Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
É já no próximo sábado, dia 27 de maio, que o espaço ZERO do Main, em Lisboa que vai decorrer uma festa única dedicada ao género hardstyle. O evento tem o nome de “We Love Hardstyle” e faz parte de uma tour que vai passar por países como Áustria, Holanda e Eslováquia.
 
Com uma produção da Hard Dance Portugal e o apoio da editora Hard Music Records, a festa conta com um line-up de luxo com a presença de Andy Svge, Paulistos, D-Mon, Kaiser-T, In-Rush e Solicitorz.
 
O cabeça de cartaz, Andy Svge, foi o DJ revelação do ano passado no género de hardstyle, além de ter ganho o prémio de melhor música do ano com “Gravity”. Os portugueses Kaiser-T, Solicitorz e In-Rush prometem também uma noite única onde vão demonstrar o seu talento na área da música eletrónica.
 
As entradas estão já disponíveis em pré-venda através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e as pulseiras de acesso ao evento têm um preço de 10 euros com a oferta de uma imperial, sumo ou água. A abertura de portas está marcada para as 23 horas.
 
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O cantor e compositor norte-americano Jason Derulo, conhecido por temas como "Want To Want Me", "In My Head”ou "Ridin’ Solo", é a mais recente confirmação do festival que foi reagendado para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho do próximo ano, no Parque da Bela Vista, devido à pandemia. 

Em comunicado, a organização do Rock in Rio Lisboa confirmou ainda a presença no cartaz de 2021 de artistas que já tinham sido anunciados, como Post Malone, que atua dia 27 de junho, no mesmo dia da cantora brasileira Anitta e os portugueses HMB.

Também Duran Duran, A-Ha e Bush foram confirmados no cartaz de 2021 e atuam todos no dia 26, juntamente com a icónica banda Xutos & Pontapés. 

Para a 9.ª edição do Rock in Rio Lisboa estão ainda confirmados nomes como os Foo Fighters, The National e Liam Gallagher, que atuam a 19 de junho. 

Os bilhetes estão à venda no site oficial do festival ou nos locais habituais, anunciou a organização.
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O ‘Sensation”, concebido em 2000 pela ID&T, a maior organizadora de eventos da Holanda, regressa a Lisboa, no Pavilhão Atlântico, a 19 de Junho de 2010, pelas mãos da Hype, Live Events, este ano com o novo tema “Wicked Wonderland” que se estreou em Julho de 2009 na Holanda.
É com um enorme prazer que se anuncia o line up internacional dos DJ’s que irão tocar na arena principal do Pavilhão Atlântico.
MR. WHITE
GUI BORATTO
THE MIX
MARTIN SOLVEIG
SEBASTIAN INGROSSO & STEVE ANGELLO
O Line-Up oficial do evento ficará encerrado com a presença de dois TOP DJ´s Nacionais que serão divulgados no dia 01 de Junho.

O Sensation, considerado “A Melhor Festa do Mundo”, volta novamente a Portugal no dia 19 de Junho de 2009, ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, pelas mãos da Hype, Live Events. Na sua segunda edição no nosso país o Sensation vai apresentar o espectáculo “Wicked Wonderland”, um tema que estreou em Julho de 2009 no estádio Arena de Amesterdão.
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A organização do festival Rock in Rio-Lisboa revelou o cartaz completo do Palco Mundo e do Galp Music Valley, para sua edição de 2022.

O palco principal do Rock in Rio fica completo com os UB40, na versão do grupo dirigida pelo vocalista e guitarrista Ali Campbell. Os britânicos atuarão a 25 de junho, no mesmo dia em que os Duran Duran, a-ha ou Bush.

Uma semana antes, a 18 de junho, o Palco Mundo acolherá ainda a icónica banda de rock'n'roll portuguesa Xutos & Pontapés que irão abrir esta edição do festival que celebra o reencontro, o regresso à música ao vivo.

Já o palco do Galp Music Valley, onde já estavam confirmados nomes como Linda Martini ou Black Mamba, irá receber também concertos de José Cid e António Zambujo (a 25 de junho) e Piruka (a 26 de junho). Luca Argel, Izal, Blueyes, Deejay Kamala, Diego Miranda e Zanibar Aliens são outros dos nomes confirmados.

O Rock in Rio-Lisboa irá realizar-se em dois fins de semana de junho, 18 e 19 e 25 e 26. Foo Fighters, The National, Liam Gallagher, Black Eyed Peas, Ellie Goulding, Duran Duran, A-ha, Xutos & Pontapés, Bush, Post Malone, Anitta e Jason Derulo são os principais nomes em cartaz. Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais, a partir dos 74 euros.
 

