Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O novo festival de Lisboa - Nova Batida - vai ocupar este fim-de-semana a Lx Factory e o Village Underground, em Alcântara. O cartaz conta com mais de 50 artistas, processo longo que exigiu "muita reflexão e energia" conta a organização em entrevista ao Portal 100% DJ. Além de novos talentos a estreia deste festival traz a Lisboa os suecos Little Dragon, o britânico Gilles Peterson, a dupla Mount Kimbie, o nigeriano Seun Kuti, sem esquecer de talentos portugueses como é o caso de Riot, Octa Push e Rita Maia.
 
O festival começa a partir das 13 horas e além da componente musical terá ainda aulas de surf e ioga, festas em barcos e street food. Para saber quais as espectativas e o que podemos esperar desta primeira edição de festival Nova Batida, o Portal 100% DJ esteve à conversa com Dan Flynn, representante da Soundcrash, produtora londrina que organiza festas de música eletrónica em vários países. O Portal 100% DJ é Media Partner do evento.
 

Quais são as expectativas para a primeira edição de Festival Nova Batida?
Esperamos que a primeira edição seja uma experiência incrível para todos os envolvidos e mal podemos esperar que visitantes do Reino Unido e de outros países de todo o mundo testemunhem em primeira mão a vibração calorosa e acolhedora de Lisboa e dos seus residentes. Escolhemos Lisboa não só por causa da sua cena musical, mas porque é uma cidade próxima ao nosso coração por tantas outras razões. A perspetiva de ter a oportunidade de dar algo de volta à cidade é algo que é muito excitante para nós.

São mais de 50 artistas que fazem parte da programação. Foi difícil conseguir este cartaz? 
Foi um processo que levou muitos meses, então, é claro que demorou muito - construir um cartaz de festival exige muita reflexão e energia. Não poderíamos estar mais felizes com o nosso primeiro line up e estamos felizes em trazer um grupo tão talentoso de artistas. Também foi ótimo que tantos artistas de Lisboa estivessem tão entusiasmados em juntar-se ao cartaz e estamos muito contentes por ter tantos representantes da música eletrónica nacional.

Que critérios tiveram em conta na hora de escolher os artistas?
Dos artistas ao vivo que selecionámos, escolhemos artistas que tinham músicas novas a serem lançadas - garantindo que todas as apresentações no festival fossem frescas e excitantes para o nosso público. Como disse anteriormente, também queríamos que muitos artistas portugueses participassem - algo que certamente continuaremos em 2019.
É comum que nos festivais alguns artistas realizem alguns pedidos mais excêntricos à organização. Há algum que vos tenha surpreendido particularmente?
Depois de anos a trabalhar na indústria da música não há muito que nos surpreenda. Para a Nova Batida todos os artistas do line up deste ano mostraram-se muito humildes.

No que se diferencia o vosso festival dos outros?
Acho que é uma combinação de muitas coisas diferentes. O festival principal está dentro dos locais super coloridos e criativos do Village Underground e da LX Factory, mas também há uma festa na praia no domingo dedicada aos participantes que pretendem estar junto da natureza. Temos uma linha de música ampla, mas coesa, da qual estamos muito orgulhosos e sabemos que haverá alguns momentos loucos quando Little Dragon, Mount Kimbie e outros subirem ao palco, mas também mal podemos esperar que os festivaleiros descubram os seus novos DJs favoritos numa área diferente. Também é diferente em que há uma grande comunidade de amantes da música do Reino Unido, França e Alemanha a visitar a cidade, mas também haverá uma grande percentagem de moradores locais no coração da festa. Mal podemos esperar que as vidas destes amantes da música de toda a Europa colidam - vai ser um momento encantador.

Além da componente musical, o que poderão assistir os festivaleiros do Nova Batida?
Temos várias atividades extras disponíveis, desde aulas de surf até aulas de ioga, festas em barcos e muito mais.

Em futuras edições, a cidade de Lisboa continuará a ser o local de eleição para acolher este festival?
Sim, vamos colocar bilhetes da edição de 2019 à venda em breve, apenas um ano do Nova Batida em Lisboa não chega. Vemos isso como um projeto de longo prazo e esperamos ser muito, muito felizes aqui.

Que recomendações gostaria de deixar aos festivaleiros?
Para aqueles que ainda não tiveram a experiência de ir a um festival de música em Lisboa, vão ser bem recebidos. Para os que já foram a eventos do mesmo género, já sabem o quanto se vão divertir!
 
Publicado em Entrevistas

 

Em comemoração dos 10 anos do Youtube, a empresa revelou ao público os 10 vídeos mais vistos pelos portugueses e também as músicas mais ouvidas. Nenhuma das faixas do Top 10 é de música eletrónica.
 
