Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A maior e mais conceituada plataforma de venda de música on-line - Beatport - apresentou o top das faixas, artistas e géneros musicais que mais vendas registaram no decorrer deste ano, incidindo num período de tempo entre os dias 1 de janeiro e 1 de dezembro.
 
No que diz respeito às faixas mais vendidas, o top 20 é liderado pela melodiosa "Pushing On" produzida por Oliver $ e Jimi Jules. A "ganhar" sai também a editora Spinnin que possui sete faixas nesta lista. 
 
No top dos 20 artistas Martin Garrix afia as suas garras num redondo número 1, estando o seu vizinho e colega Hardwell a ocupar a segunda posição. Oliver Heldens fecha assim as primeiras três posições lideradas pela laranja mecânica - um verdadeiro caso holandês.
 
O Top dos géneros musicais mais vendidos, é liderado - pelo segundo ano consecutivo - pelo Deep House que cada vez mais tem sido abraçado pelos clubes e principalmente pelo público. O Minimal aparece em último lugar. 
 
Confere os gráficos em baixo.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
Pela primeira vez na história, a música eletrónica irá ganhar uma cerimónia especial de prémios que será transmitida no próximo dia 23 de abril no horário nobre do canal norte-americano FOX.
 
A cerimónia, intitulada como “Electronic Music Awards & Foundation”, vai ser gravada no dia 14 de abril, no SLS Hotel em Los Angeles, nos Estados Unidos da América e está confirmada a presença de grandes estrelas do cenário da música eletrónica mundial. Com direito a passadeira vermelha, a entrega de prémios inclui ainda várias atuações, apresentadores especiais e entrevistas.
 
“Estou muito feliz por fazer parte de uma cerimónia de entrega de prémios que, finalmente, reconhece e celebra, em pleno horário nobre, um dos maiores géneros musicais do mundo da atualidade”, a música eletrónica, afirmou Paul Oakenfold, produtor executivo do “Electronic Music Awards & Foundation”.
 
As votações nas diversas categorias começam no próximo dia 15 de fevereiro, no site oficial do evento.
 
Publicado em Nightlife
 
O Instituto de Meteorologia prevê para este fim-de-semana boas condições climatéricas para a prática do desporto mais apetecido de sempre - audição de boa música. Apenas basta clicar no 'Play' e começar a surfar nas melhores ondas sonoras, com o volume no máximo!
(Se algum player não aparecer, faz refresh, clica em F5)
 
1
 
 
2
 
 
3
 
 
4
 
 
5
 
 
6
 
 
7
 
 
8
 
 
Publicado em Nightlife
Os Booka Shade são os cabeças de cartaz do próximo Baixa Clubbing, a festa de culto à música House que a Baixa do Porto recebe todos os meses e cuja nova edição está marcada para este sábado, o primeiro dia de junho. 
 
Vinda de Berlim, a dupla alemã formada no início dos anos 90, é um nome incontornável da música House e Techno dos últimos anos e continua a encarnar o espírito da música eletrónica mais autêntica. Prova disso é o último álbum "Cut the Strings", lançado no ano passado, que nos leva de volta às raízes das pistas de dança e nos envolve em paisagens sonoras melodiosas. Ao longo do seu percurso, os Booka Shade têm somado vários álbuns e singles de sucesso, entre as quais faixas clássicas como Body Language, que ainda hoje contagia as pistas de música eletrónica um pouco por todo o mundo e que chega agora à pista do Baixa Clubbing.

Naquela que será a edição número 22 do Baixa Clubbing, será ainda possível dançar ao som da dupla Avant-Garde, projeto nacional liderado por Luís Ricardo e Luís Sales, que se afirma pelo ecletismo que se faz sentir em cada set e pela procura constante de novos sons e novas formas de passar uma mensagem que fica na memória de quem os ouve.

Como já é habitual, a festa vai decorrer das 23 às 06 horas da madrugada e o Portal 100% DJ é Media Partner Oficial deste conceito.
 
