Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Alameda D. Afonso Henriques, junto à Fonte Luminosa em Lisboa, vai receber a segunda edição da Street Fest nos próximos dias 21 e 22 de setembro com a atuação de vários DJs.
 
DJ Ketzal, Azza, Clube do Cool e da Cafeína e Lucky são os convidados deste ano, que assumem a cabine entre as 12h e as 21h.
 
O evento, de entrada gratuita, inclui uma feira de artesanato e uma área de comida e bebida e a organização convida todas as famílias a passarem bons momentos naquele espaço.
 
Atualização (20/09/2019 - 19h40): Devido ao mau tempo, o evento foi adiado para datas a revelar em breve.
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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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A agência Pepper foi a escolhida para levar a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa à edição deste ano do Rock in Rio. Esta é a primeira vez que a instituição participa num festival deste tipo, sob o lema "Por tua causa", em que vai ficar encarregue de acompanhar os festivaleiros da entrada até à saída do evento.

Em representação de todas as instituições da Santa Casa da Misericórdia, a ativação vai ter como pontos principais o stand central, a aposta nos valores nacionais presentes no palco Sunset e na nova montanha russa Jet Star.

A pensar na folia do público, a Santa Casa vai também marcar presença com um rastreio de alcoolemia. Outra iniciativa é a raspadinha Rock in Rio, uma aposta habitual, mas agora com a presença da Santa Casa.

A Pepper vai ter ainda a seu cargo diversas animações durante todo o festival, nos intervalos dos concertos e na zona VIP.
 
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O grupo Arena Atlântida espera ter o processo concluído até abril, disse à agência Lusa, Jaime Fernandes, um dos responsáveis do consórcio. Este consórcio é composto pela promotora Ritmos & Blues, pelo promotor Luís Montez, em nome individual, pela atual equipa gestora daquele equipamento e pelo Banco Espírito Santo.
 
A venda do Pavilhão Atlântico tinha sido aprovada pelo Governo em julho de 2012 e representa um negócio de mais de 21 milhões de euros. Jaime Fernandes acredita que a Autoridade da Concorrência já não deverá voltar atrás na decisão, até porque "foi uma decisão demorada, mas creio que só contribui para a transparência do negócio".
 
A Arena Atlântida - que ganhou o concurso público para a venda do espaço - apresentou um conjunto de garantias que evitam uma gestão monopolizadora, o que levou a AdC a dar o aval positivo para que o negócio avançasse, segundo informou o regulador em comunicado.
 
Os novos proprietários do Pavilhão Atlântico comprometem-se a permitir o acesso a todos os promotores musicais que queiram realizar um espectáculo. Os bilhetes vão poder também ser vendidos por outras empresas que não a residente, a Blueticket.
 
Fonte: Económico.
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quarta, 15 maio 2013 12:16

Pavilhão Atlântico muda de nome

O espaço multiusos Pavilhão Atlântico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa, vai passar a chamar-se Meo Arena, informou hoje a operadora de telecomunicações Portugal Telecom.
 
De acordo com a empresa, o palco construído no âmbito da Expo98 e vendido em abril ao consórcio Arena Atlântida vai ganhar "uma nova vida com o patrocínio do Meo", o serviço de televisão paga que agora "assume os 'naming rights' [direitos sobre a propriedade de nome] do Pavilhão Atlântico".
 
A mudança envolve um "conceito criado de raiz para ativação da marca Meo nos diferentes espaços do pavilhão", com capacidade para 20 mil pessoas e 5.200 metros quadrados.
 
Recorde-se que o Governo decidiu em 2012 vender o Pavilhão Atlântico no âmbito da reestruturação do setor empresarial do Estado.
O consórcio Arena Atlântida é composto pela promotora Ritmos & Blues, pelo promotor Luís Montez, em nome individual, pela atual equipa gestora daquele equipamento e pelo Banco Espírito Santo que comprou a sala de eventos por 21,2 milhões de euros.
 
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quarta, 14 fevereiro 2018 22:22

Lisboa tem uma Nova Batida em setembro

Dos criadores de festivais como Soundwave, Paradise Island e Funk & Soul Weekender chega um novo evento à cidade de Lisboa. O Nova Batida pretende ser um festival citadino, que mistura música, arte, cultura e estilos de vida de vários pontos do planeta.

Organizado pela Soundcrash, o Nova Batida terá a sua primeira edição nos dias 14 e 15 de setembro em dois dos espaços mais populares da capital portuguesa, no LX Factory e no Village Underground Lisboa.

Mount Kimbie, Maribou State, Gilles Peterson, George Fitzgerald, Max Cooper, Stones Throw e MNDSGN são alguns dos artistas já confirmados. De acordo com a organização, o festival promoverá também aulas de surf e yoga, entre outras animações de rua. Os bilhetes já estão à venda com preços que variam entre os 20 e os 150 euros.
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Daniel Carvalho, do The Royal Cocktail Club, no Porto é o vencedor da 4.ª edição do concurso Barman do Ano. O seu cocktail de autor "Esmeralda" convenceu o júri e contribuiu para que se sagrasse o grande vencedor da competição. A prova decorreu ontem no Espaço Espelho d'Água, em Lisboa.