Uma das curiosidades acerca dos 10 vídeos mais vistos pelos lusitanos é a presença do aftermovie do festival Tomorrowland de 2012, em oitavo lugar.
 
Confere abaixo a lista divulgada:
 
  • 1 – Pintinho Amarelinho – DVD Galinha Pintadinha
  • 2 – Ruca e os Amigos
  • 3 – O Sapo não lava o pé – DVD Galinha Pintadinha
  • 4 – Charlie bit my finger – again!
  • 5 – James Arthur sings Shontelle’s impossible – The Final – The X Factor UK 2012
  • 6 – Bo tem mel by Diogo Morgado e Rui Unas
  • 7 – OLX – Como Inserir um Anúncio
  • 8 – Tomorrowland 2012 | official aftermovie
  • 9 – Nike Football: Winner Stays ft. Ronaldo, Neymar Jr., Rooney, Ibrahimovic, Iniesta & more
  • 10 – VOU TE ENCOXAR | Parodia PSY – GANGNAM STYLE
 
 
Publicado em Tomorrowland
Embora ainda sem datas definidas e depois de uma primeira edição de sucesso, a organização acaba de anunciar que o Festival BPM regressa a Portugal em setembro do próximo ano, concretamente a Lagoa e a Portimão. No comunicado pode ainda ler-se que a edição mexicana não será realizada devido à instabilidade que existe naquela região. 
 
O festival fundado por Craig Pettigrew e Philip Pulitano teve a sua estreia europeia em Portugal entre os dias 14 e 17 de setembro, recebendo inúmeros amantes da música eletrónica oriundos de 91 países. Danny Tenaglia, Chus & Ceballos, Audiofly e Paco Osuna, foram alguns dos artistas que animaram a edição portuguesa.
 
O BPM Festival é um evento originário do México, focado em talentos emergentes, que atrai público de todo o mundo para as suas pistas de dança, ao apresentar no mesmo cartaz, os artistas, marcas e editoras mais procurados do mercado da música eletrónica Nas suas edições, o tem programado festas de selos como All Day I Dream, ANTS, DIYNAMIC Music, Drumcode, ENTER., Intec, Music On, Paradise, SCI+TEC, Stereo Productions ou Toolroom Records.
 
Na sua última edição mexicana, em janeiro deste ano, foi alvo de um tiroteio que fez cinco vítimas mortais. A tragédia deu-se durante a festa de encerramento do festival na discoteca Blue Parrot na Playa del Carmen.
 

Publicado em Festivais
O DJ e produtor Deorro é a mais recente confirmação para a maior pista de dança deste verão - o festival Dancefloor, que acontece a 26 e 27 de julho no Altice Forum Braga, o novo local que irá acolher a quinta edição do festival que eletrizou Leiria nos anos anteriores.

O artista mexicano-americano, que em 2017 lançou o seu primeiro álbum intitulado "Good Evening", junta-se assim ao duo D-Block & S-te-Fan, registando-se como segunda confirmação de um cartaz que promete ser imperdível para os amantes de lifestyle e EDM.

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais com preços que variam entre os 16 euros (Bilhete diário), 20 euros (passe de 2 dias) e 38 euros o passe de 2 dias com campismo.
 
Publicado em Festivais
A realização de festivais de música está proibida em Portugal até 30 de setembro, anunciou hoje o Governo, após reunião do Conselho de Ministros.

"Neste contexto, impõe-se a proibição de realização de festivais de música, até 30 de setembro de 2020, e a adoção de um regime de caráter excecional dirigido aos festivais de música que não se possam realizar no lugar, dia ou hora agendados, em virtude da pandemia", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.

O mesmo comunicado refere que para os espetáculos entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 que não se realizem devido à pandemia da COVID-19 está prevista "a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores".

As duas decisões, que serão ainda submetidas à apreciação da Assembleia da República, incluem-se nas "medidas excecionais e temporárias de resposta à pandemia da doença COVID-19 no âmbito cultural e artístico, em especial quanto aos festivais de música".

A proposta de lei hoje anunciada vem colocar um ponto final nas dúvidas sobre possíveis adiamentos ou cancelamentos das edições deste ano das centenas de festivais de música que se realizam em Portugal entre junho e setembro.

Ainda antes da decisão do Governo, já o Rock in Rio Lisboa, agendado para junho, o Boom Festival, que deveria acontecer em Idanha-a-Nova entre 28 de julho e 04 de agosto, e o Festival de Músicas do Mundo, marcado para o final de julho em Sines, entre outros, tinham anunciado o cancelamento das edições deste ano, comprometendo-se a regressar em 2021.