Publicado em Eventos
O comunicado foi divulgado esta tarde na Página Oficial no Facebook do artista. Peter Rauhofer perdeu a sua batalha contra um cancro que tinha no cérebro. Estava internado num hospital em Nova York desde o passado mês de abril.
 
"Ele partiu cedo demais, mas será para sempre que teremos o legado da música que deixou para nós. Através da sua música Peter viverá para sempre" pode ler-se num texto assinado pelo seu empresário Angelo Russo.
 
Peter foi internado após ter sofrido uma convulsão. Na altura, os exames médicos diagnosticaram tardiamente um tumor cerebral, cuja informação foi divulgada no passado dia 17 de abril.
 
Na nota, Angelo faz ainda um pedido especial - "Peço aos verdadeiros fãs do Peter que mantenham o seu legado vivo, compartilhando a sua música com aqueles que não tiveram a oportunidade de a ouvir por eles mesmos."
 
Peter Rauhofer foi DJ, remixer e produtor também conhecido como 'Club 69' ou 'Size Queen'. Nasceu em Vienna na Áustria, e foi famoso por ter remisturado vários temas que rodaram as pistas de dança de todo o Mundo vezes sem conta, como Cher - "Believe", Madonna - "Nothing Really Matters", "American Life", "Nothing Fails, "Nobody Knows Me", "Get Together, "Impressive Instant e "4 Minutes". Fez igualmente remisturas para Whitney Houston, Jessica Simpson, Britney Spears, Christina Aguilera, Yoko Ono, Pink e Mariah Carey. Esteve por trás da label de tribal house Star 69.
 
Fãs de todo o mundo utilizam as redes sociais para manifestar o pesar pela morte do DJ. O Portal 100% DJ aproveita a oportunidade para enviar as sentidas condolências à familia e amigos de Peter.
Publicado em Artistas
quarta, 01 abril 2009 23:15

Everybody dance now

Neste terceiro volume editado pela Ovação, através da prestigiada ToCo Europe, pode-se de novo escutar alguns dos mais brilhantes DJ's europeus, alguns dos temas mais ilustrativos da linha electro/techno que foram/são sucesso nas pistas de todo o mundo.

Um dos destaques irá para – devido ao êxito obtido nos Tops Digitais - o tema de Carlos Silva feat. Nelson Freitas “Cré Sabe”, que durante semanas comandou a tabela de vendas em Portugal.

Mas há mais: o single popularizado por Madonna «Give It 2 Me» ao som dos , «Love Lockdown» de Kanye West ao som de ou «Save Tonight» de Eagle-Eye Cherry pela batida dos

Everybody Dance Now Vol. 3
A «dance music» no seu melhor!

   1. Carlos Silva ft. Nelson Freitas - Cré Sabe 2009 (Hardwell Sunset Radio Edit)
   2. Tom boxer and Anca Parghek ft. Fly Project - Brasil
   3. Heart of Space - Give it 2 me
   4. House Daddiez feat. Dee James - Love Lockdown (Radio Edit)
   5. Akcent - Stay With Me
   6. Deep Zone - Let the music move ya
   7. D Lete Funk K - Save tonight
   8. Kicken Vs. Yasca Pres Nado - Feel the sunshine
   9. Beasy and Leon - Mojito´s Revenge
  10. Alex Barattini - Keep on push
  11. Spoiled Bratz ft. Daniel Beasley - Don´t you tell me 2 stop
  12. Tanto Project - Perfect color (bossa n´tanto mix)
  13. Andy Callister - We dance (L.A. Barrio)
  14. J.E.L. - Make believe
  15. Chris Feeling ft. Connie Wright - Love on track
  16. Chemical Solution - Call me when you sober
  17. Jean Moiree ft. Pheel - Heavy session
  18. Voila ft. Deej - grrove is in the heart
  19. Yarabi - Homoyo
  20. Wolffman - U get your hands up
  21. Summerlove - Summerlove Part 2
Publicado em Artistas
"We Are Your Friends" é o novo filme protagonizado por Zac Efron, que interpreta o papel de um DJ que trabalha na sua primeira música e pretende alcançar o estrelato.
 
