Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
sexta, 17 março 2017 21:21

O DJ toca ou passa música?

De vez em quando nas redes sociais vejo umas trocas de ideias mais acesas sobre esta questão. Há muitos anos atrás os DJs usavam normalmente a expressão “vou ali passar música...”, mas de há uns anos para cá, essa expressão transformou-se em “vou ali tocar...”. Qual das duas maneiras é a mais correcta para referir-se ao mesmo acto?
 
De um lado temos os músicos (e alguns músicos que também são DJs) que dizem que o DJ se limita a “passar a música dos outros”, do outro lado temos os DJs que dizem que não só tocam as músicas dos outros (ou as suas, caso sejam também produtores musicais) mas que também criam sonoridades novas, quando estão a actuar...
 
Sinceramente, acho que as duas afirmações estão correctas. É verdade que antes de aparecerem as novas tecnologias, as várias aplicações e controladores que agora podemos usar nos “sets” as possibilidades de criação eram muito mais limitadas, mas mesmo assim havia DJs que mesmo só com pratos e discos em vinil praticamente criavam novos temas, novas versões de temas, “remixes” na hora, com vários temas a tocar ao mesmo tempo. Lembro-me assim de repente do DJ Americano Jeff Mills a actuar dessa forma e na minha opinião isso é “tocar”, não é simplesmente o acto de “passar música”. Quem já assistiu a uma actuação dele a 4 pratos sabe do que estou a falar.
 
É verdade que nessa altura eram mais os casos em que o DJ “passava música” do que os em que “tocava”, mas mesmo assim usando “só” dois, três ou quatro pratos era possível (e alguns faziam-no) criar novas sonoridades, criar novos temas a partir outros já existentes. Isso não era a regra geral, é verdade, mas alguns DJs faziam-no e muito bem. 
 
Na minha opinião, hoje em dia é mais normal, por tudo o que usamos nas actuações, o termo “tocar” do que “passar música”. Ainda mais no caso daqueles DJs que praticamente só usam temas próprios e/ou “loops” e bases próprias e alguns temas de outros artistas num programa como o Ableton Live, criando sessões exclusivas com sonoridades novas, que muitas vezes até resultam em temas novos.
 

Com tudo o que temos à disposição neste momento para usar durante as actuações o limite é a nossa imaginação e criatividade!

 
Hoje em dia, com um computador portátil e um programa como o Traktor da Native Instruments (ou outro do género) é muito mais fácil conseguirmos criar uma versão nova, um momento “exclusivo” num set que provavelmente não se vai repetir noutro local. A Native Instruments até criou um formato exclusivo, os “STEMS” que basicamente são a divisão de um tema em quatro pistas separadas. Isto permite uma grande liberdade criativa já que podes usar o instrumental de um tema, uma voz de outro, um baixo de um terceiro e um sintetizador de um quarto e criar uma versão completamente nova de algo já existente ou mesmo um tema original, dependendo da tua imaginação! Isto já era também possível com o formato “Remix Sets” que a Native criou antes e que permite ter os temas divididos por “loops” para poder usar em diferentes combinações, mas com os STEMS penso que a facilidade em criar novas sonoridades é maior e mais imediata. 
 
Por isso, na minha opinião, a discussão entre se o DJ “passa música” ou “toca” é mais uma discussão “estéril”. Tal como dizer que “o verdadeiro DJ é aquele que não usa SYNC” ou “o verdadeiro DJ usa discos em vinil, não usa computadores...” entre outras discussões que de vez em quando aparecem nas redes sociais. Com tudo o que temos à disposição neste momento para usar durante as actuações o limite é a nossa imaginação e criatividade!
 
Carlos Manaça
 
(Carlos Manaça escreve de acordo com a antiga ortografia)
Publicado em Carlos Manaça
Apesar de ser difícil evitar comentar o facto de, mais uma vez, todo o sector da diversão nocturna e produção de eventos estar a pagar o preço da subida dos contágios de Covid-19, quase dois anos (!) depois deste pesadelo ter começado (apesar de serem as escolas o grande motivo desta subida), e depois de só nos terem deixado trabalhar "sem restrições" desde 1 de Outubro até 1 de Dezembro (60 dias!) a minha crónica este mês é sobre um tema bem diferente.
 
Há umas semanas chegaram-me vários vídeos de uma atuação "D.J." de alguém que, não o sendo profissionalmente, estava a exercer essa actividade, num local público, onde as pessoas pagam para entrar e onde a música é um dos produtos que esse local "vende”. As pessoas pagam para entrar, para dançar, para beber um copo, socializar. Como acontece em todos os locais do género. 
 
