Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A partir da próxima segunda feira, o país de «nuestros hermanos» começará a permitir mais atividades, como a abertura de restaurantes e bares, com limite de metade da capacidade e também rooftops com limite máximo de 50 pessoas.

Numa primeira fase os eventos outdoor poderão ter até 200 pessoas, enquanto que os eventos em recintos fechados podem albergar até 30 pessoas. O governo espanhol prevê que com a redução dos casos de COVID-19, a partir do final de maio este número aumente para 400 pessoas em eventos a céu aberto e 50 para eventos indoor. No mês de junho poderá vir a aumentar para 800 pessoas e 80 pessoas, respetivamente.

As formas de distanciamento social nestes eventos ainda estão a ser avaliadas, sendo que para já também não existem informações sobre eventos com maior concentração de pessoas, como é o caso dos festivais.

O número de mortos em Espanha por COVID-19 é de 26.229 e mais de 220.000 os casos confirmados. Desde o início da crise sanitária, já existem 131 mil doentes recuperados.
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domingo, 03 julho 2011 19:21

Naja Events com novidades

Os artistas da Produtora de eventos - Naja prometem um Verão a dançar.
Nas lojas já se encontra à venda a colectânea "Dance Week", com edição da Farol. Esta compilação reúne os melhores temas da música de dança actual, distribuídos por um CD por cada dia da semana.
 
A Produtora destaca o Cd 1 misturado pelos Groove Addiction e o Cd 4 misturado por Eric Faria, ambos os CD´s que estão carregados de temas de artistas Naja como Phil Kay, Maddox, Mc Y2K e como não podia deixar de ser dos próprios Groove Addiction e Eric Faria.
 
Ainda em destaque a colectânea "Vem dançar Kuduro" da Vidisco que incluí o tema "Roger Milan feat Y2k - Ayeh Kuduro". De Y2K a Produtora salienta o sucesso além fronteiras do tema "Mirame" que tem sido amplamente ouvido em países como Luxemburgo, França e Suíça.
 
Na Naja Tv destaque para o vídeo da actuação de Groove Adiction gravado no Ice Club em Viseu, onde se pode escutar ao vivo o novo tema "Gostosa".
 
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A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou, esta segunda-feira, que eventos com mais de cinco mil pessoas realizados ao ar livre devem ser suspensos ou adiados. O mesmo deve acontecer com aqueles que reúnam mais de 150 pessoas e tenham lugar onde há grupos de transmissão. As medidas vão vigorar até, pelo menos, dia 3 de abril.

Marta Temido disse ainda que se deve ter "especial atenção" aos eventos que contem com a presença de pessoas da China, Irão, Itália. Foi ainda dito que "os profissionais de saúde devem abster-se de reuniões alargadas (conferências e/ou congressos) uma vez que são elementos fundamentais e necessários". 

Até ao momento existem 59 casos confirmados de coronavírus em Portugal, a maioria na região Norte.
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O verão chegou e com ele vem a vontade de saír e de nos divertirmos. A pensar nisso a Naja Events criou um novo conceito intitulado 'Naja Summer Sessions', que são festas que irão percorrer o país de norte a sul.
 
Com um cartaz constituído pelos artistas Naja, Groove Addiction, Mc Y2K, Phill Kay, Davidj e Anthony A, estes eventos irão ocorrer durante os meses de julho e agosto em conhecidos locais como o 3 Chaminés na Figueira da Foz, Ponto N na Nazaré, Live Beach (maior praia artificial da Europa) em Mangualde e Indústria Agrícola em Vila Nova de Cerveira.

Além de percorrerem o território nacional e ilhas, os artistas Naja este verão irão percorrer países como Luxemburgo, França, Suíça, Eslovênia e Espanha.
 
Confere agenda em najaevents.com.
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'Vicious Events' é o nome da primeira produtora portuguesa dedicada apenas ao hip-hop e à cultura urbana, que se apresenta no mercado com o Festival Vicious Hip-Hop, a decorrer no próximo dia 15 de setembro no Coliseu do Porto.
 
Nuno Teixeira, Paulo Pinto e Pedro Fernandes são os fundadores desta produtora. "A Vicious nasce para dar vida a uma cultura que apenas sobrevive. Sobrevive à falta de investimento, à escassez de iniciativas, à falta de qualidade de algumas dessas iniciativas e à discriminação por parte dos órgãos empreendedores", explica Paulo Pinto. O project manager da produtora defende ainda: "O hip-hop é uma cultura que move massas, por isso é um solo muito fértil onde certamente iremos colher frutos nos próximos tempos".