A música eletrónica está a ganhar cada vez mais público e parece que a sétima arte é uma nova área a explorar. Max Joseph é o realizador do filme, que chega aos ecrãs em 2015 e pretende mostrar também a vida noturna de Hollywood.
 
No dia 11 deste mês, Alesso esteve presente no set de filmagens da longa-metragem e deu algumas lições de djing ao ator. Zac partilhou a fotografia no seu Facebook, considerando-o uma lenda. Em relação à banda sonora do filme, ainda não há informações, mas Alesso pode vir a fazer parte do alinhamento tal como outros DJ's.
 
A estrela do videoclip "Blurred Lines" de Robin Thicke e Pharrell, Emily Ratajkowski, faz parte do elenco.
 
Publicado em Artistas

Com um percurso musical de 20 anos, Massivedrum é detentor de uma das mais sólidas carreiras a nível nacional no que à música de dança eletrónica diz respeito. O seu tempo divide-se entre o DJing e a produção musical, entre remixes e originais que tem a possibilidade de os lançar nas suas duas editoras. O seu mais recente tema chama-se “Hero” e conta com a colaboração com uma das maiores vozes da house music: Shawnee Taylor. Com várias presenças no estrangeiro, não só em clubs como também em grandes festivais, é um nome que figura constantemente nas playlists de rádios e DJs de todo o planeta, elevando desta feita o seu estatuto profissional.

Em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, Massivedrum fala na primeira pessoa sobre a sua carreira, as faixas produzidas, opina sobre o cenário atual da música eletrónica e revela pormenores interessantes dos próximos trabalhos que tem na manga.

 

Existe algum segredo para deter uma carreira sólida com quase 20 anos?
Eu penso que existe e tem vários nomes. Trabalho árduo, sacrifícios, dedicação, mas também uma característica muito importante: amar incondicionalmente o que se faz e ser fiel à sua arte e identidade. 
 
Quais as principais mudanças que marcaram estes teus últimos anos de carreira?
Penso que os meus últimos anos de carreira foram marcados pela mudança de um Massivedrum adolescente para um mais adulto. Mudei muito musicalmente. Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás, em que pensava única e exclusivamente na pista. Hoje em dia penso muito mais no que a faixa pode provocar no íntimo das pessoas, na sua longevidade e acima de tudo, na sua musicalidade. Acho que é algo que acontece com o tempo, com naturalidade.  
 
Quais são as três melhores palavras que a definem?
Trabalho, sacrifício e dedicação.
 

Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás (…)

 
Qual foi a música que mais prazer te deu a produzir e porquê?
É uma questão um pouco ingrata. Tenho várias. Costumo destacar a “Fingerprint”, porque foi uma faixa produzida para exteriorizar alguns fantasmas e sentimentos negativos que assolaram a minha vida na altura. Foi uma época que tive bastantes problemas e dificuldades e foi naquela faixa que me refugiei. É um exato espelho do meu estado de espírito na altura. Foi um grito de revolta. Depois, existe o remix que fiz para os Kentphonik, “Hiya Kaya”, que recordo-me que 90% das pessoas a quem disse que iria fazer o remix oficial, me aconselharam a não fazê-lo. Bem, segui o meu instinto e em conjunto com o DJ Fernando fizemos o que ficou ao ouvido de todos. Deu-me bastante prazer. Este ano, a faixa em conjunto com a Shawnee Taylor passou a fazer parte deste lote. Era um sonho antigo. Encheu-me o coração!
 
O teu novo tema “Hero” tem a participação de uma das maiores vozes da house music, Shawnee Taylor. Como surgiu esta colaboração?
Bem, eu passo a semana em estúdio, ora a produzir remixes, ora a produzir originais. Esta colaboração surgiu de um instrumental que tinha, e tanto eu como o meu agente achámos que poderia agradar à Shawnee. O contato foi feito, ela pediu para ouvir e o resultado está à vista. Foi algo muito natural. Para mim não muito, pois senti-me um miúdo com cinco anos a quem dão doces! 
 