A Final foi disputada entre os três concorrentes mais bem pontuados no concurso. Cada concorrente teve dez minutos para preparar o seu cocktail de autor ao júri e ao público. Calhou em sorte a Daniel Carvalho ser o primeiro a apresentar o seu cocktail inspirado no nome da Caravela de Vasco da Gama. Seguiu-se Hélder Rodrigues, da Tasca de Santana em Coimbra apresentar o seu cocktail "Memória", em homenagem às recordações da sua terra natal, Cabo Verde. Por fim, Jeferson Santos, do Taste Carvoeiro, no Algarve apresentou o seu "Invicta", em homenagem às gentes do Porto e à sua forte personalidade e carisma.

Além do título e troféu de Barman do Ano 2017, Daniel Carvalho irá receber um cheque de 1.000 euros, um conjunto de utensílios de bar da ICEL. A 2ª Menção Honrosa foi entregue a Helder Rodrigues e em 3ª ficou Jeferson Santos.
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Apesar de já ter atuado no nosso país, a Fuse Records irá trazer no próximo sábado, dia 21 de abril, no Liceu Passos Manuel em Lisboa, Hot Since 82 pela primeira vez na capital portuguesa.
 
Hot Since 82 tem vindo a afirmar-se no mundo da música eletrónica, com performances um pouco por todo o mundo e em 2013 foi considerado como o 7º maior produtor musical pela Dancing Astronaut.
 
Nesta próxima grande festa da Fuse, além de Hot Since 82, no cartaz constam ainda nomes como Analodjica, The Slum Vagabunds, Nox e Side Effect. Os bilhetes já se encontram à venda no site oficial da Fuse Records a 20 euros.
 
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Durante todo o mês de maio, a discoteca Kremlin, em Lisboa, apresenta um conjunto de eventos imperdíveis, recheados de música eletrónica para ouvidos mais exigentes.
 
Hoje, 10 de maio, o espaço lisboeta inicia o Allen & Heath Weekend, onde a marca de material de DJ faz um takeover com o mote “Model 1” e “Xone 96”, recebendo ainda os embaixadores SpinnZinn, Defex e Dub Tiger e no sábado convidam Lost Frequency, RJ Junior, Rob B. e Lukke.
 
Na próxima semana, a sexta-feira (17 de maio) ficará marcada pelas Liquid Sessions e a lenda nacional Carlos Manaça, acompanhado por Dub Tiger e Groovefella. No dia seguinte, a cabine é dominada pelo espanhol Carlos Chaparro, Dub Tiger e Eat Dust.
 
Dia 24 de maio é a vez do Kremlin receber Tiago Fragateiro com Paulo Moreno e Alex Pereira, enquanto que na noite seguinte a discoteca conta com a festa Rebels Closing Party com Dub Tiger, Guidance e Tomaz Gee.
 
Para terminar o mês em grande, no dia 31 de maio o espaço de diversão noturna lisboeta apresenta o Ballet Eletrónico com a presença da DJ norte-americana Onyvaa e ainda Dub Tiger e Adriana Campanhol.
 
 
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quinta, 08 setembro 2011 22:48

'Vogue Fashion's Night Out' acontece hoje

A grande noite de homenagem à moda acontece hoje, a partir das 19 até às 23 horas. O Vogue Fashion’s Night Out prepara-se para animar Lisboa com muitas compras, descontos, festa, glamour , música e alegria.
 
Para circular com maior facilidade entre as 4 zonas do evento, estará disponível o Fashion Bus. São dois autocarros animados com música e manequins das agências Best Models, Central Models, Elite Lisbon, Face Models, Just Models, Karacter e L’Agence que circulam ininterruptamente ao longo da noite. Cada um dos autocarros tem o percurso descrito no interior, são gratuitos e abertos ao público.
As paragens pertencem à operadora turística GrayLine Cityrama e estão assinaladas com placas com os logótipos do Vogue Fashion’s Night Out e da GrayLine. As paragens da Rua Castilho (Fashion Bus 1) e da Rua da Misericórdia (Fashion Bus 2) não têm paragem de autocarros. Estarão identificadas com membros de staff do evento portadores de uma bandeira com o logótipo do evento a assinalar o local de paragem.
 
São cerca de 150 lojas participantes e todas elas terão alguma acção especial destinada aos clientes. Entre muitas, destacam-se algumas acções bastante interessantes concebidas especialmente para o VFNO’11. A escolha será difícil, mas não se esqueça de adquirir gratuitamente o Guia FNO disponível em qualquer loja participante no FNO e assim poderá criar o seu próprio roteiro. Imperdível!
 
Fonte: Sapo Mulher.
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