Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
terça, 09 junho 2015 17:00

A Super Bock paga a rodada de hoje

 

A marca Super Bock continua a apostar na sua mais recente campanha publicitária, intitulada “Leva a amizade a sério”. Ontem foi lançado um novo anúncio televisivo, que convida os amantes da cerveja portuguesa a saírem de suas casas e a dirigirem-se a esplanadas, a partir das 21h30.
 
Esta nova ação de rua vai ter lugar no Largo de São Paulo/Cais do Sodré (Lisboa), na Rua Cândido dos Reis (Porto) e na Praça D. Francisco Gomes (Faro), com a rodada paga pela Super Bock.
 
Durante a noite de hoje, vão ser filmados vários momentos de amizade presentes nas esplanadas, destacando a diferente entre os espaços cheios e vazios, com a companhia da cerveja portuguesa. As imagens vão ser depois transmitidas na televisão.
 
 
Publicado em Marcas
A decisão, tomada na passada sexta-feira durante uma reunião entre autarcas, comerciantes e polícia, é assumida pela CML como «uma solução de equilíbrio», depois de protestos dos comerciantes contra a obrigatoriedade de encerrar às 02:00, quando o horário era há muitos anos até às 04:00.
Este novo modelo contempla ainda o aumento dos efectivos policiais na zona e a disponibilização aos moradores e comerciantes de um número directo de contacto com as forças de segurança que fazem patrulha no bairro.

A CML decidiu ainda a antecipação da abertura dos bares do Bairro Alto para as 12:00.
Na reunião ficou ainda acordado que as juntas de freguesia deverão emitir pareceres sobre pedidos de alargamento dos horários de funcionamento «no prazo de 10 dias após solicitação».
O espaço público do Bairro Alto terá ainda, em breve, mais 15 esplanadas, «sem prejuízo para os lugares de estacionamento existentes», e será publicado um Guia de Boas Práticas Comerciais, dirigido aos comerciantes.

Estas medidas serão reavaliadas pelas autoridades em Maio de 2010.
Publicado em Nightlife
O Music4ALL está quase de regresso a Lisboa. O evento, integrado na Expo Sync  – Salão de Tecnologias Audiovisuais e Musicais, Fotografia e Multimédia, vai decorrer na FIL entre os dias 26 e 29 de maio, com várias conferências, showcases e workshops.
 
Segundo a organização, objetivo principal deste evento é transforma-se numa reunião de artistas e entidades da música eletrónica, tendo como público-alvo DJs e produtores. Vai ser também apresentado vários equipamentos novos, técnicas, formações e outras soluções para profissionais da área.
 
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas aqui. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial do evento.
 
Confere abaixo o programa completo:
 
Sábado dia 26 de Maio
15:00 - Pass Musica | Sessão de esclarecimentos para DJs e Produtores.
16:30 - IGAC | Sessão de esclarecimentos para DJs e Produtores | Isabel Mileu (Inspetora)
18:00 - SPA | Sessão de esclarecimentos para DJs e Produtores.

Domingo 27 de Maio
14:00 - Universo do Hip-Hop | Francisco Reis e Sam The Kid (Músicos e Produtores)
15:30 -  Eventos, produção e tecnologia | Paulo Di-Light (Produtor, DJ e Formador) 
17:00 - Como construir um Home Studio | Elvis Veiguinha(Digital Mix)
 
Segunda 28 de Maio
14:00 - Os novos DJs - como singrar nos atuais festivais | Ricardo Bramão (Diretor da Associação Portuguesa de Festivais)
15:30 - Como ganho Dinheiro com a Música | Yannick Jame (Rossio Music Publishing)
17:00 - FL Studio | João Costa (DJ, Produtor e Formador i4DJ)
19:00 - Workshop Mistura e Masterização Universal Áudio |Nelson Canoa (Engenheiro de Som)