Num dos vídeos que recebi, a qualidade da atuação, a parte técnica, não era propriamente a melhor, e resolvi publicar esse vídeo numa rede social. O certo é que o vídeo atingiu uma repercussão que eu não estava à espera e o "performer", indignadíssimo, conhecido pela sua linguagem "solta" no Twitter, partiu para o insulto grátis e "mandou" os seus seguidores fazer o mesmo, numa onda de "social media bullying" que eu só vi bastante mais tarde, porque aos primeiros "comentários" menos próprios usei aquela opção bastante útil que se chama "silenciar".
 
Tem alguma piada que estas pessoas que vão actuar como D.J.'s num local aberto ao público, onde eles próprios digam que "eu não sou D.J., estou a fazer isto por paixão/amor à música" para justificar a sua menor capacidade para, tecnicamente, fazerem um bom trabalho, fiquem indignadíssimos quando alguém grava um vídeo dessa falha, desse momento em que a coisa não está a correr bem. Hoje em dia toda a gente tem um telemóvel com uma boa câmara de vídeo e se o nosso trabalho corre mal, temos que ter encaixe para aceitar a crítica dessa falha, venha ela de profissionais, venha do público.
 
É verdade que há alguns anos atrás, quando a carreira de D.J. começou a ter um grande destaque a nível dos media e com o aparecimento dos softwares que permitem o "beat mixing" muito mais facilmente do que até então, muita gente que nunca tinha estado à frente de uma mesa de mistura cedeu à tentação de começar a fazer atuações D.J. em espaços abertos ao público. Actores, ex-futebolistas, manequins, bailarinos, entre outros, decidiram assumir actuações como D.J. em discotecas, bares e eventos. Alguns com mais sucesso do que outros, mas o certo é que houve uma "fornada" de figuras "públicas" que decidiu enveredar por esse caminho. 
 
Obviamente não tenho nada contra isso, se os donos dos espaços/eventos os contratam, é porque acham que vão fazer dinheiro com as suas actuações, ninguém faz contratações para perder dinheiro, acho eu.
 
A pergunta pertinente na minha opinião é: vamos "ouvir" o D.J. ou vamos "ver" o D.J.? 
É um facto que nos últimos anos houve uma tendência para o aparecimento de D.J.'s/"live acts" com grande interação com o público, com saltos, microfone, toda uma parafernália de efeitos luminosos, de fumo, sonoros, que criam um conceito de espetáculo total em que o D.J. e a música são só uma parte desse espetáculo. Ou seja, nestes eventos vamos “ver” e “ouvir” os D.J.'s num conceito de espectáculo global.
 
Embora não sendo a minha área, obviamente que não tenho nada contra esse tipo de espectáculos/actuações D.J., há muita gente que gosta e de facto é um quase sempre um evento com muito mais impacto a nível visual do que um evento "normal" onde a música é o principal motivo de este acontecer, a principal atracção.
 
O tema desta crónica leva-me a essa pergunta: devemos "alimentar" essa curiosidade sobre uma figura "pública" que vai para dentro de uma cabine, para fazer um trabalho que tem muitas falhas técnicas só porque é "aquele senhor da TV"? É isso o mais importante? 
 
Ou é a música, a maneira como ela é usada, o que verdadeiramente importa?
 
Carlos Manaça
DJ e Produtor
 
(Carlos Manaça escreve de acordo com a antiga ortografia)
Publicado em Carlos Manaça
A minha crónica este mês é sobre aquilo que eu acho que pode vir a dar uma grande ajuda à sobrevivência das pequenas (e grandes) editoras como a Magna Recordings: o serviço de streaming. Com as vendas de música para download a descer de ano para ano (pelo menos é o que nos dizem as principais lojas online...) e o hábito cada vez mais generalizado das gerações mais novas de "sacarem" tudo grátis da internet, os serviços de streaming podem vir a ser a nossa "tábua de salvação" nos próximos anos. É um facto que é muito mais cómodo ouvir as músicas que queremos quando queremos, online, do que ter um monte de temas no telemóvel/iPad/computador, a ocupar espaço no disco (espaço que muitas vezes é limitado) e que, com o passar dos anos, se torna num problema, se não andarmos sempre a apagar o que já não ouvimos. E com o tamanho dos pacotes de dados oferecidos pelas principais empresas de telecomunicação hoje em dia, fazer streaming já não esgota os megas disponíveis, como acontecia há uns (poucos) anos atrás.

