Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O ‘Sensation”, concebido em 2000 pela ID&T, a maior organizadora de eventos da Holanda, regressa a Lisboa, no Pavilhão Atlântico, a 19 de Junho de 2010, pelas mãos da Hype, Live Events, este ano com o novo tema “Wicked Wonderland” que se estreou em Julho de 2009 na Holanda.
É com um enorme prazer que se anuncia o line up internacional dos DJ’s que irão tocar na arena principal do Pavilhão Atlântico.
MR. WHITE
GUI BORATTO
THE MIX
MARTIN SOLVEIG
SEBASTIAN INGROSSO & STEVE ANGELLO
O Line-Up oficial do evento ficará encerrado com a presença de dois TOP DJ´s Nacionais que serão divulgados no dia 01 de Junho.

O Sensation, considerado “A Melhor Festa do Mundo”, volta novamente a Portugal no dia 19 de Junho de 2009, ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, pelas mãos da Hype, Live Events. Na sua segunda edição no nosso país o Sensation vai apresentar o espectáculo “Wicked Wonderland”, um tema que estreou em Julho de 2009 no estádio Arena de Amesterdão.
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quarta, 09 maio 2012 22:41

Pavilhão Atlântico tem novo espaço

No passado dia 4 o Pavilhão Atlântico, em Lisboa inaugurou o seu novo espaço – Arena Box. Este é um novo espaço desenvolvido pela Atlântico S.A., autónomo dos restantes espaços do pavilhão, que vem diversificar as ofertas até agora criadas com o intuito de ir ao encontro das necessidades do mercado e do público.

São ao todo 2.000 mil metros quadrados de área e uma capacidade máxima até 4 mil pessoas que compõem este espaço, pronto para acolher eventos de pequena e média dimensão desde os concertos de pop-rock, aos shows case, e até aos mais intimistas concertos de jazz.

A inauguração do Arenabox contou com um concerto do português Boss AC.
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Jamie Smith dos The xx vem a Portugal, dia 19 de março, para uma noite única no Lux onde vai atuar como DJ, para além de apresentar o cartaz completo de Lisboa Night + Day, o evento curado pelos The xx que acontece em Lisboa, dia 5 de maio, no Jardim da Torre de Belém.
 
A atuação de Jamie xx no Lux, servirá como warm up para o evento Night + Day, que vai acontecer em apenas 3 cidades europeias: Londres, Berlim e Lisboa. Por esse motivo, os portadores de bilhete válido para o Lisboa Night + Day podem levantar um convite gratuito para a atuação no Lux, em exclusivo na Fnac. Estes convites estão limitados à capacidade da sala.
 
Quem já tiver adquirido bilhete para o concerto, mas ainda não o tiver na sua posse, deve dirigir-se à Fnac com a prova de compra impressa, para levantar um voucher. No dia da atuação de Jamie xx, 19 de março, o voucher deve ser trocado a partir das 19 horas na bilheteira do Lux por um convite válido. Em simultâneo deverá levantar o bilhete válido para o Lisboa Night + Day.
 
Quem não tiver adquirido ainda bilhete para os Night + Day, mas quiser ir ver o DJ set de Jamie XX no Lux, pode adquirir um bilhete por 8 euros, à venda nos locais habituais. Os bilhetes para venda, também estão limitados à capacidade da sala.
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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quinta, 05 dezembro 2019 19:34

Octa Push com DJ set em Lisboa e no Porto

Para apresentar a nova faixa, intitulada “Awere”, uma colaboração com Romi Anauel, os Octa Push têm agendadas duas atuações em formato DJ set para Lisboa e Porto este mês.
 
A primeira vai acontecer no próximo sábado, dia 7 de dezembro no Musicbox, em Lisboa, na festa Mamut Combatente, com Zzoo e Noia no line-up. No Porto, a atuação está marcada para o dia 25 de dezembro, no Plano B na noite Versus X-mas.
 
Os Octa Push têm editado vários trabalhos originais e remixes desde 2008 em várias editoras internacionais e têm recebido feedback e críticas muito positivas de todos os cantos do mundo.
 
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Está fechado o cartaz do Palco Mundo para o dia 25 de maio do Rock in Rio-Lisboa 2012! Aos já anunciados Metallica juntam-se os Sepultura, que vão atuar com o grupo de percussão francês Tambours du Bronx, os Mastodon e os Evanescence. Os bilhetes exclusivos para este dia já estão à venda.

À semelhança do que aconteceu nas edições anteriores, o Rock in Rio-Lisboa reserva novamente um dia inteiro da sua programação ao Metal, proporcionando concertos inesquecíveis no Parque da Bela Vista.

Considerada a banda brasileira de Metal com maior repercussão internacional, combinando influências de trash metal, hardcore e ritmos tribais, os Sepultura apresentam-se no Rock in Rio-Lisboa 2012 com os percussionistas franceses Tambours du Bronx, grupo criado em 1987, formado por 17 membros que misturam o som das latas gigantes com hardcore e percussão eletrónica.

Espera-se que neste concerto os Sepultura apresentem alguns temas do novo disco que foi lançado no dia 24 de Junho de 2011. “KAIROS” é composto por 15 temas e é o 12º álbum da banda brasileira. A par desta novidade, existe uma grande expectativa em torno da parceria com os irreverentes Tambours du Bronx, já que a atuação conjunta destes dois nomes no palco Sunset do Rock in Rio 2011 tornou-se um dos concertos mais aplaudidos da edição brasileira.