A proibição do Governo abrange, entre muitos outros, o CoolJazz, NOS Alive, Super Bock Super Rock, Marés Vivas, MEO Sudoeste, Bons Sons, Paredes de Coura, Vilar de Mouros, Galp Beach Party, RFM Somnii e o Festival F.
Publicado em Festivais
sábado, 26 maio 2012 11:22

O primeiro dia em números

A cor negra dominou o cenário no primeiro dia de Rock in Rio-Lisboa 2012 mas de longe foi sinónimo de luto ou tristeza. Muito pelo contrário, 42 mil pessoas cruzaram os portões da Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista, para assistirem aos concertos de sonoridades mais pesadas, com os Metallica como cabeças de cartaz.
 
Antes de começarem os concertos nos palcos Mundo e Sunset, a Rock Street, com casas coloridas inspiradas em Nova Orleães, foi a sala de visitas do Rock in Rio-Lisboa 2012, recebendo os visitantes com música, performances e artistas de rua.
Ao longo da noite, a animação continuou neste espaço e os números não negam o sucesso da Rock Street: 69 por cento do público deu nota máxima a esta novidade do evento.

Pelo Palco Mundo, passaram nomes sonantes do heavy metal, como Sepultura, Mastodon ou Evanescence, mas James Hetfield e companhia eram os mais aguardados pelo público.

76 por cento dos espetadores vieram nesta sexta-feira ao Rock in Rio-Lisboa 2012 para ver Metallica. E a banda não dececionou, mostrando por cerca de duas horas o seu carinho pelo público português.

E, como não poderia faltar, as tradicionais diversões do festival foram muito procuradas e quem quis andar na roda gigante, montanha russa e slide teve que esperar, em média, 30 minutos.

Hoje, os cabeça de cartaz são os Smashing Pumpkins e os Linkin Park, num dia que também contará com as atuações dos Offspring e Limp Bizkit.
 
Publicado em Rock in Rio
Um dos palcos secundários do festival MEO Sudoeste, o Moche Room, acaba de ganhar as confirmações para os dois primeiros dias. O MEO Sudoeste realiza-se entre os dias 3 e 7 de agosto, na Zambujeira do Mar.
 
No dia 4 de agosto, o Moche Room vai receber a Moche Freak Show Party com SlimCutz & Ace e B26 no line-up. No dia seguinte, é a vez dos Orelha Negra assinarem uma curadoria, tendo convidado Holly Hood, Slow J, DJ Kwan, Dynamic Duo, ProfJam, Maze e Nerve, além de um DJ set da banda portuguesa. Nesta noite, a temática será Moche Rap Battle.
 
Este ano o palco secundário ganha uma nova edição, intitulada de “Circus Edition” e ao longo dos dias do festival podes ter a oportunidade de assistir às atuações dos teus artistas preferidos e ainda um anão, faquires a engolir facas, QuimGaja (transexual com acordeão), uma mulher de barbas chamada de Mamalhoa, Dominatrix da roda de castigos, Luchador Mexicano e Surf Clown.
 
Outra das novidades para a 20ª edição deste ano do MEO Sudoeste é o lançamento do tarifário telefónico MEO SW, o único no mercado que oferece bilhetes para o festival.
Os bilhetes estão disponíveis para compra nos locais habituais, com preços entre os 48 e os 95 euros.
 
Confere abaixo todas as confirmações para o MEO Sudoeste:
 
3 de agosto (Noite de Receção ao Campista):
  • Palco MEO: DVBBS, Yellow Claw, Club Banditz
 
4 de agosto:
  • Palco MEO: Martin Garrix, Wiz Khalifa, Virgul, Josef Salvat
  • Moche Room: B26, SlimCutz & Ace
 
5 de agosto:
  • Palco MEO: Kura, Damian Jr Gong Marley, Seu Jorge, C4 Pedro
  • Moche Room (Curadoria de Orelha Negra): Holly Hood, Slow J, DJ Kwan, Dynamic Duo, ProfJam, Maze, Nerve, Orelha Negra DJ Set
 
6 de agosto:
  • Palco MEO: Steve Aoki, Sia, James Morrison, Diogo Piçarra
  •  
7 de agosto:
  • Palco MEO: Steve Angello, Cali Y El Dandee, NERVO, Sunnery James & Ryan Marciano
 
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A Altice Arena, em Lisboa, acolhe esta quinta e sexta-feira o Rádio SBSR.FM em Sintonia, um festival de música portuguesa que inclui concertos e conferências, adaptado à pandemia atual. O uso de máscara será obrigatório e em todo o recinto será disponibilizado álcool gel.

