sábado, 18 abril 2015 15:58

Esta foi a música mais vendida de 2014

O tema "Happy" de Pharrell Williams e a banda sonora do filme de animação "Frozen" foram os mais vendidos de 2014, segundo o relatório anual da Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, em inglês), que destaca Taylor Swift como artista mais popular. Nas contas, a IFPI inclui as vendas físicas e os downloads e cópias em streaming.
 
Os dados da Federação revelam que o cantor norte-americano Pharrell Williams vendeu no ano passado 13,9 milhões de cópias do seu êxito "Happy", que faz parte da banda sonora do filme "Gru, o maldisposto 2".
 
O disco de maior êxito foi a banda sonora de "Frozen", o filme da Disney, que vendeu 10 milhões de cópias. O álbum inclui o tema "Let it go", interpretado nas suas diversas versões por Idina Menzel e Demi Lovato, que ganhou Óscar de Melhor Canção em 2014, derrotando precisamente "Happy".
 
A artista mais popular do ano passado, segundo a IFPI, foi a cantora norte-americana Taylor Swift, que, aos 25 anos, ocupou o segundo lugar em número de discos vendidos com o seu álbum "1989", com seis milhões de unidades.
 
One Direction, Ed Sheeran, Coldplay, AC/DC, Michael Jackson, Pink Floyd, Sam Smith, Katy Perry e Beyoncé completam a lista dos artistas mais populares. O cantor britânico Ed Sheeran, de 24 anos, que vendeu 4,4 milhões de cópias do seu segundo álbum "X", ocupa o terceiro lugar, superando os Coldplay, que venderam 3,7 milhões de unidades do seu álbum "Ghost stories".
 
Relativamente às músicas, depois de "Happy", a mais vendida foi "Dark Horse", o tema da norte-americana Katy Perry em parceria com o rapper Juicy J, com 13,2 milhões de unidades vendidas, seguido de "All of me", de John Legend, que vendeu 12,3 milhões de unidades. Já "All about That Bass", de Meghan Trainor, ocupa o quarto lugar, com 11 milhões de unidades vendidas.
 
A lista dos dez temas mais vendidos é encerrada com o espanhol Enrique Iglesias com "Bailando", que conta com uma participação do português Mickael Carreira, com oito milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em 2014.
 
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O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
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O Instituto de Meteorologia prevê para este fim-de-semana boas condições climatéricas para a prática do desporto mais apetecido de sempre - audição de boa música. Apenas basta clicar no 'Play' e começar a surfar nas melhores ondas sonoras, com o volume no máximo!
(Se algum player não aparecer, faz refresh, clica em F5)
 
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Publicado em Nightlife
A MusicYou chegou para revolucionar a forma como a música é partilhada nas redes sociais. Esta aplicação para dispositivos iOS oferece ao utilizador a possibilidade de partilhar qualquer tipo de conteúdo - texto, imagens ou vídeos - com música independentemente da rede social.
 
Após tirar uma fotografia, fazer um vídeo ou escrever um texto, os utilizadores podem escolher “num catálogo de 40 milhões de músicas disponíveis gratuitamente na aplicação” e adicionar as mesmas aos seus momentos capturados para partilhar com os seus amigos.
 
Esta aplicação, feita pela Cloud9Im, uma empresa com sede em Braga, já começou a chamar a atenção ao receber financiamento no valor de 300 mil euros da Smart Equity, da Brains2Market e da Angel Organisation. Além disso, a MusicYou chegou a um acordo com a PT Portugal para a promoção do festival de música MEO Sudoeste que irá decorrer entre os dias 5 e 9 de agosto de 2015.
 
O fundador da empresa, Rui Lopes, realça que o Musicyou não quer ser melhor do que outros leitores de músicas, mas que é uma “nova experiência de música focada na partilha privada de música”.
 
Esta nova aplicação está ainda numa fase de beta pública, sendo que a versão para Android está prevista para breve.
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A música é capaz de provocar as mais fortes sensações e uma das mais fascinantes é descrita por algumas pessoas como um "orgasmo da pele". Escreve a BBC que esse "orgasmo" carateriza-se por arrepios ou formigueiros que percorrem o corpo e são provocados por algumas músicas.
 
Psyche Loui, violinista e pianista, além de ser psicóloga e investigadora de neurologia, conta à estação britânica que teve esta sensação quando ouviu o Concerto No. 2 para piano de Rachmaninov. No entanto, existem uma série de outras músicas com as quais isso pode acontecer.
 
Normalmente o nosso corpo apenas reage de forma tão intensa em situações que possam garantir ou ameaçar a nossa sobrevivência - a comida pode fazê-lo, bem como o ato sexual. Ou até um assustador passeio numa montanha russa. Mas o ato de ouvir música não parece encaixar em nenhuma dessas categorias.
 
Tal como aconteceu com Loui, muitas pessoas são capazes de distinguir o que lhes provoca essas sensações. Assim, através desses relatos, a psicóloga e violinista foi capaz de perceber quais são as caraterísticas das músicas que mais facilmente podem desencadear estas sensações. Por exemplo, mudanças na harmonia, saltos dinâmicos na melodia e notas dissonantes que chocam com a melodia principal estão entre os "culpados".
 
No youtube existe uma playlist com músicas que podem criar "orgasmos da pele". Entre outros, encontram-se músicas de Adele, Céline Dion e Oasis.
 