No entanto, o streaming já levantou problemas sérios entre os artistas/editoras e algumas das plataformas mais importantes, como é o caso do Spotify. Não podemos esquecer que estas empresas têm como objetivo principal o maior lucro possível, e ao terem um produto cujo número de plays está (quase) totalmente nas suas mãos, torna-se muito difícil para o artista/editora ter algum controlo sobre esses números. Na realidade, estas empresas pagam o que lhes apetece pagar. É certo que pelo contrato podes pedir uma auditoria aos números de plays, mas dificilmente os pequenos artistas/editoras têm recursos para o fazer e mesmo as grandes editoras tiveram problemas com isso. 

É conhecida a polémica do caso da cantora Taylor Swift que em 2014 retirou o álbum "1989" e todo o seu catálogo anterior do Spotify quando recebeu os primeiros relatórios de plays porque eram, segundo ela, "ridículos". Entre 2014 e 2017 todo o seu catálogo esteve fora do principal serviço de streaming (que neste momento já conta com mais de 100 milhões de usuários) o que desagradou à sua grande legião de fãs. Mas a explicação de Taylor Swift sobre os motivos dessa sua atitude fez, para mim, todo o sentido.

Segundo ela e o presidente da sua editora, era uma tremenda falta de respeito para as pessoas que tinham comprado o álbum completo em download por 12,99 dólares que os usuários do Spotify pudessem ouvir os mesmos temas, grátis, embora com anúncios entre os temas. Ou a pagar 9,99 dólares por mês no serviço premium, sem anúncios, para ouvir uma quantidade ilimitada de música, onde estariam incluídos os temas do novo álbum. E quando chegaram os primeiros relatórios de plays no Spotify do álbum "1989" que tinha acabado de vender nessa semana 1.3 milhões de cópias para download, foi a gota de água que a fez retirar todo o seu catálogo da principal plataforma de streaming. 

Segundo ela, só quando o Spotify pagasse "justamente, aos autores, editores, produtores, músicos, e a toda a gente envolvida no processo de criação musical de um álbum/single, é que voltaria a disponibilizar o seu catálogo no Spotify". Parece que isso foi conseguido em 2017 porque após uma renegociação do seu contrato, todo o seu catálogo voltou a estar disponível no Spotify, para grande alegria dos seus muitíssimos fãs no mundo inteiro.
 
Para facturarmos 1.300 euros relativos ao streaming de um tema, na Pandora teríamos que ter à volta de 87.500 plays e no Youtube 1.890.000 (!!). No Spotify são necessários aproximadamente 356.850 plays de um tema para podermos facturar os mesmos 1.300 euros, valor que obviamente estará sujeito aos respectivos impostos antes de chegar às nossas mãos.

Em 2015, e também depois de receber relatórios de plays de Spotify, que segundo eles eram "uma vergonha", Jay Z decidiu criar com Usher, Rihanna, Nicki Minaj, Madonna, Deadmau5, Kanye West, entre outros, o TIDAL, o "primeiro serviço de streaming totalmente controlado pelos artistas". Conseguiu ter, numa primeira fase, alguns lançamentos exclusivos, por alguns dias, mas as editoras proprietárias dos álbuns conseguiram, ao fim de algum tempo, disponibiliza-los nas restantes plataformas, o que levou a que a grande vantagem do TIDAL (a exclusividade) se perdesse em alguns dias. Obviamente que isso fez com que a nova plataforma "dos artistas e para os artistas" tivesse grandes problemas de afirmação num mercado já dominado pelo Spotify. O TIDAL apresentou por isso prejuízos crescentes desde 2015, tendo em 2017 vendido 33% à empresa de telecomunicações americana Sprint que injectou de imediato 200 milhões de dólares para viabilizar a empresa que já estava a ser acusada de falta de pagamento de royalties aos artistas e editoras...
É um facto que os pagamentos feitos aos artistas/editoras pelas plataformas de streaming, segundo os últimos dados, é ainda muito reduzido por cada play. Varia entre os 1,5 cêntimos pagos pela plataforma Pandora até aos 0,0066 cêntimos (!!) pagos pelo Youtube. O Spotify paga à volta de 0,0399 cêntimos por play e está mais ou menos a meio da tabela dos pagadores de royalties.

