Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Faltam 100 dias para a abertura de portas da Cidade do Rock que, este ano, vai transformar a Bela Vista num verdadeiro parque temático da música. Para marcar o início deste countdown, a Vodafone volta a espalhar as suas guitarras gigantes por Lisboa. Amoreiras, Forças Armadas e Segunda Circular são os locais por onde as guitarras de 9 toneladas e 7 metros de altura vão passar, até chegarem à Cidade do Rock. Além de assinalarem a contagem decrescente para o festival, as icónicas guitarras da Vodafone vão ainda veicular informações úteis sobre o evento, como cartaz, passatempos e horários.


O que há de novo este ano


Além de mais horas de entretenimento diário (com o recinto a funcionar do meio dia às 2 horas da madrugada), existirão diversas atividades e experiências espalhadas pelo Parque da Bela Vista. Começando pelo cartaz que reúne os maiores nomes, nacionais e internacionais, da atualidade – Bruno Mars, Katy Perry, The Killers, The Chemical Brothers, Demi Lovato, Anitta, Jessie J, Bastille, entre outros que sobem ao Palco Mundo e Carolina Deslandes, Capitão Fausto, HMB, Carlão, Anavitória e festas como o Revenge of the 90’s que animam o Music Valley – há ainda as famosas Somersby Pool Parties para refrescar os momentos mais quentes desta edição, ao som de vários DJ’s.

Outra das novidades deste ano é o Pop District, um espaço que celebra a cultura pop e os seus principais ícones, através das mais variadas atrações como jogos, lojas com produtos alusivos aos maiores ícones culturais das últimas décadas, performances e demonstrações artísticas, cosplay e muito mais. É também no Pop District que o público vai poder assistir às apresentações inéditas dos grandes fenómenos do entretenimento online. O Super Bock Digital Stage leva à Cidade do Rock nomes como Wuant, Windoh, SirKazzio, D4rk Frame, Mocê Dum Cabreste, Ric Fazeres, Owhana, MissMushrooms, Paulo Sousa, entre tantos outros, numa interação direta entre o público e os influenciadores, com a missão de transpor o mundo online para o universo offline e aproximar os diferentes públicos que passam pelo recinto da linguagem digital. 

A Worten Game Ring vai, certamente, despertar a curiosidade de todos. Trata-se da primeira arena de gaming a integrar um festival, em Portugal - um conteúdo inovador que o Rock in Rio estreou no Brasil e que se revelou um sucesso. Aqui haverá desafios, competições dos melhores jogos da atualidade e muito gaming.

Na EDP Rock Street vai ser possível viajar até ao continente africano e celebrar a música de uma forma global, através da arquitetura, dos espetáculos e performances de rua. Já no palco Street Dance, a dança volta a ser rainha, prometendo contagiar tudo e todos.

Outra das grandes novidades desta edição, uma estreia absoluta no Rock in Rio, é o Time Out Market Rock in Rio. Este mercado de alta cozinha contará com 380 lugares sentados e 14 propostas gastronómicas, entre as quais espaços da autoria de alguns dos melhores chefs portugueses como Alexandre Silva, Vítor Sobral, Henrique Sá Pessoa e Marlene Vieira. 

A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa realiza-se a 23, 24, 29 e 30 de junho. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais, sendo possível adquirir bilhetes diários pelo valor de 69 euros e passes para o segundo fim-de-semana pelo valor de 117 euros (para o primeiro fim de semana os passes já se encontram esgotados).
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A organização do Rock In Rio Lisboa 2010, confirma a presença de John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money na Electrónica e anuncia o primeiro DJ Contest da história do evento.
 
John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money encerram a lista de Djs que irão passar pela Electrónica do Rock in Rio-Lisboa 2010. Contudo, o line-up só ficará completo quando for anunciado o vencedor do primeiro Dj Contest do evento que irá actuar no dia 22 de Maio (data sujeita a confirmação).
 
Esta é a oportunidade para um novo Dj assumir o controlo da cabine da Electrónica e dividi-la com alguns dos maiores nomes da actualidade.
John Digweed é um dos gigantes da música de dança que vai actuar na Electrónica no dia 27 de Maio. O DJ inglês é conhecido pelos sons progressivos e contagiantes da sua música, bem como as remisturas de músicas de Danny Tenaglia, Underworld, Quincy Jones e New Order. Este mega-astro da música electrónica está em 17º lugar no top 100 da DJ Mag.
Calvin Harris é o rei do Electro-Pop. Este DJ escocês de 23 anos está a revolucionar o conceito de música electrónica e tem produzido para nomes como Kylie Minogue ou Dizzee Rascal. O seu último álbum “Ready for the Weekend” chegou ao primeiro lugar do top de álbuns do Reino Unido.
Diego Miranda é um dos nomes mais conhecidos da música de dança portuguesa. A actuar nas cabines nacionais e internacionais há mais de 10 anos, o português tem vindo a ocupar um lugar cada vez maior no mainstream da música electrónica.
 
