Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
Publicado em Nightlife
O Beer Generation Lisbon Festival chega pela primeira vez a Portugal entre os dias 15 e 17 de março, no Hub Creativo do Beato, com a presença de várias marcas de cerveja nacionais e internacionais e atuações de DJs.
 
Exposições, oficinas, conferências e performances de bandas e DJs fazem parte da programação do evento, que pretende proporcionar bons momentos junto dos amantes de cerveja portugueses.
 
Mr Mute, Vercetti, Daniel Belo, Tom Violence, David Polido e Johnny Chase são os DJs confirmados para a primeira edição do Beer Generation Lisbon Festival.
Publicado em Eventos
A dupla de DJs oficiais da RFM, Rich & Mendes, completam o cartaz do palco Music Valley do Rock in Rio Lisboa, com atuação marcada para o próximo dia 30 de junho.
 
Os artistas portugueses juntam-se assim a Diego Miranda e a Vintage Culture para encerrar a oitava edição do festival. O palco Music Valley vai receber ainda Moullinex, DJ Vibe, Karetus, Kamala, Revenge Of The 90s e muitos outros.
 
Rich & Mendes são presença assídua no RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre e já apresentaram várias faixas em conjunto como “Shiver” ou “Titti Groove”, além de três álbuns e dois DVDs ao vivo. Todas as semanas podes ouvi-los no RFM SOMNII Radio Show e na SOMNII Web Rádio.
 
Os bilhetes para a edição deste ano do Rock in Rio Lisboa encontram-se à venda com preços entre os 69 e os 117 euros.
 
Publicado em Rock in Rio
domingo, 13 dezembro 2015 19:01

Firebeatz chegam a Portugal no início de 2016

A dupla de DJs e produtores Firebeatz tem atuação marcada em Portugal no início de janeiro do próximo ano. O Terreiro do Paço em Lisboa será o espaço que vai receber os artistas, após o concerto dos D.A.M.A..
 
As atuações dos DJs estão agendadas para a meia noite do dia 2 de janeiro e o line up incluí ainda os DJs oficiais da rádio RFM, D’Jay Rich e António Mendes. O espetáculo é aberto a toda a população, com entrada livre e faz parte da programação da passagem de ano da capital portuguesa.
 
Os holandeses têm vindo a destacar-se no cenário da música eletrónica internacional, com colaborações com Calvin Harris, Tiesto, Martin Garrix e Jay Hardway e remixes para estrelas mundiais como Pitbull, Flo Rida, Rihanna, Justin Timberlake, Pink ou Snoop Dogg.
 
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Daniel Carvalho, do The Royal Cocktail Club, no Porto é o vencedor da 4.ª edição do concurso Barman do Ano. O seu cocktail de autor "Esmeralda" convenceu o júri e contribuiu para que se sagrasse o grande vencedor da competição. A prova decorreu ontem no Espaço Espelho d'Água, em Lisboa.

A Final foi disputada entre os três concorrentes mais bem pontuados no concurso. Cada concorrente teve dez minutos para preparar o seu cocktail de autor ao júri e ao público. Calhou em sorte a Daniel Carvalho ser o primeiro a apresentar o seu cocktail inspirado no nome da Caravela de Vasco da Gama. Seguiu-se Hélder Rodrigues, da Tasca de Santana em Coimbra apresentar o seu cocktail "Memória", em homenagem às recordações da sua terra natal, Cabo Verde. Por fim, Jeferson Santos, do Taste Carvoeiro, no Algarve apresentou o seu "Invicta", em homenagem às gentes do Porto e à sua forte personalidade e carisma.

Além do título e troféu de Barman do Ano 2017, Daniel Carvalho irá receber um cheque de 1.000 euros, um conjunto de utensílios de bar da ICEL. A 2ª Menção Honrosa foi entregue a Helder Rodrigues e em 3ª ficou Jeferson Santos.
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O IDB Lisbon - Innovation & Design Building Lisbon, antigo edifício Entreposto, inaugurou no passado dia 14 de julho, um rooftop que traz à capital uma nova experiência de lazer, integrada num centro de inovação e design emergente. Criado pela Jamestown, o novo terraço panorâmico com mais de 3.000 m2, localizado no topo do edifício, vai até final do mês de novembro dinamizar a zona oriental da cidade com a conjugação, num só espaço, de gastronomia, atividades desportivas, arte e cultura.

Em funcionamento de quinta a domingo, o novo IDB Rooftop é reflexo do conceito criativo que a Jamestown tem vindo a desenvolver, nos últimos anos, nos edifícios de escritórios que tem adquirido e remodelado. É um espaço inclusivo, direcionado para o público local, com uma oferta diversificada e original que reflete o espírito de um verdadeiro community hub.

Um dos destaques deste novo espaço da capital será a sua zona de restauração, cuja carta é assinada pelo conhecido chef de cozinha brasileiro Dedé. Na oferta artística, o IDB Rooftop terá patente ao público uma parede, com cerca de 40 metros de comprimento, cuja criatividade foi desenvolvida pelo duo de artistas Los Pepes.

O trabalho dos artistas integra várias ilustrações que contam a história de Lisboa, enquanto cidade das setes colinas, e as sensações que o IDB Rooftop poderá proporcionar, através de várias cores e padrões, criadas sobre uma das paredes do terraço.

O IDB Rooftop conta ainda, na sua programação cultural, com o contributo do Letreiro Galeria, com a sua instalação "Estabelecimentos - Exposição de Letreiros Comerciais, século XX", a primeira a ser realizada em espaço exterior.
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O festival Rock in Rio Lisboa anunciou esta semana o lançamento de uma inovadora plataforma de rede de hotéis, que vai permitir aos seus utilizadores de viver uma experiência única durante o evento, repleta de música e entretenimento.
 
