Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Rússia, país que recebe o próximo Campeonato Mundial de Futebol, em 2018, vai moderar a proibição que impôs à publicidade de cerveja até lá. Acredita-se que o evento, que tem a marca de cerveja Budweiser como bebida oficial, irá dar um impulso aos fabricantes de cerveja daquele país.
 
A expectativa é que o país gaste cerca de 20 mil milhões de dólares com o Mundial e o facto de atenuar as regras publicitárias podem permitir que seja beneficiado com os gastos de marketing das empresas de cerveja para o Campeonato.
 
A mudança na lei publicitária permite que cervejas, e bebidas à base de cerveja, possam ser promovidas na televisão, desde que o contexto esteja relacionado com o próximo Campeonato do Mundo. Uma mudança que beneficia todas as marcas de cerveja presentes naquele país, como por exemplo a Heineken e a Carlsberg.
 
O país, onde a cerveja só foi classificada formalmente como bebida alcoólica em 2012, tem apertado as regras ao mercado de álcool nos últimos anos, incluindo a proibição da publicidade deste tipo de bebida, como parte de uma campanha para reduzir o alcoolismo. Durante anos, a cerveja foi considerada um refrigerante na Rússia, país classificado entre os maiores consumidores de álcool do mundo. Mas, após muito debate, em 2012 o governo aprovou uma lei que considera a cerveja uma bebida alcoólica, proibindo assim a sua venda, por exemplo, em bancas de jornais ou no metro, como era comum até então.
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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domingo, 29 dezembro 2013 13:27

Anúncio mostra que o risco não compensa

"Sempre que alguém arrisca, há alguém que sofre" é a mensagem final da campanha "Risco", concebida pela BBZ e que inclui vários spots de TV (60'' e 30'') e rádio. Trata-se de uma iniciativa da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e da Associação Portuguesa de Seguradores.
 
Sob uma música marcante (Everybody hurts, dos REM), vários condutores assumem comportamentos de risco, que resultam em acidentes graves e muito sofrimento, não apenas para os protagonistas, mas para todos os que estão à sua volta.
 
Sensibilizar os condutores para os principais comportamentos de risco, como a velocidade excessiva, a falta de cinto de segurança, o álcool e o cansaço ao volante, é o objetivo da campanha.
 
 
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A primeira produção publicitária da Super Bock em Moçambique já está no ar e comunica a entrada da Super Bock Mini Saca Fácil no país. Desenvolvida em parceria com a Executive Moçambique, a campanha decorre até 8 de janeiro do próximo ano nas principais estações de televisão e rádio, para além de incluir materiais de ponto de venda. 
 
"O investimento gradual que a Unicer está a aplicar em Moçambique mostra a relevância do país para a empresa e a expectativa de aumentar as exportações de Super Bock para este mercado, nos próximos anos. Até ao final da década, a empresa portuguesa estima alcançar vendas na ordem dos 20 milhões de litros", refere a Unicer em comunicado.
 
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) adianta, em comunicado, que identificou 63 menores com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos, em operações de fiscalização realizadas em junho, julho e agosto em festivais de verão nos distritos de Viana do Castelo, Porto, Lisboa, Setúbal, Castelo Branco e Beja.

A mesma entidade comunicou que foram apreendidos 285 quilos de carne e produtos cárneos no valor de 1.425 euros e suspensa a atividade de um estabelecimento por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene.

Foram também levantados processos de contraordenação por colocação à venda de bebidas alcoólicas em locais públicos a menores, por falta de comunicação prévia e pela inexistência de processo ou processos baseados nos princípios do HACCP, por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, falta de afixação de preços, falta de controlo metrológico de pesos, inexatidão ou deficiência de rotulagem, violação das regras de etiquetagem e marcação e incumprimento das regras de acesso aos espetáculos de natureza artística.
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O primeiro gin biológico da Península Ibérica e o sexto do mundo está a ser produzido por uma empresa de Évora, que aposta na produção biológica e artesanal para se diferenciar e conquistar o mercado.
 
Na fábrica da empresa 3Bicos, na periferia de Évora, produz-se gin e vários licores, como o de poejo e o de romã, recorrendo a técnicas artesanais, mas o "segredo" está na utilização de apenas produtos biológicos.
 
"Todos os ingredientes são biológicos", diz à agência Lusa João Monteiro, relações públicas da empresa, referindo que tanto as ervas aromáticas como os cereais maltados para a produção da aguardente "são certificados biologicamente". Além disso, acrescenta que todo o processo de produção do gin "é feito de forma artesanal", com recurso a barricas para a fermentação dos cereais maltados e a alambiques de cobre para a destilação do gin. "A única máquina é a de enchimento das garrafas", porque o resto "é feito artesanalmente, até o próprio arrolhamento da garrafa é feito à mão", conta.
 
