A dupla portuguesa Alpha Heroes acaba de lançar um novo single, intitulado de “Use My Body”, em colaboração com Derezon (DJ Oficial e internacional da Swag On) e a cantora Mickey Shiloh.
 
O tema já está disponível em todas as plataformas digitais e é transmitido em várias rádios nacionais. O videoclip pode ser visualizado no Youtube, cujas filmagens foram realizadas no Algarve.
 
Depois de várias datas durante o verão, a dupla portuguesa prepara-se agora para pisar o palco da Festa do Caloiro ISCPSiano, no Instituto Superior Ciências Políticas e Sociais.
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
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sábado, 18 abril 2015 15:58

Esta foi a música mais vendida de 2014

O tema "Happy" de Pharrell Williams e a banda sonora do filme de animação "Frozen" foram os mais vendidos de 2014, segundo o relatório anual da Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, em inglês), que destaca Taylor Swift como artista mais popular. Nas contas, a IFPI inclui as vendas físicas e os downloads e cópias em streaming.
 
Os dados da Federação revelam que o cantor norte-americano Pharrell Williams vendeu no ano passado 13,9 milhões de cópias do seu êxito "Happy", que faz parte da banda sonora do filme "Gru, o maldisposto 2".
 
O disco de maior êxito foi a banda sonora de "Frozen", o filme da Disney, que vendeu 10 milhões de cópias. O álbum inclui o tema "Let it go", interpretado nas suas diversas versões por Idina Menzel e Demi Lovato, que ganhou Óscar de Melhor Canção em 2014, derrotando precisamente "Happy".
 
A artista mais popular do ano passado, segundo a IFPI, foi a cantora norte-americana Taylor Swift, que, aos 25 anos, ocupou o segundo lugar em número de discos vendidos com o seu álbum "1989", com seis milhões de unidades.
 
One Direction, Ed Sheeran, Coldplay, AC/DC, Michael Jackson, Pink Floyd, Sam Smith, Katy Perry e Beyoncé completam a lista dos artistas mais populares. O cantor britânico Ed Sheeran, de 24 anos, que vendeu 4,4 milhões de cópias do seu segundo álbum "X", ocupa o terceiro lugar, superando os Coldplay, que venderam 3,7 milhões de unidades do seu álbum "Ghost stories".
 
Relativamente às músicas, depois de "Happy", a mais vendida foi "Dark Horse", o tema da norte-americana Katy Perry em parceria com o rapper Juicy J, com 13,2 milhões de unidades vendidas, seguido de "All of me", de John Legend, que vendeu 12,3 milhões de unidades. Já "All about That Bass", de Meghan Trainor, ocupa o quarto lugar, com 11 milhões de unidades vendidas.
 
A lista dos dez temas mais vendidos é encerrada com o espanhol Enrique Iglesias com "Bailando", que conta com uma participação do português Mickael Carreira, com oito milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em 2014.
 
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A MusicYou chegou para revolucionar a forma como a música é partilhada nas redes sociais. Esta aplicação para dispositivos iOS oferece ao utilizador a possibilidade de partilhar qualquer tipo de conteúdo - texto, imagens ou vídeos - com música independentemente da rede social.
 
Após tirar uma fotografia, fazer um vídeo ou escrever um texto, os utilizadores podem escolher “num catálogo de 40 milhões de músicas disponíveis gratuitamente na aplicação” e adicionar as mesmas aos seus momentos capturados para partilhar com os seus amigos.
 
Esta aplicação, feita pela Cloud9Im, uma empresa com sede em Braga, já começou a chamar a atenção ao receber financiamento no valor de 300 mil euros da Smart Equity, da Brains2Market e da Angel Organisation. Além disso, a MusicYou chegou a um acordo com a PT Portugal para a promoção do festival de música MEO Sudoeste que irá decorrer entre os dias 5 e 9 de agosto de 2015.
 
O fundador da empresa, Rui Lopes, realça que o Musicyou não quer ser melhor do que outros leitores de músicas, mas que é uma “nova experiência de música focada na partilha privada de música”.
 
Esta nova aplicação está ainda numa fase de beta pública, sendo que a versão para Android está prevista para breve.
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Um estudo levado a cabo pelo Instituto de Cardiologia da Universidade de Nis, na Sérvia, revela que ouvir música faz bem ao coração. Segundo os investigadores, ouvir música fortalece o coração e ajuda à recuperação dos doentes com problemas cardíacos.
 
As conclusões dão conta de que as sensações sentidas, ao ouvir os nossos temas e melodias preferidos, são benéficas à saúde do coração. 
 
Nos ensaios, os 74 pacientes em análise, com problemas cardíacos, foram divididos em três grupos: um para ter aulas de exercício físico durante três semanas, outro para ter as mesmas aulas mas também ouvir música à sua escolha, a qualquer altura do dia, durante 30 minutos, e um último que só ouvia música, sem fazer os exercícios cardio, ao contrário daquilo que é habitualmente prescrito aos doentes com este tipo de patologias.
 
No final, aqueles que ouviram música e levaram a cabo o plano de exercícios cardio revelaram significativas melhorias a nível do funcionamento do coração, com a aptidão física a registar uma evolução de 39%.  
 
O grupo que só praticou exercícios aeróbicos revelou uma melhoria de 29% nas suas capacidades físicas e aquele que não fez qualquer tipo de atividade, para além de ouvir as suas músicas preferidas durante uma hora e meia por dia, deu, mesmo assim, provas de 19% de evolução a nível cardíaco.
 
