ciência Política de Londres e contraria a ideia de que a indústria do entretenimento - música e cinema, sobretudo - está a definhar por causa da pirataria. Os autores do estudo demonstram que no processo de adaptação a uma nova realidade de mercado, a indústria tem conseguido compensar as quebras nas vendas de CDs e música gravada, com outros recursos. 
 
O documento também aponta evidências relativamente ao contributo dos sites de partilha de arquivos e de outras plataformas de acesso a conteúdos protegidos por direitos de autor, para o crescimento da indústria. 
 
Os dados revelam que as pessoas que usam serviços de partilha gastam mais dinheiro em entretenimento, do que aquelas que não utilizam de todo plataformas por onde circulam conteúdos protegidos por direitos de autor, aí disponibilizados sem custos.
 
 
Nas conclusões do grupo de investigadores há ainda uma chamada de atenção para os efeitos das leis que criminalizam o download e partilha de conteúdos protegidos por direitos de autor, sublinhando que os resultados alcançados têm comprovado a falta de eficácia deste tipo de medidas. 
 
Face às conclusões, os investigadores pedem ao governo britânico que leve em conta os dados científicos apurados por entidades independentes, como é o caso, em próximas medidas sobre o tema. O Reino Unido debate neste momento a legislação em vigor na área do copyright, para preparar novas medidas. 
 
A recomendação é um alerta para o peso que têm vindo a assumir, na definição de medidas pelos governos de vários países, os estudos patrocinados pelos lobbies da indústria, que normalmente apontam conclusões opostas. 
 
O estudo foi realizado no âmbito da iniciativa Media Policy Project, que tem como objetivo criar documentos académicos acessíveis - em termos de linguagem - ao cidadão comum, dando simultaneamente um contributo para o debate político. 
 
Também uma pesquisa desenvolvida pela Joint Research, divulgada em março, também já tinha chegado a conclusões idênticas, considerando os serviços de partilha uma ferramenta para descobrir novos conteúdos, que numa fase posterior acabam por ser adquiridos nos canais legais. Este estudo da Joint teve por base a observação do comportamento de 16 mil utilizadores no Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
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