Para termos uma ideia mais concreta do que significam estes valores, para facturarmos 1.300 euros relativos ao streaming de um tema, na Pandora teríamos que ter à volta de 87.500 plays e no Youtube 1.890.000 (!!). No Spotify são necessários aproximadamente 356.850 plays de um tema para podermos facturar os mesmos 1.300 euros, valor que obviamente estará sujeito aos respectivos impostos antes de chegar às nossas mãos.

Eu sei que há muita gente que defende que neste momento é obrigatório estar em todas as lojas de venda online por download e em todos os serviços de streaming para que o nosso trabalho seja visível a toda a gente, e em parte isso é verdade. Mas também é verdade que, com o streaming, mais uma vez, o artista/editora está no "final da linha" no que se refere a receber algum dinheiro que é gerado pelo seu trabalho, pelos seus temas produzidos/editados. São inúmeras horas em estúdio, às vezes investimentos em outros artistas, vocalistas, músicos, etc., que, mais uma vez, na minha opinião, não estão a ser devidamente compensados. 

Esta crónica serve também para anunciar que, finalmente, todo o catálogo da Magna Recordings vai estar disponível brevemente nas principais plataformas de streaming. Finalmente temos um acordo razoável com uma distribuidora que nos vai permitir estar também nas restantes lojas online de download (Traxsource, iTunes, etc) assim como nas principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Music, entre outras. 

Vamos esperar que isso ajude na divulgação de toda a música que já editámos nos 19 anos que festejamos neste mês de Maio e que ao mesmo tempo também seja uma fonte de rendimentos (por pouco que seja...) para a editora e para os artistas. Algo que ajude a recompensar o esforço que temos ao criar e editar música para que vocês possam disfrutar e dançar, seja em casa, no club ou no evento!
 
Carlos Manaça
DJ e Produtor
 
(Carlos Manaça escreve de acordo com a antiga ortografia)
Publicado em Carlos Manaça
No ano que a Magna Recordings comemora o 20.º aniversário, a primeira edição de 2020 é a número 100. No mundo das edições digitais, onde a Magna está desde 2007, ano em que deixou de editar em formato vinil, 100 edições é um marco importante na história desta editora de Carlos Manaça. 

"Desde o início que o nosso objetivo tem sido apostar mais na qualidade do que na quantidade, descobrir novos talentos nacionais (e internacionais) dar-lhes destaque, abrir-lhes novas portas" referiu o DJ e produtor português atualmente em Madrid, destacando ainda que nestes últimos 20 anos a Magna lançou faixas de vários artistas como é o caso de Pete Tha Zouk, Richie Santana, Mendo, Dextro, Di Paul, Redkone, Glender, entre muitos outros.
 
A edição número 100 é obrigatoriamente especial e pertence à faixa produzida por XL Garcia e MC Johnny Def, cujos artistas fazem parte da dance scene nacional desde as suas origens. Da união de forças resultou “Movers & Shakers”, uma sonoridade techno que conta com os inconfundíveis vocais de Johnny Def. A nova faixa apresenta-se com quatro versões, a Main Mix, perfeita para as "peak hours" de qualquer espaço, a Alternative Mix, a Dub Mix e ainda uma versão mais dark techno assinada por Carlos Manaça.
 
Esta edição está disponível para compra em todas as plataformas digitais incluindo as de streaming.
Publicado em Música
Depois do lançamento das versões originais de 'Back To The Underground', a edição Magna 043D apresenta-nos as “Summer Remixes”.
 
Carlos Manaça & Luís XL Garcia juntam-se e apresentam uma remix mais melódica, com excelentes percussões, perfeita para o Verão que já aí está. 
 
Cabe agora a Oscar L & Vlada Asanin Remix, trazer 'Back To The Underground' para o território tech house, com uma base impressionante e um 'groove' muito bem conseguido.
Em Setembro/Outubro serão editadas as 'Winter Remixes', também pela Magna Recordings.

Disponível para venda em www.beatport.com/labels/magna.
Publicado em Artistas
Foi em maio de 2000 que a Magna Recordings editava os seus primeiros dois maxi-singles. "Feel The Drums" de Carlos Manaça e "The First Tribal Feeling" de Pete Tha Zouk & Bruno Marciano foram as edições inaugurais que rapidamente se tornaram um sucesso de vendas em todo o mundo. 