Perante as "particularidades" da bebida, não tem dúvidas em afirmar que o facto de ser biológico, que "é saudável e está na moda", vai "diferenciar este gin de tantos milhares de gin's espalhados por esse mundo fora". 
 
"São ervas aromáticas, tudo produtos biológicos. A base do gin é o zimbro", mas a receita inclui "o poejo e a hortelã da ribeira, entre outras", desvenda Cláudia Cascalho, técnica da empresa.
O gin "Templus", cujo nome lhe foi atribuído em "homenagem ao Templo Romano" de Évora, já pode ser consumido em bares e hotéis da cidade e está à venda em lojas "gourmet" em vários pontos do país.
 
No entanto, o objetivo da empresa, segundo o responsável, é fazer chegar o gin alentejano "a toda a parte do mundo", mas "sempre em pequenas quantidades" para não massificar o produto e manter a qualidade.
 
A 3Bicos está ainda a desenvolver testes e ensaios para a produção de uma vodka, para uma outra empresa, e prevê começar a produzir, a curto prazo, o primeiro whisky português.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 

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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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sexta, 01 novembro 2013 14:25

Heineken apresenta garrafa camaleónica

A Heineken acaba de lançar uma nova garrafa que brilha quando exposta a luz negra. O novo membro do "Club Bottle" resulta de uma parceria com o artista e designer Matt W.Moore.
 
A garrafa é feita em alumínio e sob luz natural tem um padrão geométrico fosco, transformando-se em azul e verde flúor quando exposta a luz negra, pela aplicação de diferentes vernizes ultravioleta em alguns elementos do seu grafismo.
 
Segundo a marca, a criação desta garrafa vem celebrar a mentalidade inovadora e cosmopolita da Heineken.
 
A propósito desta parceria, o designer afirma: "Por norma, o meu objetivo é criar trabalhos que celebrem o inesperado, que sejam abstrações únicas". Matt W.Moore é o fundador do MWM Graphics, um estúdio de design e ilustração sedeado em Portland, nos EUA.
 
 
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quinta, 23 janeiro 2014 22:21

Absolut Vodka muda logótipo

A marca da Pernod Ricard - Absolut Vodka decidiu atualizar a sua imagem e para isso deixou cair a palavra "vodka" e a frase "Country of Sweden", tornando-se simplesmente "Absolut". O objetivo passa por fortalecer o estatuto icónico da marca e apresentá-la como uma marca contemporânea e com visão de futuro.
 
Este novo logótipo apresenta também um novo grafismo e a seguir à palavra Absolut surge um ponto final. A nova imagem substitui assim o tradicional logo de três linhas, exceptuando as garrafas que mantêm a imagem, uma vez que esta é utilizada para descrever o produto.
 
Esta mudança coincide com o lançamento global de campanha de marketing Absolut, "Transform Today".
 
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A Heineken acaba de lançar em Portugal uma campanha global que conjuga o anúncio televisivo com uma campanha interativa na internet e que reflete a capacidade de adaptação do homem a lugares que desconhece. Assim, "The Voyage" pretende demonstrar que os novos homens do mundo são aventureiros e não turistas, dado que facilmente se adaptam a qualquer ambiente, mesmo estando fora das suas zonas de conforto e culturalmente diferentes.
 
A campanha foi ainda mote e inspiração para a experiência interativa "Dropped" com incidência no YouTube através do Heineken® Dropped YouTube Channel, onde os visualizadores podem seguir todos os passos de quatro aventureiros anónimos que são "deixados" em locais desconhecidos, como por exemplo no Alasca.
 
O filme publicitário foi para o ar esta semana em televisão e pretende aumentar a notoriedade espontânea da marca Heineken em Portugal, bem como reforçar o posicionamento da marca premium.
 
 
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A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na passada noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).

«Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue», disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.

A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa 100%Cool, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção.
A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre as zero e as 0,5 gramas.

O presidente da ANEBE faz um balanço «extremamente positivo» desta acção e realça que «90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos».
A ANEBE aproveitou ainda esta acção para promover a rede social de boleias Drive Me que conta já, segundo Mário Moniz Barreto, com 900 inscritos.

Esta rede social permite a partilha de percursos entre zonas de diversão nocturna e as casas de quem nela se inscreve.

Promovida pela ANEBE desde 2002, a iniciativa 100% Cool tem como objectivo sensibilizar os jovens para um consumo moderado de álcool.

Fonte: Lusa / SOL.
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