Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A notícia foi recebida de forma inesperada e o artista português não acreditou à primeira. Na atuação deste sábado no palco principal do Ultra Music Festival em Miami, Armin van Buuren incluiu no seu set a faixa "For Life" assinada pelo DJ e produtor português Francisco Cunha, que atualmente ocupa a posição número 18 do TOP 30 da 100% DJ. 

Esta sua última faixa, lançada em janeiro pela Release Records tem recebido feedback positivo e apoio de grandes nomes da música eletrónica como é o caso de Yves V, Lost Frequencies, Oliver Heldens, Blasterjaxx, Don Diablo e agora do holandês Armin van Buuren.

A par disso, Cunha prepara-se para viajar esta sexta-feira até Londres onde irá ter uma presença especial no conhecido Ministry of Sound ao lado dos Third Party, numa apresentação da "For Life".

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Disse aos amigos, que no Ultra Music Festival, não se importava de tocar em qualquer lado, nem mesmo na roulotte das bifanas. Este ano, João Rosário, membro da dupla KEVU, estreou-se no cartaz do evento e atuou, não na roulotte, mas no palco The Arrival, que embora pequeno em tamanho, tem um significado gigante na sua carreira. Uns metros ao lado e pela segunda vez consecutiva, o jovem português, em conjunto com Mykris subiu à cabine do palco principal para apresentar o seu novo remix para Sean Paul. Além dessa experiência, nesta entrevista exclusiva realizada em Miami, quisemos também saber que oportunidades tem tido nos vários eventos internacionais por onde tem passado e que novidades tem na sua carreira.

Pelo segundo ano consecutivo subiste ao palco principal do Ultra Music Festival. Conta-nos como foi essa experiência.
Tanto este como no ano passado fui ao mainstage com o Mykris. O Ultra para mim é o melhor festival do mundo, além do Tomorrowland. Prefiro o Ultra porque gosto muito de Miami. Subir ao palco foi uma experiência incrível. Começámos a ver o livestream há 4 anos, ainda não eramos DJs e estarmos a ver na televisão é uma coisa e depois pisar o palco é um pouco surreal. Foi uma experiência espetacular que também me ajudou a nível de credibilidade da marca KEVU. Foi inesperado para muita gente e ajudou-nos também no nosso país. A experiência em si é surreal. 

Que expectativas tinhas para a edição deste ano?
A representar os KEVU, fui tocar num palco novo, pequenino, mas que já é um palco do Ultra. Eu disse aos meus amigos, que no Ultra, nem que fosse na roulotte das bifanas, eu não me importava de tocar. Toquei num palco bastante interessante, o The Arrival, penso que é para aqueles DJs que estão agora a entrar no Ultra. Quem sabe, para o ano, não tocamos no mainstage, não é impossível. Se há 4 anos eu nem sequer era DJ e agora estou aqui… tudo pode acontecer.

Qual é a sensação de representarem Portugal na Miami Music Week e também no Ultra Music Festival?
Portugal é um dos países mais fortes, senão o mais forte a nível de público e paixão pela música. Tivemos a oportunidade de estar na EDP Beach Party no ano passado e conseguir ver isso. É um orgulho imenso mas a vontade é cada vez chegar mais longe, para podermos continuar a crescer como marca e colocar o nosso país no mapa, porque há mesmo muito talento em Portugal.

Certamente que este tipo de eventos internacionais dá-vos a oportunidade de conhecer artistas e personalidades do meio da música eletrónica. Consideras que são importantes para a vossa carreira? Já vos abriram algumas portas?
Sim, quer seja o Ultra, a Miami Music Week ou o Amesterdam Dance Event na Holanda, são eventos onde está presente todo o negócio. Já conheci nestes dias muita gente, conversei com várias pessoas no backstage e depois surgem colaborações, troca de ideias e números de telefone. Ou seja, em casa não se conseguia fazer isto. Aqui há uma facilidade muito maior de se chegar a outros DJs de renome, a outras labels e fazer contactos com pessoas de outros países, como do México ou do continente asiático. São esse tipo de coisas que vamos falando no backstage e que vai ajudar-nos na carreira certamente.

Que novidades podem desvendar sobre o futuro dos KEVU?
Felizmente temos uma agenda muito preenchida daqui para a frente. Temos também quatro ou cinco músicas já assinadas em grandes labels mundiais, colaborações com Blasterjaxx a sair agora, com o MOTi também. 
 

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O DJ e produtor Hardwell vai ser o primeiro artista de música eletrónica a transmitir em direto a sua atuação em realidade virtual e em 360 graus diretamente de Miami, durante a Miami Music Week. O livestream, exclusivo do Littlstar, está marcado para o próximo dia 16 de março, na festa “Hardwell Presents Revealed” que vai decorrer no Nikki Beach.
 
