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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
O YouTube pode deixar de ser apenas uma plataforma de vídeos online para passar a ser também um serviço de música por subscrição por streaming. De acordo com as informações apuradas o novo serviço do YouTube vai funcionar de maneira muito semelhante ao Spotify, mas terá os vídeos como fator "extra". 
 
A revelação é feita pela Billboard que cita inúmeras fontes próximas ao desenvolvimento do projeto. O projeto deve ser lançado ainda antes do final do ano e vai ficar disponível em duas modalidades - uma gratuita onde os utilizadores têm que conviver com anúncios, e outra paga que garante acesso a uma lista "ilimitada" de faixas musicais. 
 
O valor do serviço pago pode ascender aos 9,99 dólares - cerca de 7,25 euros - e vai também garantir acesso a músicas em formato offline. O principal foco do novo serviço do YouTube vai ser o segmento mobile, uma área onde as restantes propostas de mercado são mais "curtas". 
 
Entretanto surgiram ainda outros rumores de que a aplicação do YouTube está prestes a evoluir, por forma a permitir a reprodução de conteúdos em segundo plano - uma funcionalidade que daria jeito para a ferramenta de streaming. 
 
De acordo com as mesmas fontes um serviço de música por subscrição com componente de vídeo integrada não seria visto como um substituto direto do All Access da Google, e podia até ser a ferramenta de preferência para novas plataformas como os Google Glass.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
Publicado em Nightlife
Um estudo levado a cabo pelo Instituto de Cardiologia da Universidade de Nis, na Sérvia, revela que ouvir música faz bem ao coração. Segundo os investigadores, ouvir música fortalece o coração e ajuda à recuperação dos doentes com problemas cardíacos.
 
As conclusões dão conta de que as sensações sentidas, ao ouvir os nossos temas e melodias preferidos, são benéficas à saúde do coração. 
 
Nos ensaios, os 74 pacientes em análise, com problemas cardíacos, foram divididos em três grupos: um para ter aulas de exercício físico durante três semanas, outro para ter as mesmas aulas mas também ouvir música à sua escolha, a qualquer altura do dia, durante 30 minutos, e um último que só ouvia música, sem fazer os exercícios cardio, ao contrário daquilo que é habitualmente prescrito aos doentes com este tipo de patologias.
 
No final, aqueles que ouviram música e levaram a cabo o plano de exercícios cardio revelaram significativas melhorias a nível do funcionamento do coração, com a aptidão física a registar uma evolução de 39%.  
 
O grupo que só praticou exercícios aeróbicos revelou uma melhoria de 29% nas suas capacidades físicas e aquele que não fez qualquer tipo de atividade, para além de ouvir as suas músicas preferidas durante uma hora e meia por dia, deu, mesmo assim, provas de 19% de evolução a nível cardíaco.
 
Os resultados foram apresentados no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia e dão conta da libertação de hormonas chave para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Em comunicado, Delijanin Ilic, líder da investigação, explica que "quando ouvimos música, o nosso cérebro liberta endorfinas que melhoram o desempenho do nosso coração". 
 
"Não há nenhuma música que seja a 'melhor' para se ouvir. O que interessa é aquilo que a pessoa gosta e a faz feliz", acrescenta a especialista. Embora os ensaios tenham sido feitos apenas com pacientes com problemas cardíacos, Ilic acredita que os resultados são aplicáveis a uma população muito mais abrangente.
 
 
Publicado em Nightlife
quarta, 26 outubro 2016 20:11

Rafman apresenta novo tema

O DJ e produtor Rafman lançou recentemente o single “Desert”, em colaboração com Jvzel, que explora novas tendências musicais do artista português acompanhadas de um videoclip.
 
Esta música é a quarta produção de Rafman, que tem vindo a consolidar o seu lugar no mundo da música eletrónica nacional com vários prémios ao longo da sua carreira.
 
O videoclip tem a assinatura de Rui Caridade e inclui vários ritmos e momentos de dança num cenário desértico, tal como o nome da faixa indica.
 
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Publicado em Música
O mercado global da música gravada atingiu em 2021 "os maiores níveis de receita deste milénio", impulsionados sobretudo pelo aumento dos serviços de streaming de assinatura paga.

Os dados, revelados esta terça-feira pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sigla em inglês) no Relatório Global de Música, demonstram que, no segundo ano de pandemia da Covid-19, as receitas de música gravada atingiram os 25,9 mil milhões de dólares, um aumento de 18,5% face a 2020 e "os maiores níveis de receita deste milénio".

