Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Na madrugada deste sábado, uma jovem de 19 anos foi baleada de raspão, numa perna, quando se encontrava à porta de uma discoteca nas Docas de Alcântara, Lisboa. Terá sido vítima de uma bala perdida num ajuste de contas com o qual não estava relacionada. 

Fonte da PSP explicou ao jornal Correio da Manhã que o alerta foi dado pelas 06h20, para a porta da discoteca Hawaii. Dezenas de pessoas saíam dos bares quando ficaram alarmadas com os gritos da vítima. Ninguém relatou à PSP a existência de desacatos anteriores aos ferimentos. Os agentes já não encontraram o atirador, mas descobriram o projétil, de calibre 6,35 mm, que atingiu a vítima. 

A jovem foi socorrida pelo INEM e transportada ao Hospital de São Francisco Xavier, onde recebeu tratamento.
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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O ciclone bomba que atingiu esta terça-feira a região de Santa Catarina, no Brasil, causou estragos avultados na discoteca "número 1 do mundo", segundo o TOP 100 da revista DJ Mag - a Green Valley, em Camboriú.

Segundo a imprensa local, toda a estrutura da principal pista de dança ficou destruída devido aos fortes ventos que se fizeram sentir. As restantes zonas da discoteca não foram afetadas.  

"Nos nossos palcos já subiram grandes estrelas, e nas nossas pistas vivemos os melhores momentos ao lado de pessoas igualmente apaixonadas pela música eletrónica: vocês!” escreveu Eduardo Philipps, diretor do grupo Green Valley, nas redes sociais.

A comunidade da música eletrónica também manifestou seu apoio à lendária discoteca brasileira, que há cinco anos consecutivos permanece na primeira posição do TOP 100 das discotecas mais votadas do mundo. 

"Um dia triste para muita gente. Este clube foi e é uma lenda, talvez nem existisse Vintage Culture se nãoo houvesse Green Valley", admitiu o DJ no seu Instagram.
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quarta, 10 agosto 2016 12:00

Leiria: Beat Club encerra portas

A discoteca Beat Club, um dos espaços noturnos mais conhecidos da cidade de Leiria, encerrou portas por ordem do tribunal. Em causa, segundo o Jornal de Leiria, está um pedido de insolvência da discoteca depois de um conflito entre a gerência e dois antigos funcionários.
 
Além de festas temáticas e noites académicas, o Beat Club recebia regularmente alguns festivais e concertos. As noites académicas eram um dos pontos fortes do espaço, realizadas às terças e quintas-feiras, onde era habitual a presença de estudantes universitários da cidade que enchiam os dois pisos da discoteca.
 
O Jornal de Leiria chegou a comparar o Beat Club com o The Hacienda de Manchester, uma vez que os dois espaços foram palco de grandes estreias de bandas e pela aposta nos novos talentos musicais.
 
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O produtor portuense Arctween acaba de lançar o seu novo EP "Dance of the Spheres", pela primeira vez, com selo da Discotexas.  

Este EP conta com dois temas que combinam o vasto conhecimento de instrumentos de Arctween e a sua própria sonoridade desenvolvida dentro de todo o espectro musical.

"Dance of the Spheres" define Arctween na perfeição: a fusão de sonoridades eletrónicas com a simplicidade de instrumentos como a bateria e o violoncelo. Desde muito jovem que Tito Romão estabeleceu uma grande ligação com a música. A constante procura por ritmos e música dos vários cantos do planeta, deu origem a uma sonoridade distinta numa fusão perfeita entre a natureza humana e o pulsar das máquinas que tão bem caracterizam o produtor.

Este novo trabalho musical está disponível em todas as plataformas digitais.
 
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Um homem de 39 anos morreu na madrugada de sexta-feira, esfaqueado numa discoteca da Amora, no concelho do Seixal. 
 
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou à agência Lusa que o crime ocorreu, por volta das 05:30 horas, numa discoteca da zona da Amora, no concelho do Seixal. 
 
O alegado agressor, um homem de 32 anos, foi identificado pela PSP e foi levado para as instalações da Polícia do Seixal, a aguardar a chegada de elementos da PJ. Desentendimentos provocados por negócios da noite poderão estar na origem do homicídio. 
 
No local do crime estiveram dois bombeiros, uma ambulância da corporação do Seixal e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Almada, além da PSP. A Polícia Judiciária procede agora com as investigações.
 
Fonte: Correio da Manhã.
 
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quarta, 01 outubro 2008 21:44

La Movida Beach abre no Montijo

O grupo OPER, detentor dos Buddha Club, Buddha Lx, Art Lx, La Movida em Matosinhos e Guimarães, abrem na zona sul o La Movida Beach Montijo,  um conceito que tem tido imenso sucesso junto de todos os que o visitam pela sua originalidade e ambiente.

Esta inauguração que terá lugar na próxima 6ªf dia 3 de Outubro pelas 23:30 conta com a presença de figuras públicas ligadas aos mais variados quadrantes da vida nacional.

O La Movida Montijo fica localizado na antiga discoteca DXL no Largo da Estação, 2 – Montijo.
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segunda, 24 outubro 2011 19:17

Incêndio destruiu discoteca Vogue

Um incêndio destruiu ontem à noite as instalações da discoteca Vogue, na zona industrial do Porto, disse hoje à Lusa fonte da PSP.

De acordo com a fonte, houve "perda total" do espaço, que aquela hora se encontrava encerrado.
O fogo, que deflagrou cerca das 18:30h, obrigou ao corte ao trânsito da Avenida Fontes Pereira de Melo e afectou os edifícios contíguos, um estabelecimento de restauração e as instalações do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT).

Estes dois edifícios foram, sobretudo, afectados pelo fumo intenso provocado pelo incêndio.

Os Sapadores do Porto estiveram no combate às chamas, com 16 homens auxiliados por seis viaturas.

As causas do incêndio, que foi dado como extinto cerca das 21:45h, estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária.
 
Fonte: I Online.
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Um jovem de 19 anos foi assassinado à facada, este sábado de manhã, numa discoteca em Lisboa, durante uma rixa. O espaço de diversão estava cheio com cerca de 300 pessoas, que assistiram aos acontecimentos. Os agressores estão em fuga.
 
O crime ocorreu cerca das 6:30 horas deste sábado na discoteca República da Música, na Rua do Centro Cultural, em Lisboa.
 
Airton Brazão, de 19 anos, vivia na Reboleira, na Amadora e foi morto durante uma rixa entre grupos africanos. Acredita-se que se tratou de um assassinato de vendeta, na sequência de outros crimes que têm ocorrido entre grupos rivais na Amadora.
 
Quando a ambulância do INEM chegou à discoteca, já o jovem estava morto.
 
A Polícia Judiciária está no local a proceder a investigações que levem a detenção dos agressores.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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