Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O festival de música eletrónica Summer Sound aterra no Algarve este verão, diretamente de França, nos dias 17 e 18 de agosto, no NoSoloÁgua, em Portimão. A organização promete os melhores DJs e dois dias da melhor música de dança.
 
O evento realizado em França, no ano passado, contou com grandes nomes como Afrojack, Martin Solveig, Madeon, Don Diablo, KSHMR, Dillon Francis, Florian Picasso, Bass Jackers, Valentino Khan, entre muitos outros.
 
Para a primeira edição portuguesa do Summer Sound ainda não são conhecidos artistas para o line-up, mas a redação do Portal 100% DJ sabe que serão confirmados, ainda este mês, DJs europeus e nomeadamente franceses e os bilhetes começarão a ser vendidos a partir da próxima semana.
 
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O Boom Festival, que se realiza em Idanha-a-Nova de dois em dois anos, tem um impacto económico total no país de 55,3 milhões de euros, segundo um estudo da Ernst & Young (EY). O relatório final do estudo do impacto económico, social e na sustentabilidade ambiental do Boom em Idanha-a-Nova, a que a agência Lusa teve acesso, explica que o valor económico total, uma estimativa que exprime o impacto total do festival em Portugal, é de 55,3 milhões de euros. O valor económico total é o montante que representa a soma dos impactos diretos, indiretos e induzidos no território nacional.

Segundo o documento, o evento gera um valor acrescentado de 29,4 milhões de euros, principalmente nos sectores do comércio e da indústria, tendo um impacto indirecto e induzido de 30,1 milhões de euros. No sector do turismo, o impacto é de 6,9 milhões de euros, sendo que o documento explica que 47% dos boomers aproveitam a vinda ao festival para estadias mais prolongadas em Portugal.

Portugal, França, Alemanha e Reino Unido têm sido as nacionalidades mais representadas ao longo das diferentes edições do festival, sendo que, nos últimos anos, a participação de pessoas com nacionalidade holandesa tem sido reforçada de forma estável. 

Sobre o número de pessoas envolvidas no evento, entre boomers, artistas e outros profissionais, este fixa-se nos 41 mil, "valor que representa 4,9 vezes a população de Idanha-a-Nova e equivale a cerca do dobro dos turistas que visitam o município por ano". O Boom Festival cria ainda 549 postos de trabalho directos, sendo que "as despesas com remuneração deste volume de emprego ascenderam a 14 milhões de euros".

Recorde-se que o tema da edição de 2020 é o "Antropoceno" e realiza-se entre os dias 28 de julho e 4 de agosto em Idanha-a-Nova.
 
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O Rock in Rio está nomeado para o prémio de "Melhor Festival do Mundo" nos NME Awards, um dos prémios mais antigos e relevantes da indústria da música, atribuído pela revista britânica New Musical Express. Além do Rock in Rio, estão nomeados nesta categoria outros festivais internacionais de grande dimensão como Coachella (Estados Unidos da América); Fuji Rock (Japão); Glastonbury (Reino Unido); Mad Cool (Espanha); Sziget (Hungria); entre outros.

Além da categoria "Melhor Festival do Mundo", serão também atribuídos outros prémios, na cerimónia que se realiza a 12 de fevereiro, nomeadamente o galardão de melhor álbum e melhor canção do mundo. Para este último, está nomeada "Circles", faixa do último álbum de Post Malone, um dos nomes confirmados para o Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa, no dia 28 de junho.

Os prémios da New Musical Express realizam-se desde 1953 e, este ano, constituem um "evento especial por várias razões, marcando o final de uma década brilhante para a música e o começo de uma nova cheia de possibilidades". 

O Rock in Rio comemora este ano o seu 35.º aniversário e decorre, em Lisboa, nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho no Parque da Bela Vista. Camila Cabello, The Black Eyed Peas e David Carreira (dia 20), Liam Gallagher, Foo Fighters e The National (dia 21), Post Malone (dia 28), são os primeiros artistas já confirmados.
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O festival MEO Sudoeste está quase a chegar e foram recentemente confirmados novos artistas para o palco Moche Ring, especialmente dedicado à música eletrónica. O mestre Carlos Manaça tem a curadoria do dia 10 de agosto.
 
D-Formation, Fauvrelle, Frank Maurel, Miss Sheila, XL Garcia e MC Johnny Def foram os escolhidos por Carlos Manaça para uma noite que promete ser memorável na Herdade da Casa Branca.
 
No dia 8 de agosto, o mesmo palco recebe o conceito EDM To The Fullest com nomes como Tony Junior, Sick Individuals, Mightyfools e Putzgrilla.
 
Marshmello, Francisco Cunha, Ben Ambergen, Karetus & Friends, Hardwell, Don Diablo, Lemaître e muitos outros fazem parte do cartaz deste ano do MEO Sudoeste, que vai decorrer entre os dias 7 e 11 de agosto na Zambujeira do Mar.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 48 e os 210 euros.
 
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terça, 12 fevereiro 2019 00:01

Boom Festival conquista prémio internacional

É considerado como um dos maiores festivais do mundo e acaba de receber um novo prémio. Pela sexta vez consecutiva, o Boom Festival conquistou o “Outstanding Greener Festival Award 2018”, sendo o único evento português premiado.
 