Terça dia 29 de maio
14:00 - Remisturas e Mashups | Tom Enzy (DJ e Produtor)
15:00 - GDA | Direitos e deveres dos artistas de Musica Eletrónica | Luis Sampaio (Vice-Presidente da GDA)
15:00 - Workshop Softube & Universal Áudio | Francisco Grilo e Filipe Trigo (Engenheiros de som e Especialistas de Produto)
 
Publicado em Eventos
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
O Rock in Rio só volta a Lisboa em 2010 mas já mobiliza e emociona os portugueses! Ao longo das três semanas em que a votação esteve disponível – de 20 de Julho a 9 de Agosto - 36.785 pessoas votaram no site do Rock in Rio-Lisboa, no site da RFM e no Portal Vodafone Live! para darem a sua opinião sobre qual seria o “Melhor Cartaz Rock in Rio-Lisboa 2010”.

Das 40 bandas disponíveis para votação, os dez nomes mais votados foram, por ordem alfabética: Bon Jovi, Coldplay, Foo Fighters, Green Day, Linkin Park, Muse, Pearl Jam, Robbie Williams, The Killers e Xutos e Pontapés.

Para além das pesquisas realizadas dentro do evento, junto dos fãs do Rock in Rio, e fora do evento, junto à população em geral, desde a primeira edição que a organização tem em conta diversas ferramentas de análise das expectativas e gostos dos portugueses, designadamente através de pesquisas junto da indústria da música e entretenimento.

Nas palavras de Agatha Areas, directora de marketing do Rock in Rio, “ficámos muito satisfeitos com a grande adesão ao passatempo e agradecemos o contributo do público com as suas opiniões. Temos a consciência de que o Rock in Rio faz parte dos bons e memoráveis momentos da vida das pessoas por isso o seu parecer a respeito das diferentes áreas do evento é fundamental para a organização do projecto”.

O sorteio dos 60 bilhetes duplos para o evento realizou-se durante a tarde de ontem no escritório do Rock in Rio. Estiveram presentes duas representantes do Governo Civil e das três entidades responsáveis pelo projecto: Rock in Rio, Vodafone e RFM.
Os vencedores serão anunciados hoje (13 de Agosto) através dos sites do Rock in Rio-Lisboa (http://www.rocknrio-lisboa.sapo.pt/), do site da RFM (http://www.rfm.pt/) e do Portal Vodafone Live! (http://www.vodafone.pt/main/live) bem como na emissão da RFM.
Publicado em Rock in Rio
O mais recente documentário sobre a dupla francesa, intitulado “Daft Punk Unchained”, vai estrear em Lisboa no próximo dia 23 de outubro, às 22h30, no Cinema São Jorge.
 
O filme de 85 minutos inclui material de arquivo raro e entrevistas exclusivas com colaboradores dos Daft Punk como Pharrel Williams, Giorgio Moroder, Nile Rodger e Michel Gondry, Kanye West e Pete Tong, com a realiazação a cargo de Hervé Martin-Delpierre. No trailer, disponibilizado há alguns dias, é possível ver imagens inéditas da dupla sem os famosos capacetes, a imagem de marca dos produtores.
 
Esta exibição está inserida no Doclisboa’15, um festival de cinema documental que decorre entre o dia 22 de outubro e 1 de novembro, na secção Heart Beat dedicada à música e artes performativas.
 
O documentário que retrata a carreira de Thomas Bangalter e Guy-Manuel De Homem Christo vai ser lançado nos cinemas mundiais pela BBC, em data a ser definida em breve.
 
{youtube}3I3maTRmiYU{/youtube}
Publicado em Artistas
Lisboa ultrapassa este ano o Rio de Janeiro como a cidade que mais vezes acolheu o festival Rock in Rio, evento brasileiro que cumpre dez anos de existência em Portugal.
 
A capital portuguesa acolheu o Rock in Rio pela primeira vez em 2004, colocando a Cidade do Rock no Parque da Bela Vista, uma área arborizada e relvada com 200 mil metros quadrados - o equivalente a 20 campos de futebol.
 
Desde então, o festival, criado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, aconteceu em Lisboa em todos os anos pares, cumprindo agora a sexta edição e dez anos de permanência em Portugal.
 