A nova produtora pretende trabalhar todo o território nacional, com uma agenda assídua de bons artistas e espetáculos, não colocando de lado a hipótese de, no futuro, se abrir a outros estilos musicais.
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A prestigiada Revista Exame considerou a Everything is New como a melhor Pequena e Média Empresa (PME) no sector de actividade Serviços. O dossier especial PME, a publicar na edição de Março da revista EXAME, é um trabalho de grande importância pela sistematização da informação e pela distinção que confere às melhores empresas de cada setor.

A revista Exame elege, desde 1995, a melhor PME em 24 setores de actividades diferentes. Para garantir que o ranking das 1000 PME e a eleição das melhores empresas em cada sector é o mais completo, rigoroso e fiável, a Exame associou-se à Informa D&B, líder mundial de informações comerciais, responsável pela recolha dos dados, e à Deloitte, que os auditou.

A Everything is New é uma empresa nacional dedicada à produção/promoção de eventos tendo iniciado actividade em 2007.
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A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
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Não havendo respostas por parte do Governo, ao quarto dia de greve de fome, frente à Assembleia da República, o Movimento "A Pão e Água" lançou uma petição. Exigem ser ouvidos pelo Primeiro-ministro António Costa, ou pelo Ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.

Em cerca de cinco horas, mais de 17 mil pessoas assinaram a petição que tem como objetivo a audiência dos representantes deste movimento por parte do Governo, de forma a que possam ser discutidas 16 medidas pensadas para atenuar as dificuldades sentidas nos últimos meses devido às regras impostas a propósito da pandemia de Covid-19.

Na missiva da petição, o Movimento que representa o setor da restauração, bares, discotecas e eventos descreve que estas áreas foram "bandeira do nosso país. Levámos o nosso nome por esse mundo afora e trouxemos o mundo até nós. Conquistámos prémios em nome de Portugal, usando o país no peito. Trouxemos investimento, turismo, prestígio, receita. Pedimos que o nosso país nos escute agora e nos apoie como sempre o apoiámos."

Cerca de uma dezena de empresários, está, desde sexta-feira, em greve de fome, frente à Assembleia da República "como forma de protesto e em solidariedade por todos aqueles que, neste momento, não têm já o que comer".
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A amplitude comunicacional dos festivais de música em Portugal é cada vez mais ampla e por isso são hoje mais recorrentes os que têm no seu cerne ou numa das suas ações a vertente solidária.
 
Deixo abaixo três desses exemplos sendo que apenas tive em conta aqueles que mantêm uma lógica recorrente e estratégica nesta área pois muitos festivais evocaram razões solidárias esporádicas (nomeadamente nos anos de Troika em Portugal) mas ou não existem hoje ou o seu conceito não conseguiu obter um fundamento válido junto do seu público.
 
Rock With Benefits
Existe desde 2011, com uma edição especial no final de cada ano civil e várias sessões espartilhadas ao longo do ano em que recebem artistas pop/rock portugueses. É na cidade de Fafe que está um dos primeiros eventos culturais a ter a causa solidária como um fator de motivação para a realização e dádiva musical como moeda de troca com o seu público. Os fundos revertem para o apoio a famílias carenciadas sinalizadas do Município em que ocorre - o público pode pagar parte do seu bilhete em produtos alimentares;
 
Party Sleep Repeat
É um dos "novos festivais" que melhor tem conseguido posicionar-se e afirmar-se no panorama nacional com um público fiel e que reconhece o critério e qualidade musical (as bandas alternativas portugueses) que coloca a cada edição e respeita o que levou a concretizar este evento. Nasceu, em 2013, como um tributo a Luís Lima, um jovem sanjoanense que tinha um grande interesse pela música e consciência social. Esta homenagem, levou a uma enorme adesão familiar e municipal que levou à concretização de uma associação com o seu nome e à fortificação deste conceito como um festival. Através da sua receita de bilheteira são elaborados donativos para famílias carenciadas (programa "Apadrinhe esta ideia") e a várias instituições nacionais a cada edição;
 
Edp Cooljazz
O leilão de uma guitarra é já algo que acompanha as mais recentes edições do festival. A cada ano, um dos principais artistas internacionais do cartaz assina este objeto dando ênfase ao projeto "Guitarra Solidária". Para 2018, o britânico Van Morrison é o artista envolvido e o valor inicial de licitação está cifrado em 600€ - todo o valor angariado do mesmo reverte para a CERCICA (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais), localizada na cidade que passa a acolher os concertos do festival.

 

Ricardo Bramão
Presidente e Fundador APORFEST, Associação Portuguesa de Festivais de Música.
 
Publicado em Ricardo Bramão
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