20 anos depois a editora lança novas versões de alguns dos seus mais importantes temas para festejar as duas décadas de existência. Com a edição número 105 a editora portuguesa apresenta duas novas versões de "The First Tribal Feeling". Uma do DJ e produtor americano Saeed Younan, outra de um dos autores da versão original, Pete Tha Zouk.

Saeed Younan fez parte da dupla Saeed & Palash e os temas editados pela sua Addictive Records foram tocados pelos mais importantes artistas internacionais. É também presença assídua nos principais eventos de música eletrónica, tanto nos Estados Unidos como na Europa.

As novas versões de "The First Tribal Feeling" estão disponíveis nas principais lojas de música e nas plataformas de streaming como o Spotify e o Deezer.

Para este mês está prevista a edição das novas versões de "Feel The Drums" de Carlos Manaça a cargo do DJ e produtor Espanhol David Herrero.
 
Publicado em Música
quinta, 29 julho 2010 14:12

Carlos Manaça está in love

Com uma agenda de Verão bem preenchida, Carlos Manaça não tem descanso.
Amante da música electrónica à cerca de 24 anos, Manaça vai esbanjar os seus ritmos em duas grandes festas.
 
A primeira será já amanhã Sexta-Feira 30 de Julho na 'I Love Nazaré Summer Party'. Já no Domingo o 'Cupido Manaça' voa até Boston onde irá actuar no Ocean Club na festa 'I Love House Music Beach Party' juntamente com Chus&Ceballos, Mindcontrol, Deka e a Miss Jeniffer.
 
Fiel aos seus seguidores e com uma carreira quase de prata, Carlos Manaça não deixa ninguém indeferente por onde quer que passe.
Publicado em Artistas
O festival MEO Sudoeste está quase a chegar e foram recentemente confirmados novos artistas para o palco Moche Ring, especialmente dedicado à música eletrónica. O mestre Carlos Manaça tem a curadoria do dia 10 de agosto.
 
D-Formation, Fauvrelle, Frank Maurel, Miss Sheila, XL Garcia e MC Johnny Def foram os escolhidos por Carlos Manaça para uma noite que promete ser memorável na Herdade da Casa Branca.
 
No dia 8 de agosto, o mesmo palco recebe o conceito EDM To The Fullest com nomes como Tony Junior, Sick Individuals, Mightyfools e Putzgrilla.
 
Marshmello, Francisco Cunha, Ben Ambergen, Karetus & Friends, Hardwell, Don Diablo, Lemaître e muitos outros fazem parte do cartaz deste ano do MEO Sudoeste, que vai decorrer entre os dias 7 e 11 de agosto na Zambujeira do Mar.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 48 e os 210 euros.
 
Publicado em Festivais
quarta, 22 junho 2011 15:59

Carlos Manaça imparável

Aproxima-se um fim-de-semana muito prolongado para o DJ/Produtor Carlos Manaça.
 
Ontem, quarta-feira dia 22 Junho actuou na discoteca Autarquia, em Castelo de Paiva. No dia 23 Junho estará no Porto para a grande festa da cidade, o S. João no Teatro Sá da Bandeira, onde actuará com DJ VIbe, Miss Sheila, Nuno Bessa, Gui da Silva e o MC Johny Def.
 
Já no Sábado dia 25 Junho, Manaça comemorará o seu aniversário juntamente com DJ Romão e DJ John A, na Discoteca Green Hill na Foz do Arelho (Caldas da Rainha), naquela que será a Festa Oficial de Abertura do Verão 2011 da Discoteca que é a referência da zona Oeste de Portugal desde 1980.
Publicado em Artistas
Depois do sucesso de “Sexy Sheet”, editado em 2007 pela Beat Freak Recordings (Espanha), Carlos Manaça e D-Formation juntam-se de novo em estúdio e apresentam agora “Underground”. Um tema mais electrónico com uma base “tribal”, um baixo envolvente e uma melodia mais “progressive”, com um excelente vocal e uma forte mensagem.

A edição numero 045D da Magna Recordings contém só a versão original de “Underground”, mas em breve serão editadas as remisturas deste tema que se espera seja um grande êxito a nível Nacional e Internacional.

D-Formation é um dos mais antigos e reputados DJ's e Produtores Espanhóis (foi campeão Nacional de DJ's em dois anos consecutivos) e além das edições nas suas próprias editoras (Beat Freak e TUSOM) tem inúmeros releases em várias editoras e tem percorrido as cabines dos clubs mais importantes um pouco por todo o Mundo.
Publicado em Música
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