 
Os Zombies For Money, compostos por DJ Manaia e Klipar, são dois Djs e produtores nacionais com uma reputação que já ultrapassou fronteiras. Nas suas produções e dj sets encontram inspiração nas novas tendências musicais (Midget, Dutch House, Fidget), misturam-nas com ritmos tropicais e africanos ou linhas de baixo e sintetizadores característicos do Techno, House e Electro.
 
Sobre o Dj Contest
Pela primeira vez, a organização do maior evento de música e entretenimento do mundo, em parceria a SIC Radical e a Mega Hits, vai dar a oportunidade a um DJ amador de assumir o controlo da cabine da Electrónica. Para participar, os djs, que deverão ter mais de 18 anos, terão de fazer o upload de um set com a duração máxima de 30 minutos no site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 – www.rockinrio-lisboa.sapo.pt – entre 17 de Março e 4 de Abril.
 
O público poderá votar no seu preferido de 5 a 11 de Abril no site oficial do evento e o resultado da votação do público e do júri – composto por Miguel Marangas (Presidente do Júri), Dj Vibe, João Xavier (Curto Circuito), Nelson Cunha (Mega Hits), António Afonso (DancePlanet) e Homero Bettencourt (MK2) – vai indicar quem são os três finalistas do DJ Contest que serão anunciados no dia 12 Abril. Em seguida será realizada nova votação online, de 12 a 25 de Abril. O vencedor será escolhido exclusivamente pelos visitantes do site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 e será divulgado no dia 26 de Abril. O regulamento está disponível para consulta em http://rockinrio-lisboa.sapo.pt.
 
Para além da oportunidade de actuar durante 30 minutos no Rock in Rio-Lisboa a 22 de Maio, o vencedor deste concurso irá ganhar ainda dois bilhetes com acesso ao backstage da Electrónica para poder levar dois amigos ao evento.
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Uma pista de dança geradora de energia, muita música e dança vão inundar Portugal, a partir de 4 de Junho. As Festas HEINEKEN MADE.OUT Green Energy marcam este ano o calendário de verão e prometem pôr o país “a mexer” para gerar energia. 4 de Junho em Lisboa, 2 de Julho em Alcobaça e 30 de Julho no Algarve.

A sustentabilidade e a preservação ambiental são o grande tema das festas HEINEKEN MADE.OUT Green Energy: as festas mais sustentáveis de sempre realizadas em Portugal.
A pista de dança geradora de energia, a iluminação LED e a utilização de eco-mobílias são apenas alguns dos ingredientes que vão marcar presença nas Festas HEINEKEN MADE.OUT Green Energy que para além de minimizar a poluição sonora, fará também a reciclagem dos materiais utilizados durante os eventos e a compensação de todas as emissões de CO2 (através da CarbonoZero®).

A primeira festa HEINEKEN MADE.OUT Green Energy, realizar-se-á em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, no próximo dia 4 de Junho e contará, para além de outras actuações, com a presença de, pela primeira vez em Portugal, Junior Jack & Kid Creme, vencedores do Best House Deejays do DJ Awards 2005 e autores dos mega hits Essa Boca Linda e É Samba.

Com início às 22h00, a HEINEKEN MADE.OUT Green Energy em Lisboa, marca o arranque de um conjunto de 3 festas que prometem uma grande diversidade musical ao longo de toda a noite (House, Electro Pop, Disco, French House, etc.). A HEINEKEN MADE.OUT Green Energy chega a Alcobaça no dia 2 de Julho, nos jardins exteriores do Your Hotel & SPA e a festa de encerramento está agendada para o dia 30 de Julho, no Algarve.

A entrada em cada uma das Festas HEINEKEN MADE.OUT Green Energy tem um custo de € 15,00 (em pré-venda) e de € 20,00 (no dia do evento).

Com um investimento global de cerca de meio milhão de Euros a HEINEKEN MADE.OUT Green Energy é um projecto da MADE.BETTER (empresa especializada na organização e promoção de eventos / festas) detentora da marca MADE.OUT.
Destaque também para o layout do evento/conceito que foi desenvolvido pela Reckless, a mesma empresa que elaborou o novo logótipo do Projecto 100% DJ.

Acerca da MADE.OUT
O conceito MADE.OUT (Music And Dance Events. Outdoor) surge pela primeira vez em 2010, com a Festa “MADE.OUT 3D”. Resultado da experiência acumulada desde 2007 com a organização em Alcobaça de inúmeros eventos de grande prestígio e qualidade – “7 Pecados Capitais” (2007), “5 Sentidos” (2008), “4 Elementos” (2009) e “MADE.OUT 3D” (2010) – o MADE.OUT apresenta-se como um conceito agregador de valores e atitudes.
A inovação, a tecnologia, a consciência ambiental e social desde sempre marcaram as iniciativas da equipa organizadora que, em 2011 e com a criação da MADE.BETTER, vai levar para fora de Alcobaça as Festas HEINEKEN MADE.OUT.
 
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quarta, 24 setembro 2008 20:40

Finalmente Amo.te Lisboa!

Lisboa recebeu finalmente um Amo.te.
O Teatro D. Maria II, em Lisboa palco de diversas peças fascinantes é agora também palco do Amo.te Lisboa.
 A inauguração deste novo espaço bem no coração da cidade decorreu no dia 18 de Setembro e contou com a presença de diversas figuras públicas que ficaram surpreendidas pela ementa e decoração única num espaço com café, bar, restaurante e esplanada.

