Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Depois de enfrentar problemas com artistas e editoras que pretendem desistir do serviço devido a problemas com royalties, o Soundcloud foi agora processado pela Performing Right Society (PRS), organização responsável por garantir que todos os seus membros recebem royalties das suas músicas.
 
Por rejeitar a aquisição de uma licença da PRS, o Soundcloud não está a remunerar os artistas que possuem faixas na plataforma. A organização esclareceu que tentou, durante cinco anos, negociar com o Soundcloud, mas sem sucesso. Não existindo outra alternativa a PRS vai iniciar um processo legal contra o serviço de música online.
 
Lançado em 2008, o Soundcloud promove e partilha música ativamente e tem, atualmente, mais de 175 milhões de ouvintes únicos por mês. O serviço de streaming tem passado por um período conturbado nos últimos tempos, quando as negociações com a Universal e a Sony falharam e a plataforma perdeu algumas músicas e artistas de grande renome.
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Após uma década repleta de house music com a presença de diversos artistas nacionais e internacionais, a rádio portuguesa HouseBox anunciou hoje o seu encerramento, 10 anos depois da sua inauguração.
 
Em comunicado oficial, divulgado através de uma página criada para o feito, a rádio declarou que “com o crescimento dos serviços de streaming de música e das próprias redes sociais”, a mesma passou “a ser apenas uma gora num enorme oceano”. Ao longo de 10 anos, a marca conseguiu atingir o recorde de 20 mil utilizadores registados no fórum, onde foram partilhadas várias dicas, ideias e trabalhados de artistas que cresceram e hoje são referências da música eletrónica e noite portuguesa.
 
“Após muita reflexão, decidimos encerrar o projeto. Gostaríamos desde já agradecer aos que nos acompanharam, aos que nos ajudaram a crescer, aos DJs que contribuíram com os seus trabalhos para o nosso crescimento e claro aos nossos fieis ouvintes. Temos a certeza que não seremos esquecidos. Foi um privilégio partilhar boa música convosco. O nosso muito obrigado”, foram as palavras ditas pela rádio, em comunicado.
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A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
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Os responsáveis do YouTube divulgaram um comunicado onde afirmam não comentar rumores e especulações, embora adiantem estar a ponderar um serviço de streaming de música por subscrição, onde se eliminaria a publicidade antes de se reproduzir o conteúdo.
 
A oferta do YouTube poderá ser mais uma num segmento que tem cada vez mais concorrente, como o Grooveshark, o Deezer ou o Spotify. No entanto, o site da Google tem a vantagem de já estar estabelecido e de já ter um modelo de negócio estável.
 
A experiência poderá vir a ser enriquecida com o Drive para armazenamento de músicas externas e com a rede social Google + para partilha de comentários e gostos, revela o site da Fortune.
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A Apple saiu para as compras nesta sexta-feira dia 9 e adquiriu a Beats Electronics, depois de nas últimas semanas ter também comprado cerca de 24 empresas. Este último negócio envolveu o considerável valor de 3,2 mil milhões de dólares para a incorporação de uma das marcas de áudio e serviço de música mais populares dos Estados Unidos.
 
O Financial Times apontou como um dos pontos principais para a compra da Beats Electronics, o serviço de streaming de música - Beats Music - que há alguns meses está a ganhar terreno contra os concorrentes Spotify e Pandora, nos Estados Unidos.
 
O Beats Music é um serviço de rádio que oferece streaming de músicas em alta qualidade e de forma gratuita, estanto apenas disponível nos Estados Unidos e numa lista muito reduzida de países, competindo inclusive com o iTunes Radio, mas com diferenciais no design e em certas funcionalidades. Esta compra histórica leva também para a Apple os conhecimentos que levaram ao desenvolvimento dos famosos auscultadores da marca.
 
A confirmação do negócio foi publicada na página de Tyrese Gibson no Facebook, com uma mensagem do músico e produtor de Hip-Hop Dr. Dre demonstrando a sua felicidade por se ter tornado o primeiro bilionário da indústria do Hip-Hop. O vídeo foi entretanto retirado do Facebook, mas não tardou que várias cópias do mesmo fossem espalhadas no Youtube. Para conferir em baixo.
 
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
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Os serviços de streaming, como o Spotify, Apple Music e o TIDAL, têm vindo a crescer de dia para dia e a sua utilização disparou nos últimos meses numa para uma escala global. A partir desta semana, todas as reproduções em streaming passam a contar para discos de ouro e platina nos Estados Unidos da América.
 
Esta medida foi anunciada pela Indústria Fonográfica (RIIA) norte-americana, que também declarou 17 novos discos de ouro e paltina, considerando ainda que “modernizar o nosso prémio para incluir o streaming de música é o passo lógico na evolução contínua dos prémios de ouro e platina, e assim permite que a RIIA recompense os melhores sucessos dos discos de hoje”, declarou Cary Sherman, presidente da associação, citada pelo Diário Digital.
 
A forma como os amantes de música consomem os seus produtos preferidos tem vindo a alterar-se de ano para ano. Depois dos vinis, dos CDs e das plataformas de venda digital, a era do streaming veio para ficar. “Sabemos que o acto de ouvir música está a aumentar, embora essa tendência não tenha sido refletida nas nossas certificações”, declarou a presidente.
 
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O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
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O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
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