Os resultados foram apresentados no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia e dão conta da libertação de hormonas chave para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Em comunicado, Delijanin Ilic, líder da investigação, explica que "quando ouvimos música, o nosso cérebro liberta endorfinas que melhoram o desempenho do nosso coração". 
 
"Não há nenhuma música que seja a 'melhor' para se ouvir. O que interessa é aquilo que a pessoa gosta e a faz feliz", acrescenta a especialista. Embora os ensaios tenham sido feitos apenas com pacientes com problemas cardíacos, Ilic acredita que os resultados são aplicáveis a uma população muito mais abrangente.
 
 
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O Twitter lançou o #music, um serviço que recomenda música com base nos artistas e nos gostos das outras pessoas que o utilizador segue, e que mostra as músicas mais populares na rede social.
 
Apresentado oficialmente nesta quinta-feira, a empresa diz que o #music está disponível nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia – mas a versão na web do serviço está acessível a utilizadores a partir de Portugal. Naqueles países, é ainda possível descarregar a aplicação para iPhone. O Twitter refere que em breve a aplicação chegará aos Android e a outros países.
 
O #music pode ser integrado com a loja iTunes e também com os serviços de música Spotify e Rdio para que o utilizador possa ouvir os temas musicais. Ao escolher uma canção, o #music toca a amostra que a loja da Apple disponibiliza gratuitamente, bem como um botão que encaminha o utilizador para o iTunes, onde pode a comprar.
 
O utilizador pode escolher ver as músicas mais populares, os "talentos escondidos", os artistas que siga, a música que está a ser ouvida pelas pessoas que segue e sugestões de músicos.
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O DJ e produtor Marshmello acaba de lançar um novo single pela Universal Music. "Tongue Tied" tem a participação de YUNGBLUD & blackbear e já se encontra disponível para compra nas diferentes plataformas digitais. 

A faixa conta com um vídeoclip que emerge os espectadores a uma realidade distópica onde uma força policial militarizada, intitulada Silencers, toma todas as medidas necessárias para silenciar os membros mais rebeldes da sociedade.

Realizada por Christian Breslauer e filmada em Los Angeles, esta poderosa curta-metragem conta com o ator, nomeado para os Emmys, Joey King, juntamente com Marshmello, YUNGBLUD e blackbear. 

Recentemente, o DJ norte-americano que usa uma máscara branca nas suas atuações, alcançou um recorde de 40 milhões de subscritores no seu canal de Youtube, ultrapassando desta forma o rapper Eminem que conta com 39 milhões. 

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A Heineken estará pelo segundo ano consecutivo presente no Optimus Alive como premium sponsor e cerveja oficial do festival. Durante uma apresentação que teve lugar no Lux, em Lisboa, foram anunciados mais cinco nomes para o Palco Heineken e foi revelada uma ação de ativação que dará a hipótese aos consumidores de assistirem aos concertos em cima do palco.
 
No dia 13 de julho o palco recebe, para além dos artistas já anunciados, Rhye, Wild Belle, DIIV e The Legendary Tigerman, enquanto no dia 14 atuam os Brass Wires Orchestra.
 
Mafalda Pescaria, responsável de marketing da Heineken em Portugal, afirmou que o Optimus Alive é o festival que "faz melhor fit com a Heineken", daí a escolha da marca.
 
A responsável de marketing referiu ainda que a marca está a preparar uma ativação para os consumidores que se irá chamar "Sobe ao Palco Heineken", a qual permitirá a alguns consumidores assistirem aos concertos no próprio palco.
 
O fundador da Everything is New, Álvaro Covões, ressalvou a importância do Palco Heineken, não como um palco secundário mas sim alternativo, que atualmente cativa muitos festivaleiros. Acrescentando, ainda, que o Optimus Alive não é um festival que se "esgota somente num palco principal, mas sim no conjunto".
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O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
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Que músicas te fazem feliz? A Organização das Nações Unidas (ONU) propôs-se a estudar essa importante pergunta e vai divulgar esta sexta-feira um prémio musical da felicidade. 
 
A iniciativa foi anunciada na passada segunda-feira e a Organização convida os internautas de todo o mundo a partilharem as músicas que os fazem vibrar de felicidade com hashtag #HappySoundsLike. A lista de músicas será divulgada na sexta-feira pelo serviço de música online MixRadio, coincidindo com o Dia Internacional da Felicidade. 
 
Depois de reunidas as respostas, os curadores da iniciativa vão anunciar a playlist da felicidade. Ao lado de David Carreira vão estar a curar a iniciativa os músicos britânicos Ed Sheeran e James Blunt, o norte-americano, vencedor de um Óscar, John Legend, e ainda o DJ e produtor francês David Guetta.
 
A data foi criada pela ONU em 2012, a pedido do pequeno reino de Butão, localizado no Sul da Ásia, que adotou como lema nacional oficial a "Felicidade Nacional Bruta", em vez de Produto Interno Bruto.
 
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, promoveu a iniciativa através de um vídeo onde confessou que sua música preferida é “Signed, Sealed, Delivered”, de Stevie Wonder, um sucesso dos anos 1970.
 
"Hoje, usamos a linguagem universal da música para manifestar nossa solidariedade com milhões de pessoas no mundo que sofrem com a pobreza, violações de direitos humanos, crises humanitárias e efeitos da contaminação e do aquecimento global", disse Ban. 
 
No ano passado, por ocasião do Dia Internacional da Felicidade, a ONU convidou os internautas a dançar de felicidade com a música "Happy", de Pharrell Williams.
 
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