Alguns dos temas cantados por Shawnee Taylor, como “Live Your Life” ou “Devontion”, influenciaram esta tua nova produção?
Não, pois como respondi antes, o instrumental já existia. Produzi porque o senti naquela altura assim. Não tinha um propósito, poderia até ter sido aproveitado para um remix. Mas, eu e o meu agente sentimos algo nele e como a Shawnee era um desejo antigo, avançou-se dessa maneira.
 
 
Já remisturaste temas para grandes nomes como Bob Sinclar, Axwell ou Chus & Ceballos. Há algum segredo ou uma regra a ser respeitada quando se faz um remix para um artista?
Eu por norma não sigo. Há duas maneiras de editar remixes. Ou o artista te contrata para o fazeres ou fazes e envias para o artista. Existem sim, diferenças entre estes dois casos. No primeiro, o artista contrata-te porque a tua sonoridade no momento agrada-lhe e ele quer um remix teu dentro desse estilo. No segundo caso, fazes algo que sentes, mesmo sendo diferente do que te carateriza e envias para o artista. Se ele gostar, edita. Felizmente tem-me corrido bem nos dois casos.
 
Em 2013 escreveste na crónica "From a Paradise Called Portugal", para o Portal 100% DJ, que a crítica especializada dizia que era 'in' ouvir um disco de dança nacional. Achas que no futuro vamos dançar ao som de um disco de dança português com orgulho?
Quero acreditar que sim. Foram realmente tempos que deixam saudades. A união artística era fantástica e conseguiu-se mesmo isso. Quando entrava uma faixa nacional, era a loucura, um orgulho. Acredito que isso será possível de novo, mas muito terá de mudar no panorama musical nacional. Há um longo caminho ainda a percorrer.
 
Quem consideras a grande revelação da música eletrónica nacional e internacional?
Se olharmos para os nomes fortes da dance scene nacional, já nenhum é revelação. Não sei quem é ou será, a grande revelação, mas quem for, será numa altura complicada. A nível internacional, apareceram muito bons artistas neste último ano, mas por norma não gosto de destacar ninguém, pois o que para mim interessa é a música num todo. Destacar alguém num estilo pode negligenciar outro alguém num estilo diferente. Para mim, distinções nesta arte, que é tão vasta, são um pouco injustas.
 
No teu entender existe união e respeito na música eletrónica em Portugal? O que mudarias?
Tenho uma frase muito simples para esse assunto: Menos queixas, mais trabalho. Mais respeito, mais valores morais. Se tudo isto existisse, a união, o respeito e a valorização global apareceriam naturalmente. É um assunto delicado porque em Portugal, a própria indústria não é saudável, está corrompida e quando assim é, só os artistas não chegam para a mudar. 
 
Atualmente és tutor de duas editoras. O que te levou à criação das mesmas?
Foi algo que acho que é natural num DJ/Produtor. Havia muita música minha que eu não conseguia editar. Assim, criei uma label minha, a NewLight Records. Acabava por poder editar o que me apetecesse e era algo que podia servir para expandir o meu nome. Na altura não esperava que viesse a ter nomes tão sonantes como Blasterjaxx, D-Rashid, Bryan Dalton, Carlos Silva, Rancido, Praia Del Sol, Mavgoose & Quinn entre tantos outros. Cheguei a ter releases que foram número um em França, Bélgica e Holanda. O que começou com muita descontração acabou por se tornar num caso sério. Recentemente abri uma sub-label, mais virada para o Deep-House, Tech-House, Future House, etc. Recebia muitas promos boas mas que não encaixavam na linha da NewLight, por isso, decidi abrir a sub-label.
 