"No sétimo ano consecutivo de crescimento, o streaming provou mais uma vez ser um fator-chave e o formato dominante, crescendo em todas as regiões do mundo", lê-se no relatório.

No final de 2021, estavam registados 523 milhões de utilizadores de contas pagas de streaming, em plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.

Além das receitas provenientes do streaming, o crescimento das receitas do mercado global da música é sustentado também por ganhou noutras áreas, incluindo os formatos físicos e os diretos de reprodução.

"Isto foi parcialmente impulsionado por uma recuperação nas vendas em lojas físicas, que tinham sido bastante afetadas em 2020 pela pandemia da Covid-19. As receitas da venda de CD aumentaram pela primeira vez este milénio e, ao mesmo tempo, o ressurgimento recente do interesse pelo vinil continuou com um forte aumento de receitas em 2021, de 51,3%, quando comparado com os 25,9% de aumento em 2020", lê-se no relatório.

O Médio Oriente e Norte de África (35%), a América Latina (31,2%) e os Estados Unidos e Canadá (22%) foram as regiões que registaram um maior aumento de receitas em 2021. As receitas de venda de música aumentaram 15,4% na Europa e 16,1% na Ásia.

No topo dos artistas que mais venderam e lucraram, globalmente, em 2021, estão os sul-coreanos BTS, seguindo-se a norte-americana Taylor Swift e a britânica Adele, sendo que o tema mais ouvido em streaming em 2021 foi "Save your tears", do músico canadiano The Weeknd. "30", de Adele, foi o álbum mais vendido no ano passado (4,68 milhões de unidades), seguindo-se "Voyage", dos Abba (2,05 milhões), e "Attacca", dos Seventeen (1,75 milhões).
Publicado em Nightlife
domingo, 05 outubro 2014 22:09

Splice, o futuro das colaborações musicais

Apresenta-se como Splice e é a nova plataforma modernizada e revolucionária que pretende conectar os artistas para colaborar em novas músicas, por si produzidas.
 
Fundado por grandes artistas da música eletrónica como Tiësto, Steve Angello, Scooter Braun e outros nomes notáveis, o projeto de 4,5 milhões de dólares tem um incrível potencial de unir artistas para trabalhar em conjunto e da melhor maneira possível. 
 
Disponível desde o dia 19 de setembro, o Splice aposta na flexibilidade no termo de compatibilidade com DAWs, independentemente se o artista utiliza Ableton, Logic ou FL Studio. Esta nova plataforma guarda automaticamente o projeto e sincroniza qualquer alteração feita na produção recebendo também comentários nas secções particulares de algum projeto.
 
Além da troca contínua de música e ideias, a versão beta pública introduz o Splice DNA Player, que faz a visualização dos arranjos, plugins, amostras e anotações. Quando Henry Fong e J-Trick receberam a notícia deste novo projeto, não hesitaram e foram os próprios a oferecer-se para produzir um exemplo único e exclusivo do próximo single, "Scream". Para conferir no gráfico em baixo.
 

 
 
Publicado em Nightlife
A editora fundada por Carlos Manaça, Magna Recordings, lançou recentemente uma nova edição do EP "Pushing Beats", com faixas de artistas já conhecidos do público mas também de novos talentos da música eletrónica.
 
Neste novo EP estreiam-se na Magna Recordings artistas como Di Phill, Olivs e Hardmix, com as músicas "Underground", "Tribal World" e "Bron", respetivamente. JC Delacruz, que já lançou temas pela Magna, está também presente neste EP com "Sustenon".
 
A terceira edição do "Pushing Beats" já está disponível no Beatport.
 
Publicado em Música
A azáfama está instalada. Fazem-se as últimas compras de Natal e ainda há presentes por adquirir. Para facilitar essa escolha, apresentamos em baixo, as nossas seis sugestões que devem ser tidas em conta na hora de escolher o(s) presente(s) de última hora. 
 
 
PACK RFM SOMNII
O pack do RFM Somnii contém um passe para os três dias de evento ou um passe VIP, um CD/DVD, uma powerbank e senhas para seis bebidas (apenas da modalidade de pack VIP). Não tem acesso ao campismo. Está à venda em exclusivo nas lojas FNAC e os preços variam entre 25,99 e 65,99 euros. O DJ e produtor Tiesto é o primeiro artista confirmado, no entanto, o Portal 100% DJ, sabe que muito em breve serão confirmados mais nomes de Top DJs a figurar o cartaz. O evento realiza-se nos dias 7, 8 e 9 de Julho, na Praia do Relógio, Figueira da Foz.
 