Esta nova rede de hotéis é composta por 19 unidades e podes beneficiar de tarifas online mais baixas do mercado, possibilitando aos utilizadores bons momentos que começam no hotel até à Cidade do Rock. Exposições e menus de refeição personalizados são algumas das iniciativas programadas para os hóspedes, que garantem assim o alojamento de uma maneira prática, segura e confortável.
 
“Com os Hotéis Rock in Rio ampliamos toda a experiência do festival e oferecemos aos visitantes muito mais que um momento inesquecível no recinto – levamos a experiência Rock in Rio para fora da Cidade do Rock e proporcionamos, assim, uma experiência mais completa que começa no hotel, passa pelas ruas da cidade e culmina no Parque da Bela Vista”, referiu Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.
 
A 8ª edição do Rock in Rio Lisboa vai decorrer nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho no Parque da Bela Vista e já conta com artistas confirmados como The Chemical Brothers, The Killers, Muse, HAIM, Bastille, Diogo Piçarra, Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta e Agir.
 
Os bilhetes já se encontram à venda nas lojas FNAC, Blueticket, Festicket e Ticketmaster.
 
Publicado em Rock in Rio
A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresentou, na tarde de ontem, a mais recente novidade do Rock in Rio: a Street Dance, um novo espaço cenográfico inspirado em Nova Iorque que pretende levar os diversos estilos de dança urbana à Cidade do Rock. Breakdancing, Hip-Hop e Funk Dance… o Parque da Bela Vista vai estar ao rubro!

Durante a apresentação, Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, referiu que “a Street Dance demonstra o empenho da organização em surpreender o público a cada edição. Este novo espaço inspirado em Nova Iorque vai trazer todo o espírito alegre e ritmado da dança urbana à Cidade do Rock. Lisboa vai ser a primeira a ver esta novidade, que depois segue para Madrid e, em 2013, para o Rio de Janeiro e Buenos Aires. Acreditamos que vai ser um verdadeiro sucesso”.   
 
Das 16H30 às 23H30 a dança urbana invade a Street Dance com diversas animações para o público, protagonizadas por um DJ e um MC e uma dance crew residente. Este novo espaço conta com Marina Frangioia como Diretora Artística. Bailarina, professora de dança e coreógrafa reconhecida, ganhou protagonismo junto do grande público quando fez parte do júri do concurso da SIC “Achas Que Sabes Dançar?”. A terminar o Mestrado em Criação Coreográfica Contemporânea na Escola Superior de Dança de Lisboa, Marina Frangioia trabalha regularmente com bailarinos e atores. Entre outros trabalhos, destaque para a Fábrica (work in progress), que criou para o Festival de Cinema de Animação de Lisboa.
 
“A street dance tem vindo a ganhar o seu espaço em Portugal e hoje as academias e escolas de dança contam com centenas de alunos entusiastas. Os media, a moda e a música foram um meio facilitador na promoção deste estilo de dança. O Rock in Rio vai agora procurar os melhores dançarinos de street dance do país”, referiu Marina Frangioia, Diretora Artística deste novo espaço.

O Jukebox Project será a dance crew residente da edição de Lisboa. Fundado em 2008 pelo jovem mas consagrado bailarino Vasco Alves, tem sido uma plataforma de criação para alguns dos melhores street dancers em Portugal, representando o país em campeonatos mundiais. As atuações do Jukebox Project vão acontecer durante os intervalos do Palco Sunset, às 17H50, às 19H30 e às 21H00 e prometem pôr toda a Cidade do Rock a dançar! Depois do Jukebox Project, é a vez dos cinco semi-finalistas do Casting Street Dance Portugal atuarem para os milhares de pessoas que se encontram no Parque da Bela Vista. Cada semifinalista atuará num dos dias do evento.

A festa da Street Dance começou já ontem na Praça Luís de Camões, onde foi montada toda a cenografia para a apresentação deste novo espaço, numa iniciativa conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. Em Portugal, a Street Dance é um projeto desenvolvido em parceria com a SIC Radical e a Mega Hits, e conta com o apoio do portal SAPO, responsável pela gestão técnica dos vídeos de inscrição e votos do público.
 
O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e já estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; Stevie Wonder, Bryan Adams, Joss Stone e The Gift no dia 2 de junho; e Bruce Springsteen & The E Street Band, Xutos & Pontapés, James e Kaiser Chiefs no dia 3 de junho.
 
Publicado em Rock in Rio
A 3ª edição dos Iberian Festival Awards decorre no próximo dia 15 de março, no Fórum Lisboa, incluído no Talkfest, e são agora conhecidos os elementos do júri e os artistas que vão atuar na gala.
 
Os Whales e os Madrepaz são os primeiros artistas confirmados, além do vencedor do Festival Termómetro e dois finalistas da categoria Best Live Performance.
 
A fase de votação das categorias escolhidas pelo público termina no próximo dia 17 de janeiro, sendo posteriormente divulgado o Top 10.
 
Os elementos do júri são varias caras conhecidas da indústria da música, que constam na lista abaixo:
 
- Albert Salmerón (ES - president APM - Associação Promotores Música)
- Ami Bondia (ES - jornalista TVE)
- Ana Teresa Ventura (PT - diretora M de Música)
- Antía Bendaña (ES - Marketing Corporativo & Eventos Prisa Notícias)
- Brita Young (INT - produção Glastonbury Festival)
- Miguel Bica (PT - produtor cultural Gerador)
- Pedro Paulos (PT - responsável Brandos Costumes)
- Stefan Reichamnn (INT - diretor Haldern Pop Festival)
 
Recorde-se que o Portal 100% DJ ficou nomeado na categoria de “Best Media Partner” na edição do ano passado dos Iberian Festival Awards.
 
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