Depois de em 2018 terem lançado o primeiro álbum de originais "Favela Rave", os Putzgrilla regressam com o single "Tá Controlado", juntando-se novamente aos Supa Squad e pela primeira vez a Vado Más Ki Ás, um dos mais promissores nomes do Rap português com raízes cabo-verdianas, que já pisou palcos tão importantes como o Musa ou o Festival Iminente.

"Tá Controlado" é um single feito a pensar no público e especialmente projetado para ser um hino das viagens de finalistas que se aproximam. À sonoridade rave, típica dos Putzgrilla, juntam-se as influências Afro, Funk, Trap e Dancehall, criando uma autêntica bomba para as pistas e festivais.

Os Putzgrilla são já um nome incontornável do panorama português tendo feito colaborações com diversos artistas como Virgul, 9 Miller ou Kranium, acumulando mais de 10 milhões de visualizações no seu canal de Youtube.

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O interesse do Twitter no Soundcloud já dura há dois anos, mas agora a rede social acaba de investir 70 milhões de dólares na plataforma de música. Segundo o website Recode, este investimento é apenas uma pequena parte do negócio, que poderá chegar aos 100 milhões de dólares.

 

O Soundcloud vale neste momento 700 milhões de dólares e com este investimento feito por parte do Twitter, a rede social fica com cerca de 10% da plataforma musical.

 

Ainda não está esclarecido o objetivo principal deste investimento, feito no início deste ano, mas o negócio já foi confirmado por Jack Dorsey, CEO do Twitter.

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quinta, 16 agosto 2012 14:47

Ballantine's cria t-shirt inovadora

A Ballantine’s, em parceria com a WorkClub e a CuteCircuit, decidiu revolucionar a ideia tradicional de camisola e desenvolveu a t-shirtOS. Ainda em versão protótipo, esta t-shirt permite partilhar estados do Facebook, Tweets, fotografias e músicas favoritas.
Tem ainda uma câmara fotográfica integrada que permite captar os melhores momentos e um iPhone para que possa ouvir as músicas diretamente do iTunes.
 
Este produto foi construído através de um sistema operacional controlado por aplicações móveis que possibilitam a ponte entre a t-shirt e a internet. Sendo composta por 1024 pixeis que podem ser vistos online no vídeo de apresentação.
 
"A t-shirt é a tela mais original de autoexpressão. Foi o "estado do Facebook" antes de existir um estado do Facebook. Ao usar uma t-shirt do Che Guevara, Smiley ou Frankie Says Relax, está a dizer algo ao mundo sobre si através da sua t-shirt. Ballantine’s seguiu esse pensamento e tornou-o maior", referiu Peter Moore, diretor da marca.
 
A marca tem tentado divulgar o produto através da página de Facebook, pois quanto mais procurada for esta t-shirt mais acessível se tornará em termos de preços.

Entretanto, a Ballantine’s vai testar a TshirtOS em três curtas-metragens em Londres (Inglaterra), Cidade do México (México) e São Paulo (Brasil).
 
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A Heineken estará pelo segundo ano consecutivo presente no Optimus Alive como premium sponsor e cerveja oficial do festival. Durante uma apresentação que teve lugar no Lux, em Lisboa, foram anunciados mais cinco nomes para o Palco Heineken e foi revelada uma ação de ativação que dará a hipótese aos consumidores de assistirem aos concertos em cima do palco.
 
No dia 13 de julho o palco recebe, para além dos artistas já anunciados, Rhye, Wild Belle, DIIV e The Legendary Tigerman, enquanto no dia 14 atuam os Brass Wires Orchestra.
 
Mafalda Pescaria, responsável de marketing da Heineken em Portugal, afirmou que o Optimus Alive é o festival que "faz melhor fit com a Heineken", daí a escolha da marca.
 
A responsável de marketing referiu ainda que a marca está a preparar uma ativação para os consumidores que se irá chamar "Sobe ao Palco Heineken", a qual permitirá a alguns consumidores assistirem aos concertos no próprio palco.
 
O fundador da Everything is New, Álvaro Covões, ressalvou a importância do Palco Heineken, não como um palco secundário mas sim alternativo, que atualmente cativa muitos festivaleiros. Acrescentando, ainda, que o Optimus Alive não é um festival que se "esgota somente num palco principal, mas sim no conjunto".
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O DJ e produtor Mauro Barros acaba de lançar o single “Set Me Free”, uma colaboração com a cantora Whitney Tai, através da MediaPlay.
 
A voz poderosa da norte-americana deu um novo toque à faixa do jovem produtor português, que será certamente um sucesso nas pistas de dança este verão.
 
Whitney Tai tem um currículo invejável e conta com vários lançamentos, como é o caso do seu mais recente EP intitulado de “Forever”. Já Mauro Barros partilhou a cabine de grandes palcos com nomes como Hardwell, Dimitri Vegas & Like Mike e Knife Party.
 
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O DJ e produtor português Slamtype fez jus ao importante apelo das autoridades de saúdes de ficar em casa nos últimos dias e isso trouxe-lhe inspiração para o seu novo tema que já se tornou viral.

"Quarentena" pretende, através da música, incentivar ao isolamento social das populações como forma de prevenir a pandemia do Covid-19, atualmente a afetar todo o mundo. No YouTube a música já soma mais de 70 mil visualizações e pelas redes sociais já existem vídeos de carros da Polícia de Segurança Pública a tocar a referida música. 

Além desta estar em português, Slamtype produziu também uma versão em Inglês. Ambas serão lançadas na Label Widow, no próximo dia 30 de março e estarão disponíveis nas várias plataformas digitais, exceto Beatport.

Resultado da votação que decorreu no ano passado, Slamtype ocupa a posição número 21 do TOP 30 nacional de DJs.
 

 
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quinta, 05 fevereiro 2015 23:27

Mega Hits estreia nova grelha de programação

 

A rádio portuguesa Mega Hits acaba de estrear a sua nova grelha de programação, sempre com o objetivo de melhorar o seu trabalho e evoluir.
 
As “Mega Manhãs” são agora apresentadas por Daniel Fontoura e Catarina Figueiredo, das 7 às 11 horas. A rádio mais jovem do Grupo Renascença Comunicação Multimédia adicionou também Paulo Pereira no programa “A Tarde”, com Filipa Galrão e Rui Maria Pêgo, das 16 às 20 horas.
 
Para Nelson Cunha, diretor da estação e novo cronista do Portal 100% DJ, “o reajustamento da grelha da Mega Hits está relacionado com os hábitos de escuta e interação do target da estação”, a camada mais jovem.
 
Para o futuro, a rádio portuguesa promete um novo website e outras novidades que irão ser reveladas em breve.
 
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segunda, 30 julho 2018 19:01

Mauro Barros lança novo single

Ninguém pára Mauro Barros. O DJ e produtor português acaba de lançar o seu mais recente single, intitulado “You Can’t Stop Me”, em colaboração com o artista americano Wes Writer. 
 
Com uma mensagem que pretende destacar a força e a motivação, o tema conta com uma energia contagiante que promete pôr todos os amantes de música eletrónica a dançar.
 
Esta faixa é mais uma prova do desafio que Mauro Barros começou no ano passado, explorando outros estilos musicais depois de “Funky Monkey”, “Hold Me Now” e “When The Sun Is Up”.
 
“You Can’t Stop Me” já está disponível em todas as plataformas digitais. Recorde-se que Mauro Barros foi um dos artistas mais votados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, ficando colocado na 17ª posição.
 
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
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