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terça, 03 junho 2014 21:12

Wayfarer pela primeira vez em Lisboa

Mais Baixo e Dub Sundaes, editoras e instituições ativistas na divulgação de Bass Music, apresentam mais uma refrescante sessão de Dubstep, Grime e Drum & Bass, desta vez com a estreia em Lisboa (e Portugal) de Wayfarer (UK), já este sábado, dia 7 de junho. 
 
Wayfarer é das poucas pessoas que pode dizer que o seu primeiro lançamento foi um fenómeno instantâneo. Com apenas 'Fall of the Zulu', da editora de Tribe12, no seu curriculum, conseguiu chegar até aos embaixadores mais influentes no meio, tais como Mala, Joe Nice ou VIVEK. Pouco tempo depois o produtor/DJ de Nottingham assinou pela editora de Seven, Uprise Audio, vencedora do titulo de 'Best new label' nos Dubstepforum Awards 2013, lançando temas como 'Shaman', 'Reflections ft Animai' ou o EP 'Afterlight'. Com vários lançamentos ainda previstos para este ano, fortemente apoiados por JKenzo ou N-type, Wayfarer promete mostrar a Lisboa o que de mais fresco tem feito.
 
Para além de Wayfarer, existem também outros convidados especiais como é o caso de Deckjack, gigante mestre dos pratos e das misturas, 404 Not Found, DJ residente da casa Mais Baixo, KOA, a representar a Dub Sundaes, e ainda Charlew para acabar a noite em grande com muito Drum'N'Bass. O local escolhido foi a Sagrada Família (com obvio reforço de som), a entrada é apenas 4 euros e começa pelas 23 horas. "Cheguem cedinho... vai haver meditação em pista!" garante a organização.
Publicado em Artistas
A batalha mais original e inovadora entre crews de diversos géneros musicais, a Red Bull Music Culture Clash, regressa a Lisboa para a sua terceira edição em março de 2020.
 
As duas primeiras edições decorreram no Coliseu dos Recreios, na capital portuguesa, com uma batalha épica entre diversos artistas e estilos como o rock, hip hop, eletrónica, fado, reggae, soul, funk e kuduro. A primeira crew confirmada é PAUS e Pedras, que irá enfrentar outras três equipas, com Carlão e Alex d’Alva Teixeira no papel de hosts.
 
A equipa vencedora desta competição é escolhida pelo público, através de um sonómetro que vai medir os decibéis de entusiasmo dos presentes.
 
Publicado em Eventos
A discoteca lisboeta Lust in Rio vai substituir as palhinhas de plástico por soluções menos prejudiciais para o ambiente, e, desta forma, contribuir assim para a diminuição da sua a pegada ecológica. A medida já está em fase de testes e o espaço de diversão noturna promete dar início a uma mudança do plástico descartável para o reutilizável e biodegradável

Outra das medidas do grupo é diminuir com o uso dos copos descartáveis de plástico e a substituição de vários produtos de plástico para outros de materiais mais amigos do ambiente.

"Já temos os cuidados normais da separação dos materiais, mas decidimos ir mais além. Vamos fazer a nossa parte e já estamos há algum tempo a diminuir o consumo dos copos descartáveis em todas as gamas, ao mesmo tempo em que substituímos alguns produtos habitualmente servidos em garrafas de plástico por vidro. Não temos números finais porque esta é uma ação que está em curso mas contamos que tenha um impacto grande e que possamos diminuir, até ao verão, cerca de 30% do consumo do descartável",  esclarece Samuel Lopes, administrador do Grupo que detém o Lust in Rio.

A discoteca espera com esta medida, dar o exemplo a outras empresas e também dar resposta à pressão crescente para que seja usado menos plástico na indústria. 
Publicado em Nightlife
O Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, foi o local escolhido para a segunda edição das Scratch Locations, de DJ Ride, já disponível no Youtube.
 
A banda sonora do vídeo é uma versão de “Barco Negro”, que faz parte do alinhamento do álbum “Bairro da Ponte”, de Stereossauro, também membro dos Beatbombers do qual DJ Ride faz parte.
 