Ao longo dos dois dias e a partir das 17h15, pelos três palcos do festival vão passar artistas e bandas como ProfJam e benjiprice, Capitão Fausto, B Fachada, Papillon, Chico da Tina, Afonso Cabral, Paulo Bragança, Amaura, Sreya e o espetáculo "Closer Integral" - Joy Division 40 anos depois, que junta Flak, Alexandre Cortez, Luís San Payo, Filipe Valentim, João Peste e Nancy Knox.

Luís Montez, responsável pela promotora Música no Coração explicou que "era quase uma obrigação da Música no Coração ajudar a nova música portuguesa. Se os artistas consagrados estão a passar dificuldade, imaginem os emergentes, os novos, e muitos deles com trabalhos acabados de sair que ainda não tiveram oportunidade de mostrar ao vivo".

Para este evento está assegurada "a questão do afastamento". "A Altice Arena tem uma capacidade para 20 mil lugares e nós vamos trabalhar para cinco mil, um quarto da capacidade", disse Montez.

Os palcos estarão situados em três salas diferentes - Arena, Sala Tejo e Sala Fernando Pessoa - e o público poderá circular entre eles. "Há vários corredores e só vão ter um sentido. As pessoas entram por um lado e saem pelo outro, nunca há cruzamento", explicou o promotor.

Além da componente musical, o festival inclui seis conferências, subordinadas ao tema "A Indústria da Música no Contexto Atual" que decorrerão entre as 15 horas e as 17h15 e terão transmissão nas redes sociais. 

Durante o festival, será feita no local uma recolha de alimentos não perecíveis para a União Audiovisual, grupo informal criado em contexto de pandemia para ajudar trabalhadores do setor da Cultura.
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A edição deste ano do NOS Alive foi considerada como a mais mediática de 2015, segundo do estudo “Maratona dos Festivais de Verão” da Cision realizado entre outubro de 2014 e setembro passado.
 
Foram publicadas 5703 notícias sobre o festival do Passeio Marítimo de Algés e mais de 26 horas de tempo de antena sobre o evento. O Super Bock Super Rock e MEO Sudoeste também fazem parte da lista.
 
Este estudo analisa a presença dos festivais de verão em mais de 2000 meios de comunicação como a televisão, rádio, imprensa e online. Os resultados são medidos com o número de notícias identificadas, espaço e tempo de antena, incluindo ainda as audiências e o espaço ocupado pela publicidade nos meios de comunicação social.
 
Confere abaixo a lista:
 
  • 1 – NOS Alive
  • 2 – Super Bock Super Rock
  • 3 – MEO Sudoeste
  • 4 – Vodafone Paredes de Coura
  • 5 – MEO Marés Vivas
  • 6 – NOS Primavera Sound
 
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Além de antecipar a data de abertura da zona de campismo, como vem já sendo hábito, o 15º SWtmn antecipa igualmente o início da música na Herdade da Casa Branca. O começo da animação está garantida graças ao palco Super Bock Super Rock. Com uma programação adequada a aquecer para 5 dias de celebração de 15 anos de Música.

 

A dupla Yes We Groove da Cidade FM, a Revolta do Vinil de Ricardo Guerra e também Filipe Pinto e a Kumpania Algazarra, sobem ao palco Super Bock Super Rock que promete ser uma paragem obrigatória deste SWtmn.
 
Consulta a programação:
 
Palco Super Bock Super Rock
30 de Julho
A Revolta do Vinil (Ricardo Guerra)

31 de Julho e 1 de Agosto
Kumpania Algazarra

 

2 de Agosto
Cidade FM (Yes We Groove)
Filipe Pinto (Ídolos)

E para que não falte mesmo nada à 15ª edição, o campismo do SWtmn será servido por um supermercado do Grupo 'Os Mosqueteiros'. Com cerca de 300m2, o Intermarché Contact irá assim disponibilizar produtos essenciais para quem faz da Herdade da Casa Branca a sua morada durante esta semana, como pão, gelo, frescos (desde fruta a saladas), enlatados, champô, entre muitos outros.

Para os que além de nutritivos querem também ser ecológicos e se deslocam de transportes públicos para o festival, o Intermarché colocará à disposição dos festivaleiros transporte para bagagens desde a paragem do autocarro até ao parque de campismo. Assim, os festivaleiros poderão permanecer na Zambujeira do Mar tranquilamente, sem se preocuparem com deslocações para se abastecer, para Viver o 15º SWtmn ao máximo.
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