A investigadora acredita que um dos principais responsáveis por esta sensação é a forma como o nosso cérebro lida com as expetativas. Se a música for muito convencional não vai captar a nossa atenção, mas se for um registo muito fora do comum, o cérebro interpretará o som como ruído. Por isso, uma música que nos cause um "orgasmo" deve estar algures entre a familiaridade e o incomum.
 
A antecipação e a resolução das nossas expetativas provoca a liberação de dopamina, um neurotransmissor, que age em duas regiões-chave do cérebro pouco antes e logo após o "orgasmo". Este é o mesmo químico que é libertado no corpo quando uma pessoa está sob o efeito de drogas ou quando tem relações sexuais.
 
Esta investigação pode assim ajudar a explicar o facto de considerarmos algumas músicas "viciantes". Quando mais familiarizados estamos com uma música mais intensas podem ser as sensações de orgasmo, uma vez que ultrapassado a surpresa acabamos por condicionar a emoção que obtivemos com aquela música.
 
"As nossas experiências autobiográficas interagem com os dispositivos musicais para que todos encontremos uma diferente parte da música recompensadora", afirmou a artista à BBC.
 
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Miguel Oliveira, mais conhecido como Holly, é um dos jovens DJs e produtores nacionais em ascensão e acaba de lançar esta semana uma nova faixa. Trata-se do tema “Turmoil”, em colaboração com Slips & Slurs com o selo da Monstercat.
 
Algumas das novas músicas de Holly já tiveram o apoio de vários artistas de música eletrónica internacional, tal como aconteceu durante o Ultra Music Festival em Miami no passado fim-de-semana, nos sets de Valentino Khan, Grandtheft e Slander.
 
Outra das novidades do artista português é a sua digressão pela África do Sul na próxima semana, nomeadamente pelas cidades de Johannesburg, Porth Elizabeth, Pretoria e Cape Town.
 
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Depois de anunciar que muito em breve estará de regresso ao selo holandês Spinnin Records e com um tema tocado no passado fim-de-semana no Mainstage do Ultra Music Festival, o DJ e produtor português Pedro Carrilho remistura agora um dos mais emblemáticos músicos jamaicanos de sempre: Shaggy. O tema intitula-se "Own The Night" e nele participam também Nicola Fasano e Honorebel. 

"Achei o tema original bastante catchy e decidi dar-lhe uma roupagem mais club e festivaleira, de forma a poder enquadrar-se nos meus DJ sets. O Nicola Fasano adorou o resultado e foi rapidamente assinada como remistura oficial. Na fase de promos tivemos ótima recetividade por parte de DJs e diversas rádios um pouco por todo o mundo. Estou muito satisfeito com o feedback até agora!" conta Pedro Carrilho, que atualmente ocupa a posição número 15 do TOP 30 - 100% DJ.

Esta nova remix está disponível nas plataformas Spotify, Beatport e iTunes, pela Route75 Recordings.
 
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segunda, 20 abril 2009 23:59

We love 2 dance spring 2009

A Primavera chegou e com ela os fins de tarde que já cheiram a Verão e as noites em que já apetece dançar até de madrugada! We Love 2Dance – Spring 2009 dá as boas-vindas à Primavera e promete aquecer os dias e as noites de todos aqueles que gostam de música de dança.

Misturado pelo DJ nortenho SexySoundSystem aka Sérgio Manuel, We Love 2Dance apresenta 2 discos com conceitos diferentes: o CD1 é para relaxar à beira da piscina ou à beira-mar, enquanto se delicia com uma bebida refrescante; o CD2 é dedicado aos noctívagos que gostam de dançar até ao amanhecer.

A edição de Primavera de We Love 2Dance abre assim as hostes para uma série de discos que darão as boas-vindas a cada Estação do ano. Bem-vindo a We Love 2Dance – Spring 2009!!
CD à venda a partir de hoje, na tua loja de música.
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O Shazam - aplicação que permite ao utilizador conhecer o nome e o artista de uma música que está a tocar simplesmente pelo reconhecimento do som - divulgou uma playlist com as dez faixas mais procuradas durante o Amsterdam Dance Event, que decorreu a semana passada em plena capital da Holanda. Além de várias conferências é também o maior festival mundial realizado em clubs, contabilizando-se anualmente mais de 2.200 artistas a atuar em mais de 300 eventos realizados em 85 locais diferentes que recebem cerca de 350 mil espetadores/visitantes. 
 
Entre as pesquisas mais efetuadas estão, "Outlines" de Mike Mago & Dragonette, "Here Tonight" de Dash Berlin e a faixa "Virus", do número 4 da DJ Mag, Martin Garrix. 
 
Confere a listagem completa em baixo.
 
10. Bassjackers & Makj - Derp
 
 
9. Oliver Heldens - Koala
 
 
8. Dr. Kucho! & Gregor Salto - Can't Stop Playing (Oliver Heldens & Gregor Salto Remix)
 
 
7. Patrick Topping - Forget
 
 
6. New World Sound - How To Twerk (Original Mix)
 
 
5. Sander Van Doorn & Oliver Heldens - This
 
 
4. Martin Garrix & MOTi - Virus (How About Now)
 
 
3. Eelke Kleijn - Mistakes I've Made (Original Mix)
 
 
2. Dash Berlin & Jay Cosmic Feat. Collin McLoughlin - Here Tonight
 
 
1. Mike Mago & Dragonette - Outlines
 

 

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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
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