 
PACK NOVA ERA MEHORES DO ANO + EDP BEACH PARTY
A Nova Era tem este ano à venda um mega-pack que dá acesso exclusivo aos dois grandes eventos anuais da rádio líder de audiências no norte do país. Tem o custo de 35 euros e contém um bilhete para o evento Nova Era Melhores do Ano e um passe de dois dias para a EDP Beach Party, uma t-shirt unissexo da marca Cirrone Jeans e um CD com um best of musical de 10 anos daquela que é considera uma das maiores beach parties da Europa. Os Melhores do Ano regressam ao Pavilhão Rosa Mota, no Porto a 1 de abril e não é mentira que já têm DJ Bl3nd, April Ivy, Bezegol & Rude Bwoy Banda e o rapper Bispo confirmados. A EDP Beach Party decorre nos dias 30 de junho e 1 de julho na Praia do Aterro em Matosinhos.
 
 
PACK NOS PRIMAVERA SOUND
O NOS Primavera Sound é o homólogo português do festival Primavera Sound que se celebra em Barcelona há quinze anos e regressa ao Parque da Cidade no Porto nos dias 8, 9 e 10 de junho. O cartaz distingue-se pela variedade de estilos e pela aposta em novas bandas, destacando tanto o panorama local como artistas internacionais. Justice, Richie Hawtin, Rodrigo Leão & Scott Matthew e Metronomy são apenas alguns nomes confirmados. Os preços do pack variam entre 50 e 100 euros e além do passe de três dias ou diário, incluem um saco, um livro e um pin. 
 
PACK NOS ALIVE
Será a décima primeira vez que o festival vai ocupar o Passeio Marítimo de Algés. O NOS Alive está de regresso nos dias 6, 7 e 8 de julho e a organização já confirmou grandes nomes da música internacional, como The Weeknd, Foo Fighters e Depeche Mode. O pack contém um bilhete diário ou para os três dias, uma t-shirt oficial do evento desenhada pelo ilustrador Frederico Aranha, acesso exclusivo à Porta FNAC e a possibilidade de ganhar um dos cinco bilhetes dourados, que garantem uma visita guiada aos bastidores e a oportunidade de subir a todos os palcos. Os preços variam entre os 59 e os 135,50 euros.
 
PACK MEO SUDOESTE
A Zambujeira do Mar, local de culto dos festivaleiros, volta a ganhar vida com a 20ª edição do Meo Sudoeste, que se realiza entre os dias 1 e 5 de agosto. Este pack custa 85 euros e além do passe para todos os dias, inclui uma t-shirt, acesso ao campismo FNAC a partir de 29 de julho (mediante participação no Facebook da loja), e 20 packs serão contemplados com um acesso à Zona Vip. O cartaz recebeu as primeiras confirmações esta semana: Martin Garrix, Two Door Cinema Club e Mishlawi.
 
 
PACK SUPER BOCK SUPER ROCK
Em 2017, o Super Bock Super Rock regressa ao complexo do Parque das Nações, num formato que precisou de apenas duas edições para se afirmar como vencedor, pela sua inovação, pelo conforto das suas infraestruturas e acessos. Red Hot Chili Peppers são os primeiros cabeças de cartaz confirmados da 23.ª edição que decorre nos dias 13, 14 e 15 de julho. O pack, à venda na FNAC custa 95 euros e contém um passe de três dias, uma t-shirt oficial do festival e 10 packs serão premiados com um passe Vip.
 
Publicado em 100% DJ
O DJ e produtor Marshmello acaba de lançar um novo single pela Universal Music. "Tongue Tied" tem a participação de YUNGBLUD & blackbear e já se encontra disponível para compra nas diferentes plataformas digitais. 

A faixa conta com um vídeoclip que emerge os espectadores a uma realidade distópica onde uma força policial militarizada, intitulada Silencers, toma todas as medidas necessárias para silenciar os membros mais rebeldes da sociedade.

Realizada por Christian Breslauer e filmada em Los Angeles, esta poderosa curta-metragem conta com o ator, nomeado para os Emmys, Joey King, juntamente com Marshmello, YUNGBLUD e blackbear. 

Recentemente, o DJ norte-americano que usa uma máscara branca nas suas atuações, alcançou um recorde de 40 milhões de subscritores no seu canal de Youtube, ultrapassando desta forma o rapper Eminem que conta com 39 milhões. 

Publicado em Música
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