Esta vai ser uma oportunidade única para os fãs de Hardwell que não podem estar presentes em Miami, que vão poder assistir à atuação do artista holandês como se estivessem a dividir o palco com o antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag.
 
A iniciativa é uma parceria entre a VBR, LeaseWeb e a Littlstar e vai estar disponível na internet, Apple TV, Android e iOS. Além de Hardwell, Dannic, FTampa, Julian Jordan, Kill The Buzz e o português Kura vão subir ao palco do Nikki Beach.
 
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1828 dias passaram desde a última atuação do mais bem sucedido projeto de música de dança eletrónica. No palco principal do Ultra Music Festival em Miami e perante milhares de pessoas, não só presentes no evento como a assistir à transmissão em direto em todo o mundo, o trio despediu-se de forma emotiva das luzes da ribalta, pelo menos enquanto tutores da "máfia sueca".
 
Nos últimos anos, os rumores dispararam sempre que existia algum movimento, um encontro entre artistas. Muita tinta correu a propósito de um possível regresso e muitos arrepios foram sentidos no corpo só de pensar nisso mesmo. A estratégia de três artistas juntos é delineada ao pormenor e nada pode falhar, nem o término, nem o regresso: cinco anos depois, no mesmo local, numa edição em que tudo pode acontecer, assim garante a organização.
 
A confirmação é feita em exclusivo à redação do Portal 100% DJ por fontes próximas dos artistas e juntando inúmeros factos que ocorreram nas últimas semanas, a margem de erro é quase nula. Garantidamente os três artistas estarão juntos no palco principal durante cerca de 1 hora, no domingo, 25 de março, quando forem 03 horas da madrugada em Portugal. Fica a dúvida se Axwell, Sebastian Ingrosso e Steve Angello darão continuidade ao projeto Swedish House Mafia.
 

As movimentações

O primeiro sinal foi dado no início deste mês na Página de Facebook do coletivo, aquando a atualização de uma nova fotografia de perfil e de capa.
 
O possível reencontro também foi dado como certo por Hardwell. Numa entrevista à rádio holandesa SLAM!, o DJ e produtor holandês foi questionado sobre os rumores do regresso do projeto sueco. “Eu acredito que vai acontecer. Do nada, Steve Angello cancelou sua tour na Ásia, não tem nenhum espetáculo agendado e está em Miami. Para mim, isso significa que vão voltar”.
 
Charly Bendenounm, técnico de iluminação que já trabalhou com o trio, também deixou os fãs a salivar, quando recentemente colocou uma publicação (entretanto eliminada) no seu Facebook, afirmando que os artistas iriam atuar no festival.
 
A pressão é gigante e a fasquia está elevada. Diariamente as redes sociais dos artistas são inundadas com centenas de comentários com pedidos muito sentidos. Dificilmente os artistas suecos não irão ceder. É esperar e ver para crer.
 
Última atualização às 19:00h, 25-03-2018: Hora de atuação. 
 
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O Ultra Music Festival vai comemorar o seu 20º aniversário com um cartaz de fazer inveja, entre os dias 23 e 25 de março do próximo ano, no Bayfront Park, em Miami (EUA).
 
Afrojack, Armin van Buuren, Axwell /\ Ingrosso, Carl Cox, Eric Prydz, Hardwell, Jamie Jones, Marshmello, Steve Aoki e Tiesto são alguns dos artistas que já confirmaram a presença.
 
A organização promete novidades para breve, incluindo o restante line-up, e adianta que irão existir atuações especiais de aniversário. Podes consultar todos os artistas confirmados no site oficial do Ultra Music Festival.
 
Os bilhetes para o tão desejado festival já estão disponíveis no website no evento.
 
Publicado em Ultra Music Festival
O DJ e produtor português Steven Rod, depois de ter visitado Miami pela primeira vez no ano passado e ter atuado durante a Miami Music Week, está de volta ao território americano na próxima semana.
 
Após a sua excelente prestação em 2014, Steven foi agora convidado a subir à cabine de vários eventos, onde um deles será no Vedado Social Club, em Miami, no dia 27 de março.
 
“Miami é mesmo isto. Para além de ser uma enorme reunião de artistas e amigos, serve também para mostrares a toda a gente o teu trabalho”, referiu o DJ ao Portal 100% DJ. Desta vez, a viagem para Miami tem novos objetivos: “temos imensos promotores a querer conhecer mais acerca do nosso trabalho, mas também apresentar novos projetos que tenho vindo a realizar ao longo do ano”, salientou.
 
