Andrew Weatherall, DJ e produtor musical britânico faleceu esta manhã aos 56 anos. Esteve em Lisboa, no ano passado, na Discoteca Lux Frágil.

"Lamentamos profundamente anunciar que Andrew Weatherall faleceu nas primeiras horas desta manhã, segunda-feira, 17 de fevereiro, no Whipps Cross Hospital, em Londres. A causa da morte foi uma embolia pulmonar. Estava a receber tratamentos no hospital, mas infelizmente o coágulo de sangue atingiu-lhe o coração. A sua morte foi rápida e pacífica" escreveu, em comunicado, a agência que representa o artista.

Weatherall foi uma figura-chave no movimento acid house dos anos oitenta e noventa. Era mais conhecido pelo seu trabalho de produção no álbum Screamadelica de 1991 do Primal Scream. Amplamente reconhecido como um dos principais inovadores da música eletrónica no Reino Unido, continuou a trabalhar como DJ até ao seu falecimento.

Depois de Screamadelica, o artista britânico produziu discos para artistas como Beth Orton e One Dove. Além disso, produziu remixes para artistas como Björk, New Order, My Bloody Valentine e Siouxsie Sioux.

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) já terá identificado os autores das agressões a um jovem na zona dos bares do Cais do Sodré, divulgadas num vídeo captado pelo jornal Público no dia 20 de fevereiro. O subcomissário do Comando Metropolitano da PSP, Hugo Abreu, confirmou ao jornal Público que foram levadas a cabo “diligências para a descoberta da verdade e identificação dos autores do crime”. Todavia, refere também que, uma vez que se trata de um crime de ofensas à integridade física, está dependente de uma queixa da pessoa agredida, algo que ainda não foi efetuado.
 
De acordo com o Correio da Manhã, os agressores serão seguranças, certificados pelo Ministério da Administração Interna, já identificados pela polícia. O Público precisa que um deles trabalharia na empresa de segurança privada “Cosmos”. No entanto, o diretor da empresa, Bruno Sousa, garante que o suspeito "já não pertence ao efetivo da empresa" e assegura ainda que não conhece a identidade do segundo agressor. Os outros seguranças vistos no vídeo foram entretanto suspensos "enquanto decorre um processo interno". 
 
O Público obteve também uma declaração de um membro do movimento que representa 13 dos bares situados nesta zona, Miguel Gonçalves, que se refere a situação como “normal em todas as cidades da Europa e do mundo, em qualquer zona de diversão noturna”. O empresário referiu ainda que “aquela situação não sucederia se não tivesse havido uma razão muito forte”, dando a entender que a “suposta vítima” deve ser culpado de algum crime.
 
 
Fonte: Público.
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