Este festival nasceu no Rio de Janeiro em 1985 como um evento destinado a promover o Brasil, tornando-se num dos maiores festivais de música do mundo, tendo tido edições também em 1991, 2001, 2011 e 2012. A sexta edição do Rock in Rio, no Brasil, acontecerá em 2015.
 
Roberto Medina escolheu Lisboa como porta de entrada do festival na Europa, pela proximidade linguística e pelo potencial da cidade. Já depois de Lisboa, o festival estendeu-se a Madrid (em três edições) e terá uma estreia nos Estados Unidos em 2015, em Las Vegas.
 
Nos dez anos de existência em Portugal, o festival Rock in Rio contou com cerca de 1,7 milhões de espetadores, cerca de 400 concertos de alguns dos mais sonantes artistas do pop rock, como Paul McCartney, Peter Gabriel, Stevie Wonder, Metallica, Foo Fighters, Sting, Roger Waters ou Shakira.
 
Na memória ficaram também a atuação cambaleante de Amy Winehouse, o concerto da cantora Britney Spears - acusada de ter feito «playback» - e o de Miley Cyrus, na altura já a transitar da personagem Hanna Montana para a irreverente e polémica intérprete pop da atualidade.
 
A organização do festival tem já garantida a realização do Rock in Rio Lisboa em 2016 e 2018. A autarquia de Lisboa aprovou em abril as duas novas edições do festival, isentando a promotora do pagamento de taxas.
 
Semanas antes da decisão camarária, a responsável pelo festival, Roberta Medina afirmava à agência Lusa a vontade de a organização se manter em Lisboa, dado o sucesso dos anos anteriores: "A nossa intenção é ficar para sempre".
Publicado em Rock in Rio
A Mega Festa do Caloiro está de regresso ao Parque das Nações, nos dias 24 e 25 de setembro, para festejar o início de mais um ano académico na cidade de Lisboa. Os caloiros da capital têm à sua espera duas grandes noites, repletas de música e diversão. Mais de 30 Associações de Estudantes estarão presentes e a Super Bock mantém-se como patrocinador principal.
 
O cartaz desta 12ª edição conta com os DJs Hugo Rizzo, Mauro Barros e Nelson Cunha, no Palco Mega DJ Academy, e Cartoons Groove e Steel Head, no Palco do Caloiro. Na segunda noite, realiza-se a já tradicional Eleição dos Miss e Mister Caloiros, que vai distinguir os mais bonitos e elegantes caloiros de Lisboa com diversos prémios. As inscrições para esta Eleição devem ser feitas nas Associações de Estudantes.
 
Desde a primeira edição, a Mega Festa do Caloiro já recebeu mais de 630 mil estudantes. Antecipando o ambiente de festa e diversão que se vai fazer sentir, a organização refere que "é uma honra poder continuar a dar as boas-vindas aos novos estudantes da cidade. Consideramos importante que caloiros e veteranos possam conviver, trocar experiências, contar histórias…no fundo, iniciar novas amizades. Convidamos todos a estarem presentes nestas duas noites de pura animação e convívio!".
 
Os bilhetes para a Mega Festa do Caloiro já se encontram à venda pelo preço de 2 euros, sendo que o mesmo pode ser trocado por uma cerveja em qualquer um dos quiosques das Associações de Estudantes presentes no recinto. 
 
A organização aconselha todos os estudantes a adquirirem antecipadamente o seu bilhete na Ticketline, nas U-ticketline de quatro universidades da zona da Grande Lisboa, nas Associações de Estudantes aderentes e nos locais habituais.
 
A partir de hoje, 17 de setembro, estará também à venda o pack Mega Festa-CP nas bilheteiras das estações de Sete Rios, Entrecampos, Cais do Sodré, Oeiras, Cascais, Rio de Mouro e Amadora, que inclui bilhete de entrada no evento e bilhete de ida e volta nos comboios urbanos da CP pelo preço de 3 euros.
 