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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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O conselho de ministros aprovou na passada quinta-feira, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmos & Blues e a equipa de gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada pelo BESI.

Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
 
Segundo a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.  
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
 
O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado. Venda que abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico. 
 
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
 
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
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A discoteca Kremlin, em Lisboa, prepara-se para mais um mês com festas imperdíveis. O mês de junho conta ainda com a noite mais aguardada do ano, a 8 de junho: o terceiro aniversário do espaço sob direção artística e musical da Plastik Galaxy.
 
O mês começa com a presença da DJ espanhola Anika Kunst, no dia 1 de junho. Na semana seguinte, no dia 7 do mesmo mês, chega Carlo Lio diretamente do Canadá e vai apresentar-se em formato B2B com Nathan Barato, num showcase que pretende reproduzir o melhor da sua editora, a Rawthentic Music. No line-up dessa noite constam ainda os portugueses Dub Tiger e Rogério Ribeiro.
 
Na noite seguinte, dia 8 de junho, celebram-se 3 anos de Kremlin com a direção artística e musical da Plastik Galaxy, com a atuação de nomes como Gonçalo, Dub Tiger e Tomaz Gee.
 
No domingo, dia 9 de junho, o Kremlin recebe Huma-noyd em formato live-act, contando ainda com as performances de Dub Tiger e Plastiks. Sexta-feira, dia 14 do mesmo mês, a cabine do espaço de diversão noturna lisboeta conta com o brasileiro Rod B, a polaca Juliet Sikora, Dub Tiger e Marício Lage B1B Rafael Abiramia.
 
No dia seguinte, é a vez da prestigiada Miss Sheila assumir a cabine do Kremlin, que conta ainda com Dub Tiger, Adriana Campanhol e Ornella Luz no line-up. Além de todos estes destaques, a agenda conta ainda com atuações deDaryus Syrossian, Dexx, Poppy, Hera88, M Dusa, XL Garcia, Paulo Trindade, Gandhi e Geninho.
 
Confere abaixo a agenda completa:
 
01- Wiseattack w/ Anika Kunst
07- Rawthentic Showcase w/ Carlo Lio b2b Nathan Barato, Dub Tiger, Rogerio Ribeiro
08- Kremlin 3rd Anniversary - Gonçalo, Dub Tiger, Tomaz Gee
09- Huma-noyd, Dub Tiger, Plastiks 
14- Rod B Bday w/ Juliet Sikora, Dub Tiger, Mauricio Laje b2b Rafael Abiram
15- Dub Tiger Invites Miss Sheila, Adriana Campanhol, Ornella Luz 
19- Stereo Lisbon Residency w/ Daryus Syrossian, Dub Tiger, Dexx 
21- Rebelicious w/ Poppy, Hera88, M Dusa
22- Mystique w/ XL Garcia, Dub Tiger, Paulo Trindade
28- Gandhi, Geninho, Tomaz Gee
29- Dub Tiger, Paulo Moreno
 
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A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) realiza esta terça-feira, pelas 20 horas, no Terreiro do Paço em Lisboa, uma ação pacífica, para chamar a atenção do Governo para um setor que se sente excluído dos mecanismos de apoio por causa da pandemia de Covid-19 e que se encontra "desesperado".

Usando os seus recursos técnicos, em forma de protesto, será reproduzido nas fachadas do Terreiro do Paço um vídeo mapping, com "imagens, vídeos e frases que refletem o estado de espírito do setor e que demonstram e sustentam o apagão económico que o mesmo está a sentir". Serão ainda colocadas várias instalações compostas por flight cases, com as insígnias das cerca de 140 empresas associadas.

Em comunicado, a associação afirma que "ao contrário de outros setores, não há uma data definida para a sua reabertura, nem uma posição concreta, por parte do Governo, quanto às medidas a adotar para mitigar os danos causados nesta indústria, que tem feito um elevado esforço financeiro para manter postos de trabalho e as respetivas estruturas. Falamos de milhares de técnicos de som, iluminação, vídeo, riggers, stagehands entre outros profissionais".

Segundo um inquérito realizado pela APSTE, durante o mês de maio, 93% das empresas associadas não efetuaram despedimentos até à data, mas 60% recorreram ao lay-off. Além disso, revela que 56% das empresas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de agosto e setembro.
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A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresentou, na tarde de ontem, a mais recente novidade do Rock in Rio: a Street Dance, um novo espaço cenográfico inspirado em Nova Iorque que pretende levar os diversos estilos de dança urbana à Cidade do Rock. Breakdancing, Hip-Hop e Funk Dance… o Parque da Bela Vista vai estar ao rubro!

