Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.

 

Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.

 

 

É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.

 

Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.

 

Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.

 

 

Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.

 

Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.

 

Dia 12 de Novembro a Produtora alfacinha de Cláudio Varela (CVG) e a Discoteca The Loft, têm o prazer de receber o DJ e Produtor Hardwell.

Em contagem decrescente para dar início ao festival Rock in Rio-Lisboa, a organização decidiu antecipar o clima de festa ao lançar o movimento "EU VOU". Trata-se de uma campanha multimeios presente em todo o país, que visa captar a atenção do público para a chegada do festival.

Vão também ser divulgados, diariamente, vídeos de artistas e figuras públicas a dizer "EU VOU" presentes em televisão, e ainda a divulgação da campanha em rádio, imprensa, internet e cinemas.

Ainda para a difusão da campanha, a organização procedeu ao desenvolvimento de uma aplicação para o Facebook onde os utilizadores poderão acrescentar à sua fotografia de perfil a frase "EU VOU".

Também os transportes públicos não escaparam à febre do rock com cartazes da campanha a incentivar o público à utilização de transportes coletivos quando se deslocarem para o evento.

Para que a desculpa não seja a crise, a organização criou ainda o pack "Nós vamos", uma opção ideal para famílias e grupos de amigos que consiste na venda de quatro bilhetes para um dos dias do evento com um desconto de 10 por cento.

 

A Arena do Campo Pequeno em Lisboa recebe no próximo dia 3 de maio, domingo, a tour mundial do icónico DJ e produtor Black Coffee. Depois de esgotar todos os palcos por onde tem passado, o artista sul-africano ruma agora até Lisboa onde irá apresentar o seu novo álbum "SBCNCSLY", num espetáculo único juntamente com outros DJs que a organização irá divulgar muito em breve.

Além de um palco exclusivo, este espetáculo será repleto das já conhecidas sonoridades house, deep house e afro house, que transformarão o Campo Pequeno no maior palco da música eletrónica em Portugal, tendo como cabeça de cartaz Nkosinathi Maphumulo, dono da editora Soulistic Music, pela qual editou o álbum "Pieces Of Me" em 2015.

Os bilhetes encontram-se à venda em toda a rede da Ticketline com valores que oscilam entre os 25 e os 87,50 euros.

 

O Talkfest – Internacional Music Festivals Forum, que vai decorrer pela quinta vez entre os dias 3 e 4 de março na FIL (Centro de Reuniões) em Lisboa, anunciou esta semana mais novidades para edição deste ano.

 

Leonor Dias (diretor com. & marca Vodafone), Ilídio Marques (booker Rock Nordeste) e Peter de Cuyper são alguns dos novos oradores para este ano, enquanto que Paulo Gonzo, David Carreira e Diogo Piçarra estarão presentes na conferência “A Internacionalização da Música – Online VS Atuação ao Vivo”, com Ana Carvalheda (produtora RTP e Antena 1) como moderadora.

 

Em relação a Apresentações profissionais (Auditório II), estão confirmadas as seguintes temáticas: “Como a Tecnologia melhora a Experiência da marca no Festival by Yumiwi”, ministrada por German Copolla; “Direito & Legislação de Eventos by MLGTS” com a presença das advodagas Magda Fernandes e Andreia Guerreiro; “A nova lusofonia by Conexão Lusófona”, com Laura Vidal.

 

As Apresentações Científicas, que vão ter lugar no Auditório III, uma delas será sobre “Sistemas de vigilância epidemiológica em eventos de massas (Boom Festival e Andanças)”, com Ricardo Mexia (Epidemiologista do Ministério da Saúde e Cordenador da área saúde festivais)

 

Os Seminários do Talkfest (Sala 2) contam com “Europa 2020: preparação, submissão, monitorização e implementação de candidatura e incentivos by GlobalSeven” com Alezandre Jaleco e “Brands Shaping Pop Culture by Católica Business School” com Joana Saltos Silva e Kyryl Lakishyk (Coordenadores do Programa Leading Brands).

 

Outra das novidades são os Iberian Festival Awards, que vão decorrer no Auditório BTL da FIL, onde serão conhecidos os nomeados e os vencedores das respetivas categorias como Best Major Festival, Best New Festival, Best Camping Site, entre outras.

 

Composto por sete secções distintas, tais como conferências, apresentações (científicas e profissionais), seminários, documentários, concertos, feira de emprego e os Iberian Festival Awards, o Talkfest apresenta no total mais de 70 pontos de programação com speakers e organizações nacionais e internacionais durante os dois dias do evento.

 

Os bilhetes para este evento, com o Portal 100% DJ como Media Partner, já estão disponíveis no site oficial do Talkfest com preços entre os 8 e os 150 euros.

 

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O mais recente documentário sobre a dupla francesa, intitulado “Daft Punk Unchained”, vai estrear em Lisboa no próximo dia 23 de outubro, às 22h30, no Cinema São Jorge.

 

O filme de 85 minutos inclui material de arquivo raro e entrevistas exclusivas com colaboradores dos Daft Punk como Pharrel Williams, Giorgio Moroder, Nile Rodger e Michel Gondry, Kanye West e Pete Tong, com a realiazação a cargo de Hervé Martin-Delpierre. No trailer, disponibilizado há alguns dias, é possível ver imagens inéditas da dupla sem os famosos capacetes, a imagem de marca dos produtores.

 

Esta exibição está inserida no Doclisboa’15, um festival de cinema documental que decorre entre o dia 22 de outubro e 1 de novembro, na secção Heart Beat dedicada à música e artes performativas.

 

O documentário que retrata a carreira de Thomas Bangalter e Guy-Manuel De Homem Christo vai ser lançado nos cinemas mundiais pela BBC, em data a ser definida em breve.

 

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A Fuse Lx prepara mais uma das suas famosas matinés, já no próximo sábado, dia 14 de fevereiro, no Teatro da Luz em Lisboa, dedicada aos music lovers.

 

Mikalogic, The Slum Vagabunds, DJ Nox, Klipar e o internacional Nick Curly são os convidados especiais para esta tarde recheada de boa música e animação.

 

As portas do antigo convento estarão abertas das 15 até às 22 horas e os últimos bilhetes podem ser adquiridos no site oficial da Fuse Lx, a um preço de 12 euros, com oferta de uma bebida até às 17h30.

 

A próxima edição do Talkfest – International Music Festivals Forum, que vai decorrer nos dias 13 e 22 de março de 2019 no Museu das Comunicações em Lisboa e Vigo (Espanha), começa agora a divulgar os primeiros oradores e live acts para o evento.

 

Indevor Mendonça (RTP) será um dos moderadores, enquanto que Blaya, Lu Araújo (Mimo Festival), Fernando cabral (Soundsgood), Luís Carvalho (EA Live), Marco António (The Lucky Duckies) e Paulo Santos (Festival F) serão alguns dos oradores convidados para as conferências.

 

No Pitch Stage irá marcar presença Eduardo Jordão, que apresentará o evento Artes à Vila. Na área dos documentários, será exibido “Paus – Madeira”, que retrata a vida da banda portuguesa numa residência artística na ilha portuguesa em setembro do ano passado.

 

Para os Iberian Festival Awards está confirmada a atuação do português Filipe Sambado. Recorde-se que o Portal 100% DJ esteve nomeado na categoria de “Best Media Partner” na edição de 2017.

 

Os bilhetes estão disponíveis no site oficial do evento.