Em relação à sua carreira, Steve Rod tem-se “dedicado imenso no estúdio, produzindo alguns temas” e vai ter a oportunidade de apresentá-los em Miami. “Os feedback’s que tenho recebido são muito positivos e espero que em breve os meus seguidores possam dançar ao som de alguns originais meus”, promete o produtor português.
 
O futuro também é um dos temas que está no pensamento de Steve Rod, que vai em direção a Miami “também com o interesse de conhecer as novas modas, o que está para acontecer nos próximos tempos, qual será o futuro da música eletrónica” e “estar sempre um passo à frente para evoluir cada vez mais”.
 
Publicado em Artistas
A fotografia fala por si. Tem tanto de assustador como de espetacular e já circulou por todo o planeta. O momento era de grandiosidade e estas pequenas máquinas, com pouco mais de meio metro, fizeram na perfeição o seu trabalho - lançaram chamas de fogo com cerca de 5 metros, criando uma atmosfera totalmente épica que não deixou ninguém indiferente, nem mesmo quem estava atrás da tão alta cabine, onde Axwell, Steve Angello e Sebastian Ingrosso marcaram o seu regresso enquanto projeto Swedish House Mafia.
 
Confere no vídeo em baixo, o quanto foi insano esta atuação  ontem no Ultra Music Festival.

 

Publicado em Nightlife
A edição deste ano do Ultra Music Festival acaba de ser cancelada devido ao vírus covid-19, segundo a imprensa internacional. O festival de música eletrónica ia decorrer entre os dias 20 e 22 de março em Miami.
 
A decisão foi tomada hoje, após uma reunião entre a organização do festival e o presidente de Miami, Francis Suarez. Até ao momento, a organização ainda não divulgou nenhum comunicado.
 
Este foi o segundo evento da família Ultra a ser cancelado devido ao novo coronavírus. Esta terça feira, a edição de Abu Dhabi, que iria começar amanhã, foi cancelada “por restrições de viagens impostas por alguns países e companhias aéreas, para indivíduos e grupos”, revelou a organização.
 
Esta é a primeira vez que o festival é cancelado desde a sua primeira edição, em 1999. O festival tem capacidade para acolher cerca de 55 mil pessoas por dia e contava, este ano, com as atuações de Major Lazer, Kygo, DJ Snake, Martin Garrix, entre muitos outros.
 
Os Estados Unidos da América já contam com 9 mortes e mais de 100 pessoas infetadas com o vírus covid-19. O coronavírus soma mais de 95,180 infetados, 3,254 mortes e 51,443 pessoas recuperadas a nível mundial.
 
Atualização (6 de março, 21h40): A organização do Ultra Music Festival emitiu logo um comunicado oficial acerca do cancelamento do festival, através da página oficial de Facebook do evento, lamentando a decisão do presidente de Miami e informou os festivaleiros que irão ser contactados através de e-mail a partir de segunda-feira, para procederem à devoluçao do dinheiro dos bilhetes.
 
O Ultra Music Festival regressa a Miami em 2021, entre os dias 26 e 28 de março.
 
Publicado em Eventos
Miami é todos os anos palco de um dos maiores eventos de música eletrónica a nível mundial: o Ultra Music Festival. Inserido na Winter Music Conference, o festival junta na mesma cidade DJs, produtores, agências, editoras e várias pessoas da área da música, onde são apresentados novos temas e projetos a cada ano que passa.
 
O primeiro Ultra Music Festival aconteceu em 1999, com a duração de um dia, num local diferente dos dias de hoje. South Beach, em Miami, era o sítio escolhido pela organização, fundada pelos empresários Russel Faibish, Bruce Braxton e Alex Omes, falecido no ano passado. No ano de 2006, devido ao seu crescimento em larga escala, o festival passou a ter a duração de dois dias, já no local atual, no Bayfront Park, a zona baixa de Miami. 
 
Esse crescimento deve-se também ao livestream feito através do Youtube, no canal UMFTV para todo o mundo, aumentando a sua notoriedade. A partir do ano 2007, o Ultra Music Festival começou a sua expansão para outros países. Espanha (Ibiza), Brasil, Argentina, Coreia do Sul, Chile, Croácia, África do Sul, Colômbia, Japão, Paraguai, Tailândia, Bali e Macau são alguns dos locais por onde o evento já passou e irá continuar a ser realizado. 
 
Este ano, o Ultra Music Festival acontece entre os dias 27 e 29 de março, em Miami. O cartaz de luxo, composto com alguns dos melhores artistas a nível mundial, inclui também RAC, um português, que sobe ao palco do evento no dia 27 de março. As rádios SiriusXM e UMF Radio irão transmitir os sets de vários artistas, bem como entrevistas exclusivas.
 
O Portal 100% DJ entrevistou em exclusivo alguns portugueses que irão viajar até Miami para vivenciar o Ultra Music Festival de 2015.
 