Durante a apresentação, Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, referiu que “a Street Dance demonstra o empenho da organização em surpreender o público a cada edição. Este novo espaço inspirado em Nova Iorque vai trazer todo o espírito alegre e ritmado da dança urbana à Cidade do Rock. Lisboa vai ser a primeira a ver esta novidade, que depois segue para Madrid e, em 2013, para o Rio de Janeiro e Buenos Aires. Acreditamos que vai ser um verdadeiro sucesso”.   
 
Das 16H30 às 23H30 a dança urbana invade a Street Dance com diversas animações para o público, protagonizadas por um DJ e um MC e uma dance crew residente. Este novo espaço conta com Marina Frangioia como Diretora Artística. Bailarina, professora de dança e coreógrafa reconhecida, ganhou protagonismo junto do grande público quando fez parte do júri do concurso da SIC “Achas Que Sabes Dançar?”. A terminar o Mestrado em Criação Coreográfica Contemporânea na Escola Superior de Dança de Lisboa, Marina Frangioia trabalha regularmente com bailarinos e atores. Entre outros trabalhos, destaque para a Fábrica (work in progress), que criou para o Festival de Cinema de Animação de Lisboa.
 
“A street dance tem vindo a ganhar o seu espaço em Portugal e hoje as academias e escolas de dança contam com centenas de alunos entusiastas. Os media, a moda e a música foram um meio facilitador na promoção deste estilo de dança. O Rock in Rio vai agora procurar os melhores dançarinos de street dance do país”, referiu Marina Frangioia, Diretora Artística deste novo espaço.

O Jukebox Project será a dance crew residente da edição de Lisboa. Fundado em 2008 pelo jovem mas consagrado bailarino Vasco Alves, tem sido uma plataforma de criação para alguns dos melhores street dancers em Portugal, representando o país em campeonatos mundiais. As atuações do Jukebox Project vão acontecer durante os intervalos do Palco Sunset, às 17H50, às 19H30 e às 21H00 e prometem pôr toda a Cidade do Rock a dançar! Depois do Jukebox Project, é a vez dos cinco semi-finalistas do Casting Street Dance Portugal atuarem para os milhares de pessoas que se encontram no Parque da Bela Vista. Cada semifinalista atuará num dos dias do evento.

A festa da Street Dance começou já ontem na Praça Luís de Camões, onde foi montada toda a cenografia para a apresentação deste novo espaço, numa iniciativa conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. Em Portugal, a Street Dance é um projeto desenvolvido em parceria com a SIC Radical e a Mega Hits, e conta com o apoio do portal SAPO, responsável pela gestão técnica dos vídeos de inscrição e votos do público.
 
O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e já estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; Stevie Wonder, Bryan Adams, Joss Stone e The Gift no dia 2 de junho; e Bruce Springsteen & The E Street Band, Xutos & Pontapés, James e Kaiser Chiefs no dia 3 de junho.
 
Publicado em Rock in Rio
terça, 21 outubro 2014 15:25

Novo bar em Lisboa promete quebrar o gelo

No coração do Príncipe Real, o epicentro da vida noturna gay lisboeta, o "Iceberg" é o novo meeting point LGBT da capital. Abriu as portas ao público a 11 de outubro, "National Coming Out Day", mas a inauguração oficial está marcada para dia 31 deste mês, sexta-feira.
 
Instalado no número 71 da Rua Monte Olivete, paralela à Rua de São Marçal, o "Iceberg" assume-se como um espaço hetero-friendly e procura contribuir para a diversificação da noite no Príncipe Real, tornando-se local de paragem obrigatória de um público atento às novas tendências.
 
Este novo espaço apresenta uma decoração clean e minimalista, com iluminação LED, inspirada na temática do gelo, e aposta num atendimento de excelência, em bebidas de qualidade (a maioria, premium) e numa cuidada seleção musical, entre o lounge - música para estar, tomar um copo - e o eletrónico - a programação com DJ's começa a compor-se com dias definidos.
 
Alternativa para os frequentadores e clientes habituais do bairro do Príncipe Real e elemento de atração de novos públicos, o "Iceberg" está aberto todos os dias da semana, das 22h às 04h. Às quartas-feiras, é ainda mais cool e oferece 50% de desconto em todas as bebidas. Ou seja: metade de tudo o que o cliente consumir fica por conta da casa.
 
Publicado em Nightlife
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