Publicado em Eventos
domingo, 13 dezembro 2015 19:01

Firebeatz chegam a Portugal no início de 2016

A dupla de DJs e produtores Firebeatz tem atuação marcada em Portugal no início de janeiro do próximo ano. O Terreiro do Paço em Lisboa será o espaço que vai receber os artistas, após o concerto dos D.A.M.A..
 
As atuações dos DJs estão agendadas para a meia noite do dia 2 de janeiro e o line up incluí ainda os DJs oficiais da rádio RFM, D’Jay Rich e António Mendes. O espetáculo é aberto a toda a população, com entrada livre e faz parte da programação da passagem de ano da capital portuguesa.
 
Os holandeses têm vindo a destacar-se no cenário da música eletrónica internacional, com colaborações com Calvin Harris, Tiesto, Martin Garrix e Jay Hardway e remixes para estrelas mundiais como Pitbull, Flo Rida, Rihanna, Justin Timberlake, Pink ou Snoop Dogg.
 
{youtube}Cj3G3aYXuMY{/youtube}
Publicado em Artistas
A maior rede de escolas de DJs do Brasil acaba de chegar a Lisboa, sendo a primeira escola internacional de música eletrónica presente em Portugal. A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrónica) foi fundada em 2004 e hoje já conta sete unidades espalhadas pelo Brasil. Na passada quinta-feira foi a vez de inaugurar o seu novo espaço, no 12.º andar do Edifício Castil em Lisboa.

Com amplas salas e uma incrível vista sobre a capital alfacinha, além de uma Academia de aprendizagem, neste novo espaço será possível estabelecer contatos com artistas, construir novos projetos e viver uma experiência imersiva dentro da música eletrónica. 


"Portugal precisa de uma escola como a nossa"

Foi precisamente essa a ideia, que Luísa Pyrrait e António Penalva tiveram em mente há cerca de dois anos atrás, quando, depois de 10 anos no Brasil, decidiram regressar ao país que os viu nascer, muito por culpa da família que "falou mais forte" conta Luísa. Além da agora nova Academia de Lisboa, Luísa e António são também proprietários das AIMEC de Balneário Camboriú e Florianópolis. "Feitos os estudos de mercado, e de encontrarmos o Bernardo, nosso sócio e peça fundamental para que a AIMEC Portugal hoje exista, resolvemos abrir esta escola" releva à nossa redação.

A oferta de um ensino de qualidade e a criação de uma comunidade são os principais objetivos desta Academia e Luísa Pyrrait garante que "o grande mérito da AIMEC é que além do seu ensino ser muito bom e das técnicas utilizadas serem únicas, é o conseguir sempre formar à sua volta uma comunidade e uma segunda família para os nossos alunos que não têm idade." A provar que a idade é apenas um número, Luísa conta que no Brasil existem "alunos com 10, 11 anos e temos também avós que fizeram cursos com os filhos na mesma turma".
 


Em termos comerciais, a AIMEC Portugal tem disponíveis cursos de DJ, Produção Musical, Produção Musical Avançada, Teoria Musical e Mixagem & Masterização. Embora o rol de professores não esteja totalmente fechado, alguns nomes já foram selecionados, como é o caso do DJ Handerson (Brasil) e DJ Nokin (Portugal).

"Primeiramente, conheçam a AIMEC, quero muito, de coração, que todos os leitores saibam o que é a AIMEC. Não queremos ser uma escola de DJs, mas sim uma Academia de música eletrónica, onde as pessoas possam vir, tenham convívio, tenham uma comunidade que envolva o país e até Europa inteira, e que os nossos alunos sejam cabeças de cartaz dos melhores festivais e clubs, tal como no Brasil" convida Allan Gee, também sócio da Academia de Lisboa.

Questionados sobre uma possível expansão na Europa, Luísa e Allan Gee não têm dúvidas que esse será o caminho a seguir, "mas primeiro pretendemos cimentar bem a marca em Portugal" afirmam.
 
Publicado em Reportagens
Pág. 19 de 46