Em conjunto com Dan Maarten, assinas um novo radioshow da Mega Hits intitulado “The Future Is Now”. Na tua visão como vai ser o futuro da música eletrónica?
Penso que é difícil prever o futuro de algo que pode evoluir a cada hora. A música eletrónica desde o seu início estava “condenada” a andar de braço dado com a evolução. O conceito deste radioshow, tal como o nome indica “Future Is Now”, é tentar mostrar o que poderá vir a ditar o futuro, mas é sempre uma incógnita. Na minha opinião, a indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança. É preciso recuar para moldar um futuro que possa semear nas gerações futuras a ideia de que sim, ainda vale a pena estudar e aprender a tocar instrumentos…
 

A indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança.

 
Que novidades podes revelar sobre o futuro da tua carreira?
Em termos de djing, este ano vou voltar à Holanda e ao seu grande festival de verão, o Latin Village. Vou marcar presença também num grande festival em Toulouse, França, num cartaz que conta com nomes como The Cube Guys, Franky Ricardo, Gregor Salto, Roul & Doors, entre outros. Também já muito em breve, estarei no Sumol Summer Fest e a já obrigatória passagem pelos grandes festivais do nosso paraíso, os Açores. Em termos de produção, tenho remixes a sair em breve para as lendas do French-House, os Superfunk, que este ano vão atuar no Tomorrowland. A par do remix, temos também uma colaboração em mãos. Vou editar também o remix para o super-clássico dos Hardsoul com Ron Carroll, “Back Together”. Quanto a originais, já estou a trabalhar o “follow up” single desta minha colaboração com a Shawnee Taylor, “Hero” e tenho para breve a edição de um tema na Safe Music dos Deepshakerz. Mas acima de tudo, continuar a trabalhar, pois é isto que me faz feliz.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem fiéis a este fantástico portal, pois está sempre em cima do acontecimento. Conteúdos muito ricos e informação séria são as principais qualidades. Queria também deixar uma mensagem de apelo para que consumam mais música electrónica nacional, pois temos muita qualidade. E um obrigado a todos que seguem o meu trabalho! 
Publicado em Entrevistas
O Algarve é cada vez mais o destino turístico escolhido pelos clubbers de toda a Europa que procuram os mais diversos eventos de música eletrónica. Por esse facto a editora I Bounce decidiu lançar recentemente uma coletânea especial de Verão, fazendo com que o Algarve vá além fronteiras, para atrair novas ideias, novos investimentos, um novo público e uma nova dinâmica

Esta compilação conta com sonoridades bem atuais, e irá funcionar em pleno, tanto no panorama nacional como no internacional.

Os temas incluídos já foram testados por nomes da música de dança mundial que lhes deram feedbacks bastante positivos. É mais um passo importante na dance scene nacional. Tem o preço de 9,99 euros e é um exclusivo da Loja FNAC do Algarve Shopping estando prevista a sua distribuição pelo resto do país e ilhas.
 
Está também disponível em formato Unmixed digital próprio para deejays em mais de 300 lojas espalhadas pelo Mundo inteiro.
 
O Portal 100% DEEJAY já ouviu e aprova no seu todo esta excelente coletânea.
Publicado em Nightlife

Em plena semana dos Óscares, apesar de não existirem nomeados relacionados com a música eletrónica na edição deste ano, o Portal 100% DJ apresenta alguns títulos de documentários que merecem ser vistos pelos amantes de dance music, de vários géneros. Desde artistas como Hardwell, Swedish House Mafia, Richie Hawtin e Daft Punk a festivais como o Tomorrowland ou o Electric Daisy Carnival, existem documentários para todos os gostos que poderás ver na lista abaixo.

 
E para ti, qual é o documentário que merecia um Óscar?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  • Paris/Berlin: 20 Years of Underground Techno
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Miss Sheila - The Story So Far (Brevemente/Soon) Teaser

#TheStorySoFar... Brevemente/Soon. Video by Feel Creations.

Publicado por Miss Sheila em Quarta, 28 de outubro de 2015
 
 
 
Publicado em Nightlife
Pág. 1 de 5