O objetivo destas Scratch Locations é homenagear as músicas preferidas do DJ e produtor português em vários locais do país.
 
DJ Ride foi um dos artistas mais votados na edição do ano passado do TOP 30 do Portal 100% DJ, ficando colocado em 8º lugar.
 
Publicado em Artistas
Foi a 30 metros de profundidade, em Lisboa no passado dia 19 de abril, que a raposa da Bandida do Pomar desvendou uma secret party para comemorar a chegada da sidra aos supermercados.
 
A marca desafiou vários digital influencers e convidados através de mensagens anónimas apenas com o local da festa. Quando chegaram, receberam um código que lhes deu acesso à festa e a cofres espalhados pelo local, com as novas latas de Bandida do Pomar de 50cl e peças de roupa.
 
Nesta festa não houve bar, empregados nem DJ, que apenas estava presente através de uma projeção. Esta festa ‘que nunca aconteceu’ pretendeu apenas divulgar a marca e a chegada do produto aos supermercados, desafiando convenções e regras diferentes do habitual.
 
Publicado em Marcas
O Grupo Super Bock apresentou a semana passada o projeto para a The Browers Company, uma spin-off do grupo que irá produzir cervejas em pequena escala. Este projeto vai nascer no Hub Criativo do Beato no próximo ano com um investimento de três milhões de euros.

O Browers Beato vai integrar uma microcervejeira para produção de cervejas em pequena escala, uma zona de restauração, em parceria com o Grupo Multifood e uma área para eventos e workshops culturais e de promoção da experiência cervejeira, numa área de cerca de 700 metros quadrados.

O projeto do espaço, assinado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura, vai incluir a reabilitação da antiga central elétrica, cujas obras deverão arrancar no próximo mês de setembro.

"Este é um novo modelo de negócio na atividade do Super Bock Group através do qual a empresa continuará a dar o seu contributo para o crescimento da categoria de Cervejas em Portugal, ao mesmo tempo que apoia o desenvolvimento deste polo inovador que está a nascer na capital portuguesa, focado no empreendedorismo, na inovação e nas indústrias criativas", explica o grupo em comunicado.
Publicado em Marcas
A 3ª edição do Concurso Nacional de Cervejas Caseiras & Artesanais realiza-se este sábado, 18 de abril, pela primeira vez na Cerveteca Lisboa. Numa organização conjunta dos sites Cervejas do Mundo, Cerveja Caseira e Sabor Artesanal, o evento, para além da componente competitiva propriamente dita, tem como objetivo proporcionar uma jornada de confraternização entre cervejeiros e apreciadores de cerveja.
 
O concurso está aberto a todos os cervejeiros caseiros e artesanais, com cervejas originais, cuja produção não possua características comerciais (inferiores a 100 litros por estilo de cerveja).
 
A competição está divida nas categorias "Destaque" que compreende um estilo de cerveja selecionado pela comissão organizadora e "Livre" que compreende os demais estilos, no entanto dentro desta categoria, cada cerveja será julgada de acordo o respetivo estilo mas numa classificação única.
 
O painel de jurados será constituído por mestres-cervejeiros, provadores e outros aficionados desta nobre bebida e os três primeiros lugares de cada categoria receberão um troféu, sendo que os vencedores terão um prémio especial, nomeadamente matérias-primas para a produção cervejeira e a oportunidade de elaborar a receita vencedora nas instalações da Mean Sardine, uma das marcas de maior destaque na produção de cerveja artesanal portuguesa.
 
Publicado em Eventos
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
De Portugal para o mundo. Essa tem sido a história, e no presente, um verdadeiro desígnio nacional. A primeira edição do Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover vai ser exatamente isso: uma apresentação do melhor que a eletrónica portuguesa tem para oferecer ao mundo, uma amostra variada daquilo que por cá se faz com computadores, sintetizadores, caixas de ritmos, samplers, gira-discos e demais ferramentas de investigação rítmica aplicada.