Os interessados em adquirir bilhete para este dia podem fazê-lo na FNAC, em 69 sucursais do Millennium bcp, nos postos de abastecimento da BP aderentes (30 euros + 1.500 pontos BP Premium) e no site oficial do evento em www.rockinriolisboa.sapo.pt. Relembramos que quem adquiriu o Kit de Natal do Rock in Rio-Lisboa 2012 pode trocar o voucher entre 7 de março e 7 de abril por um bilhete para o Dia de Metal.

O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e até ao momento estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; e Bruce Springsteen e Xutos & Pontapés no dia 3 de junho.

 

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A Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (AEISCTE) prepara-se para apresentar a edição 2008 da Festa do Caloiro ISCTE.

É já no próximo Sábado, dia 25 de Outubro a partir das 22:00h e apresentará quatro espaços musicais dedicados às várias sonoridades com artistas como Martin Solveig, Frank Maurel, Rui da Silva, Stereo Addiction, Makongo, Dynamic Duo, ElektroFighterz, Heartbreakerz entre outros.

À imagem dos anos anteriores esta edição será nas instalações do ISCTE na Av. das Forças Armadas 1649-026 Lisboa.

Mais informações: www.fc.aeiscte.pt
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Acabam de ser revelados mais nove nomes para o cartaz do festival Kalorama, a decorrer nos dias 1, 2 e 3 de setembro no Parque da Bela Vista, em Lisboa.

Aos Arctic Monkeys, Ornatos Violeta e Chemical Brothers juntam-se agora os colombianos Bomba Estéreo; os britânicos Bonono e James Blake; os portugueses Legendary Tigerman e Rodrigo Leão, com o Cinema Project - A Estranha Beleza da Vida; as bandas Years & Years e Meute, a cantautora Alice Phoebe Lou e ainda Róisín Murphy, que se notabilizou enquanto vocalista dos Moloko e tem desenvolvido uma aclamada carreira a solo.

Promovido pela House of Fun e pela Last Tour, o festival abrirá as suas portas pela primeira vez em setembro, celebrando uma nova era e novos comportamentos, alinhado com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.

Os bilhetes para o Kalorama já se encontram à venda, em seetickets.com e nos locais habituais. O passe para os três dias custa 130 euros e pode ser pago até três prestações.

Confere em baixo, os artistas confirmados até ao momento.

Arctic Monkeys
The Chemical Brothers
Kraftwerk
Ornatos Violeta
Chet Faker
Moderat
Blossoms
Peaches
The Lathums
James Blake
Bomba Estereo
Bonobo
Rodrigo Leão
Legendary Tigerman
Róisín Murphy
Alice Phoebe Lou
Meute
Years & Years
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segunda, 30 agosto 2010 15:02

Lisbon Unplugged em contagem decrescente

Arranca em Setembro, nos dias 10 e 11, o Lisbon Unplugged 2010, o 1º Primeiro Festival Desligado de Preconceitos, que se realiza no Instituto Superior de Agronomia, na Tapada da Ajuda, em Lisboa.

Jay-Jay Johanson, Au Revoir Simone, The Veils, Nikolaj Grandjean, David Fonseca, Rita Redshoes, Betty e Lula Pena são alguns dos nomes já confirmados naquele que é o primeiro festival internacional de música, arte, cultura e entretenimento que visa promover a diversidade / responsabilidade social e a sustentabilidade ambiental, numa atitude real e total de abertura, inclusão e interação.

Fica a par de todas as atualizações e novidades em www.lisbonunplugged.com.
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Os empresários da noite lisboeta criticaram esta segunda feira o silêncio do Governo por falta de resposta aos sucessivos pedidos para a reabertura da sua atividade. O lamento veio dos cerca de 200 responsáveis de bares e discotecas que protestaram ontem diante da Assembleia da República, em Lisboa e também no Porto junto ao edifício da Câmara Municipal.

Empunhando cartazes em que se podia ler "Fomos os primeiros a fechar, há melhor exemplo?" e "Igualdade para todos, a noite também é cultura", a manifestação, que se tornou em marcha em redor do parlamento, passou de silenciosa a um conjunto de palmas, único momento em que se quebrou o silêncio.

"O objetivo [da concentração] é termos respostas. Temos ouvido de todo o lado que o assunto está em cima da mesa, mas está em cima da mesa há muito tempo. O que nós precisamos é de uma resposta. Não podemos continuar a viver assim, a viver do ar. E é assim que estamos a viver há muito tempo", disse à agência Lusa Andreia Meireles.

A representante do Grupo de Bares e Comerciantes da Misericórdia lembrou que há três meses que o setor está sem trabalho há 3 meses e alertou para a necessidade de uma maior justiça uma vez que muitos dos estabelecimentos encerraram ainda antes de ser decretado o estado de emergência. 

Andreia Meireles lamentou o silêncio de todas as entidades oficiais e realçou que já enviou pedidos para muitos organismos e que ninguém os recebeu, mas que ainda se esperou quem alguém tomasse a iniciativa, o que não aconteceu e nem sequer se obteve qualquer resposta.

Sem trabalhar desde meados de março, Fernando Santos, ator e diretor artístico do bar Finalmente, apelou ao executivo de António Costa para que "perceba" que "há muita gente da noite" que precisa de regressar ao trabalho.

"O silêncio é discriminatório. Temos de nos tornar visíveis, para que o governo perceba que há muita gente da noite que precisa de apoio, de um consenso. É preciso uma solução, um apoio, de algo que nos possa dar uma perspetiva. É impossível continuarmos assim sem pelo menos termos uma ideia do que pode acontecer", concluiu.
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