Filipe Pereira tem 27 anos e viaja pela primeira vez para Miami desde Oliveira de Azeméis. Para ele, a sua presença no festival é a “realização de vários sonhos, num só sítio”, e a nível de adereços levará camisolas da seleção nacional, do clube de fãs do Armin van Buuren, do Space Ibiza e a bandeira portuguesa na sua bagagem. Um dos espetáculos que mais quer ver é de Dash Berlin e afirmou ainda que em Portugal não há condições “para um festival de tal envergadura, tanto a nível logístico como financeiro”. O investimento feito para a viagem de sonho foi feito “com muito sacrifício” e muita vontade.
 
 
Natural do Porto, Cristina Lima, de 31 anos, parte em direção ao Festival de Miami pela segunda vez. As suas expetativas “são sempre altas”, pois “é um festival fantástico, enquadrado dentro da cidade de Miami, o que lhe dá um ambiente espetacular”. Cristina tem conhecimento da atuação do português RAC e está “ansiosa por vê-lo ao vivo”, porque “será um orgulho erguer a nossa bandeira na frontline!”. Na sua mala de viagem, “para além do bilhete e da nossa bandeira”, estão também “um bom par de sapatilhas, protetor solar e uma mochila com depósito de água”, um objeto que considera “essencial”. Entre os artistas que mais quer ver ao vivo, destaca a dupla Axwell /\ Ingrosso, no local onde “estamos todos unidos pela cultura da EDM”. Em relação ao Ultra, Cristina afirmou que “não é só o cartaz que conta”, destacando “as condições de segurança, higiene e organização” do mesmo. Em relação ao público alvo, deve ser um conjunto de pessoas “que viva a música”, para não tornar o evento num “festival de adolescentes” que pensam que são “umas férias para estarem com os amigos fora de casa”. Além de ir a Miami, Cristina vai também ao Tomorrowland e ao Ultra Music Festival na Croácia, pois “com planeamento e organização tudo se consegue”.
 
Diogo Lobo é um português de 34 anos, que vive na Dinamarca, e embarca este ano pela primeira vez em direção ao Ultra, apesar de já ter estado presente na Winter Music Conference em 2011. A escolha deste festival deve-se aos artistas, à “variedade de estilo” de música eletrónica, à “praia, calor e a um ambiente multicultural”. Kygo, Gordon City, Odesza, Armin van Buuren e Eric Prydz são alguns dos artistas que tem mais curiosidade em ver, mas “com sete ou oito palcos a atuar ao mesmo tempo, o difícil vai ser escolher quem ver/ouvir”. Para isso, vai “imprimir um horário e definir previamente” a quais pretende assistir. Diogo leva consigo “a carteira, protetor solar, óculos de sol e talvez um boné”, referindo ainda que “não há muito espaço para levar coisas, pois as regras de segurança são muito restritas”. Apesar do território português ter muitos eventos de música durante o verão, “um festival destes faz falta em Portugal, pois seria um estilo alternativo e um público bem mais internacional do que é habitual”. O investimento feito para ir a este Festival “para a maioria das pessoas que vivem e trabalham em Portugal não é fácil, pois tem um peso elevado no orçamento das pessoas”.
 
Vive na capital portuguesa, tem 26 anos e chama-se Armando Gomes. O lisboeta estreia-se este ano no Ultra. Bandeiras de Portugal e calções de praia são alguns dos objetos escolhidos para o acompanharem na viagem, enquanto vai ver alguns dos seus artistas favoritos: Armin van Buuren, Carl Cox, Eric Prydz, Axwell /\ Ingrosso, Kygo, Krewella e Knife Party. Em relação a Portugal, Armando tem a opinião de que “temos condições” para receber um festival deste género, afirmando que o “Ultra Europe bem poderia ser realizado cá”. Para realizar este sonho americano, o jovem revelou que “não é fácil”, pois “estamos a falar de mais de 1000 euros, só entre a viagem de avião e o bilhete do festival”, além do 
“alojamento e os gastos com comida”. Para poupar um pouco, Armando confessa que “requer um controlo orçamental relativamente rigoroso, mas, como é óbvio, um sonho é um sonho e quem corre por gosto, não cansa!”.
 
Com expetativas “muito altas, uma vez que o local é Miami”, Tiago Gomes, de 29 e natural de Cucujães (Oliveira de Azeméis), leva essencialmente alguns dólares, a moeda americana, que certamente lhe irão fazer muita falta. Hardwell e Armin van Buuren são os seus artistas de eleição e não quer perder a sua atuação. Tiago preferiu o Ultra Music Festival ao Tomorrowland “por ser no local que é” e considera que Portugal precisa de um festival do mesmo género.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
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