Este galardão é uma iniciativa internacional que premeia eventos exemplares para a indústria através das suas práticas de sustentabilidade e redução de impactos ambientais. 
 
Todos os candidatos passam por uma avaliação rigorosa e os resultados foram apresentados no passado dia 18 de janeiro na Eurosonic Noorderslag, na Holanda.
 
O Boom Festival tem apostado na defesa do ambiente, com regras que obrigam todos os restaurantes a usarem material biodegradável, reciclagem de comida, um programa de revitalização da economia local, redução do consumo de energia e água, entre outras.
 
 
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domingo, 11 janeiro 2009 09:54

Novo festival de Verão na Ericeira

A promotora Música no Coração está a preparar um novo festival de Verão para o final do mês de Junho.

Em entrevista ao jornal «Briefing» o director-geral Luís Montez revelou que o evento, a realizar na Praia de Ribeira d'Ilhas (Ericeira), terá a duração de dois dias (uma sexta-feira e um sábado) e estará exclusivamente focado para a música Reggae.

«Quero fazer este formato porque não tenho nenhum evento de reggae. Tenho de jazz, de rock... mas não de reggae», explicou.
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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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terça, 20 fevereiro 2018 15:28

David Guetta confirmado no MEO Marés Vivas

Depois de ser considerado como DJ residente do festival MEO Sudoeste durante alguns anos, David Guetta regressa ao nosso país com atuação marcada para a próxima edição do MEO Marés Vivas, no dia 21 de julho.
 
O artista francês prepara-se para lançar o seu mais recente single no dia 22 de fevereiro, intitulado “Like I Do”, produzido em colaboração com Martin Garrix e Brooks.
 
O festival MEO Marés Vivas está de volta a Vila Nova de Gaia entre os dias 20 e 22 de julho e já conta com artistas como Goo Goo Dolls, Kodaline, Jamiroquai, Rita Ora, Richie Campbell no cartaz, além do recém confirmado David Guetta.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis nos locais habituais a preços entre os 35 e os 150 euros nos locais habituais.
 
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Cada festival de Verão - como o Nos Alive que decorreu a semana passada - poderá ter um retorno mediático máximo de 18 milhões de euros no ano de 2014. O valor - que não integra a dimensão publicitária - é indicado pela Cision, empresa dedicada à monitorização de órgãos de comunicação social em Portugal.
 
Desde o início de 2014 que a Cision está a acompanhar a cobertura mediática que é feita pela comunicação social portuguesa aos festivais de Verão. Entre Janeiro e Julho, e no universo de nove festivais analisados, foram produzidas 15.745 notícias e dedicadas mais de 67 horas de emissão televisiva aos festivais.
 
O Rock in Rio Lisboa liderou o top enquanto festival mais mediático durante os primeiros cinco meses do ano, tendo sido apenas destronado em Junho pelo Nos Primavera Sound - realizado nesse mesmo mês.
 
Apesar de reconhecer "que a força de comunicação do Optimus (agora Nos) Alive está muito grande", Uriel Oliveira, diretor de operações da Cision acredita que vai ser difícil ultrapassar o Rock in Rio. O festival realizado em maio no Parque da Bela Vista, em Lisboa, registou 6.801 notícias e cerca de 48 horas em televisão desde o início do ano, sendo o líder neste indicador.
 
Até ao momento, são os festivais da chancela NOS - Primavera Sound e Nos - a ocupar os restantes lugares do pódio. O festival realizado no Porto obteve 1.952 notícias e cerca de 13 horas de conteúdos em televisão. O Super Bock Super Rock, que se realizará de 17 a 19 de julho no Meco, aproxima-se destes valores.
 
De uma forma global, o Optimus Alive deverá ficar abaixo dos valores registados pelo Rock in Rio, sobretudo porque "não contará com tantos espaços em canais de televisão não exclusivos", explica Uriel Oliveira. O festival de Algés teve apenas um canal exclusivo na operadora Nos e conteúdos na RTP, o que não lhe garante um retorno mediático tão acentuado.
 
Devido à continuidade nas ações de divulgação e comunicação deste género de eventos, cada festival aparece numa média de 400 a 800 notícias nos meses que antecedem o seu arranque, podendo atingir picos noticiosos quando são divulgados os nomes dos cabeças-de-cartaz. Quando se analisa a cobertura mediática no mês de realização do evento, esse número pode escalar para um intervalo entre 2.000 e 3.000 notícias por festival.
 
Fonte: Jornal de Negócios.
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terça, 22 fevereiro 2022 09:43

Vidigueira volta a ter Festival Jovem

Já com datas definidas e um cartaz a ser preparado com os melhores nomes da atualidade, o Festival Vidigueira Jovem regressa este ano à pacata vila alentejana da Vidigueira.

Durante os dias 9 e 10 de setembro, além do campismo, os festivaleiros poderão experienciar várias atividades de entretenimento, artes performativas, arte urbana, workshops e atividades radicais.

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com valores que oscilam entre os 20 euros (bilhete diário) e os 30 euros (passe geral) com direito a campismo e piscina grátis. Existem ainda os bilhetes VIP a 60 euros.

A primeira edição realizou-se em 2006 tendo como cabeças de cartaz a banda Da Weasel e Boss AC.

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