O Boiler Room é um conceito que a Red Bull Music Academy abraçou desde o primeiro momento - locais secretos nalgumas das mais cosmopolitas capitais do planeta - Londres, Berlim, Nova Iorque e Los Angeles são apenas alguns exemplos - com alguns dos mais inovadores DJs de sempre - de Theo Parrish a Diplo, de Gaslamp Killer a Goldie ou Terror Danjah.
 
A celebração musical sem barreiras é aberta a um número sempre limitado de convidados que se entregam sem reservas à música num local secreto. E depois - importante! - tudo é transmitido via streaming para que seja qual for o local do mundo em que se esteja a música possa invadir os sentidos e fazer aquilo que faz melhor - transportar-nos para outro local e fazer-nos parte de uma comunidade global – uma nação sob um mesmo groove.
 
Desta feita, o Boiler Room estreia-se agora em Lisboa uma vez mais em parceria com a Red Bull Music Academy, num local secreto da capital, juntando um dos mais incríveis line-ups de que há memória por terras lusas. Diferentes sensibilidades, diferentes formas de entender o ritmo e de gerir a pista, diferentes bpms e tempos, mas uma mesma vontade de obrigar o sistema de som a fazer horas extraordinárias.

O arranque do Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover será feito com o psicadelismo eletrónico dos Sensible Soccers, que levarão instrumentos e ousadia para cima do palco apostando, como o nome indica na sensibilidade musical.
 
Seguem-se os Voxels, dupla portuense que a partir da sua base de trabalho Magical Audio Unicorn tem investido numa abordagem elegante à música de dança tendo produzido num curto espaço de tempo uma série de aplaudidos temas de pista.

IVVVO é outro dos nomes convocados. Este misterioso produtor investe numa eletrónica mais sombria, de ambientes carregados que traduz na perfeição os dias do presente nos sistemas de som mais exigentes, explorando as frequências mais baixas com mestria.

A marcar forte presença neste primeiro Boiler Room em terreno nacional estarão também os Buraka Som Sistema, que representam a vanguarda de um som que veio de Luanda mas ganhou força em Lisboa antes de conquistar o mundo.
 
Do cartaz consta também DJ Ride, SWITCHST(d)ANCE, alter ego de Marco Antão e DJ Vibe, referência maior da história do house nacional, onde lhe caberá a missão final de levar o Bolier Room ao ponto de ebulição.

Diferentes gerações unidas por uma causa, diferentes entendimentos do que significa fazer dançar, fazer vibrar um sistema de som: United Colours of the New Portuguese Underground? Qualquer coisa assim. O que é certo é que o mundo inteiro vai ouvir Lisboa.

Cada computador será um sound system se apontarem os browsers para http://boilerroom.tv/live a partir das 19h do dia 15 de Fevereiro.
Publicado em Eventos
Prepara a toalha. Com o Rock in Rio Lisboa a decorrer entre nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho, no Parque da Bela Vista, os festivaleiros podem ter a oportunidade de assistir à atuação de vários DJs durante as famosas Somersby Pool Parties.
 
Francisco Praia é o DJ residente deste palco secundário do Rock in Rio Lisboa, que fica junto ao Music Valley. No cartaz constam ainda nomes como Van Breda, Rizzo, DJ Big, DJ Isabel Figueira e DJ Dadda.
 
 
No dia 29 de junho, inserido no espetáculo Revenge The 90s, vai decorrer uma recriação do programa televisivo “Ai os Homens”, com a presença de José Figueira e Dress Her DJ. Vão ser selecionados oito concorrentes através de uma inscrição online para realizarem várias provas. Quem superar todas as provas e não for atirado à piscina, ganha automaticamente dois bilhetes para a edição brasileira do Rock in Rio, que vai decorrer no próximo ano.
 
As Somersby Pool Parties começam às 12 horas, com quatro momentos de animação ao longo dos dias. Confere abaixo o horário de todas as atuações:
 
Publicado em Rock in Rio
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