O Grupo Amo.te tinha o nome guardado para um espaço com a mesma grandeza, o amo.te Lisboa surge, assim, no coração da cidade para elevar a nobreza e a história do edifício onde está inserido e que é testemunha de um novo amor.

A espalhar amor por Portugal, do grupo fazem parte a Store amo.te, em pleno Chiado, onde esta disponível toda a linha de merchandising da marca, o amo.te Meco, o primeiro amor, o amo.te Chiado, o amo.te Tejo e o amo.te Pine Cliffs.
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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O ministro da Administração Interna (MAI), Eduardo Cabrita, já decretou o fim do encerramento da discoteca Urban Beach, fechada desde 3 de novembro do ano passado, depois da polémica das agressões de seguranças a clientes à porta do espaço de diversão noturna.
 
Segundo o Expresso, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública e da Autoridade Nacional de Proteção Civil também já referiram que foram implementadas todas as condições para o bom funcionamento da discoteca, tais como a reorganização da segurança privada, licenciamento, sistema de videovigilância e sistema de segurança contra incêndios.
 
A polémica que foi instalada sob este espaço e ditou o seu encerramento foi causada por um vídeo amador que circulou nas redes sociais e meios de comunicação social, onde era possível observar várias agressões de seguranças a clientes, à porta do Urban Beach. Esta não foi a primeira vez que o estabelecimento do Grupo K é mencionado na imprensa acerca de práticas violentas, uma vez que o Urban Beach já possuía 38 queixas na PSP desde o princípio de 2017.
 
Este caso mediático levou a que Eduardo Cabrita decidisse avaliar com urgência todos os incidentes que decorreram em discotecas lisboetas nos últimos dois anos, com o objetivo de determinar o risco e dar um reforço à segurança de pessoas e bens. Essa avaliação vai também ser feita a nível nacional, a todos os espaços de diversão noturna portugueses, pelas mãos da PSP e GNR.
 
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Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
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terça, 29 novembro 2016 19:25

Lisboa: a cidade mais divertida da europa

A marca internacional Time Out divulgou um top das “most fun cities”. Para se chegar às cidades mais divertidas do mundo, foram inquiridas 20 mil pessoas que analisaram seis parâmetros: Dinamismo, inspiração, comida e bebida, comunidade, sociabilidade e acessibilidade em termos monetários.
 
Lisboa alcançou 55,6 pontos tornando-se a cidade com melhor pontuação a nível europeu enquanto que a nível mundial o primeiro lugar é ocupado por Chicago, logo seguida por Melbourne. Depois de Lisboa, está Nova Iorque, Madrid, Cidade do México, São Paulo, Los Angeles, Barcelona e Londres.
 
“Os lisboetas não avaliaram com altas pontuações a cidade apenas pela capacidade de fazer amigos e encontrar o amor, eles são os habitantes com mais probabilidade de conhecer os vizinhos e encontrar amigos por coincidência, transformando-os naqueles com menos probabilidade de descrever a cidade como ‘solitária’ ou ‘esmagador’”, refere a Time Out London no seu site.
 
 
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A Cidade Universitária, em Lisboa, vai receber esta sexta-feira e sábado o primeiro Festival Académico de Lisboa, uma organização da FAL (Federação Académica de Lisboa), com o intuito de integrar os novos caloiros e dar-lhes as boas vidas ao ambiente e à vida académica.
 
Além da música, o evento terá atividades de entretenimento e de desporto, desde insufláveis, a paredes de escalada e um ringue de futebol. Estas atividades decorrem entre as 9 e as 15 horas de sábado, no recinto do Festival e são gratuitas.
 
Na sexta, dia 29 o cartaz conta com Virgul, Piruka, que acumula milhões de seguidores e plays nas suas músicas, Putzgrilla, autores dos hits "Sentadinha" ou "Squeeze Me" e ainda a dupla de DJs Alpha Heroes.
 
O line-up de sábado, dia 30, erá preenchido com Dillaz, nome sonante do hip hop português actual, Wet Bed Gang, a banda nacional Trevo e a representar a música electrónica, o "campeão" DJ Ride.
 
Os bilhetes estão à venda nas Associações de Estudantes da Federação Académica, na Bilheteira Online e nos restantes espaços aderentes.
 
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Considerado como Património Cultural Imaterial da Humanidade, Bob Marley faria no próximo dia 6 de fevereiro, 75 anos. Lisboa vai celebrar a data com uma festa única, no dia 8 de fevereiro no Estúdio Time Out com vários cantores e DJs.
 
O line-up é composto pelos cantores Eek A Mouse, Omar Perry, Nish Wadada, Mafia & Fluxy, Orlando Santos, os DJs portugueses Jah Version, Roots Dimension, Famkambareggae e os espanhóis Cool Up Records e Island Records.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis nos locais habituais com preços entre os 17 e os 23 euros. O evento abre as suas portas às 22h30 e termina às 06h00.
 
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