Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Administração Nacional de Direitos de Autor da China anunciou, na noite de quinta-feira, uma atualização à regulação sobre os serviços de música em streaming na Internet, que pretende acabar com a pirataria e proteger a propriedade intelectual. Para tal foi anunciado a proibição da oferta de música que não tenha os respetivos pagamentos de direitos de autor, existindo “graves castigos” caso as empresas não retirem os conteúdos até ao final do mês.
 
Esta nova regulação pode afetar plataformas como a Xiami Music, do gigante do comércio eletrónico Alibaba, a QQ Music, a maior empresa chinesa de serviços de Internet e telefones móveis, e a Tencent, que oferece música gratuitamente e goza de grande popularidade entre os chineses.
 
O regulador dos direitos de autor da China reconheceu que o sistema devia ser atualizado para proteger melhor os detentores desses direitos e restaurar a confiança no seu funcionamento.
 
Fonte: Económico.
 
Publicado em Nightlife
Os serviços de streaming, como o Spotify, Apple Music e o TIDAL, têm vindo a crescer de dia para dia e a sua utilização disparou nos últimos meses numa para uma escala global. A partir desta semana, todas as reproduções em streaming passam a contar para discos de ouro e platina nos Estados Unidos da América.
 
Esta medida foi anunciada pela Indústria Fonográfica (RIIA) norte-americana, que também declarou 17 novos discos de ouro e paltina, considerando ainda que “modernizar o nosso prémio para incluir o streaming de música é o passo lógico na evolução contínua dos prémios de ouro e platina, e assim permite que a RIIA recompense os melhores sucessos dos discos de hoje”, declarou Cary Sherman, presidente da associação, citada pelo Diário Digital.
 
A forma como os amantes de música consomem os seus produtos preferidos tem vindo a alterar-se de ano para ano. Depois dos vinis, dos CDs e das plataformas de venda digital, a era do streaming veio para ficar. “Sabemos que o acto de ouvir música está a aumentar, embora essa tendência não tenha sido refletida nas nossas certificações”, declarou a presidente.
 
{youtube}Bx0_jIlaM9A{/youtube}
Publicado em Nightlife

 

TIDAL é  nome do novo serviço de streaming, lançado por Jay-Z, que promete fazer uma forte concorrência ao Spotify. Ontem decorreu a conferência de imprensa de apresentação do TIDAL, que teve a presença de deadmau5 e Daft Punk, juntamente com as suas famosas máscaras.
 
O serviço de streaming oferece música e vídeos em alta qualidade e tem o apoio de grandes nomes da música como Calvin Harris, Madonna, Kanye West, Beyoncé, Rihanna, Alicia Keys, Nicki Minaj e Usher. Os perfis de Facebook e Twitter dos artistas ficaram totalmente azuis (foto de perfil e de capa) durante o dia de ontem, para comemorar o lançamento do streaming.
 
A plataforma musical já existia desde o mês de outubro, mas foi comprada por Jay-Z em fevereiro, por 56 milhões de dólares.
 
O TIDAL oferece dois serviços mensais. O primeiro a um preço de 19,99 dólares (áudio de alta fidelidade) e segundo a 9.99 dólares (qualidade normal).
 
 
Publicado em Nightlife
 DJ e produtor Kura é pelo segundo ano consecutivo o artista português com mais ouvintes do Spotify durante o ano de 2020. De acordo com os dados divulgados pela plataforma de música, Kura contou com numa média de 430 mil ouvintes mensais. Mais de três milhões de utilizadores em 92 países ouviram mais de dez milhões de vezes as várias músicas disponibilizadas desde Janeiro.
 
Com uma carreira firmada tanto no nosso país como internacionalmente, Kura soma várias conquistas neste final de ano. Depois de ter lançado o seu mais recente tema "Check the Flow", editado pela Spinnin' Records, em parceria com Incognet, o artista que ocupa a posição número 74 do TOP 100 da DJ Mag, vê novamente o seu trabalho reconhecido, desta vez pela maior plataforma de streaming de música do mundo, o Spotify.
 
Publicado em Artistas
 
A Apple saiu para as compras nesta sexta-feira dia 9 e adquiriu a Beats Electronics, depois de nas últimas semanas ter também comprado cerca de 24 empresas. Este último negócio envolveu o considerável valor de 3,2 mil milhões de dólares para a incorporação de uma das marcas de áudio e serviço de música mais populares dos Estados Unidos.
 
O Financial Times apontou como um dos pontos principais para a compra da Beats Electronics, o serviço de streaming de música - Beats Music - que há alguns meses está a ganhar terreno contra os concorrentes Spotify e Pandora, nos Estados Unidos.
 
O Beats Music é um serviço de rádio que oferece streaming de músicas em alta qualidade e de forma gratuita, estanto apenas disponível nos Estados Unidos e numa lista muito reduzida de países, competindo inclusive com o iTunes Radio, mas com diferenciais no design e em certas funcionalidades. Esta compra histórica leva também para a Apple os conhecimentos que levaram ao desenvolvimento dos famosos auscultadores da marca.
 
A confirmação do negócio foi publicada na página de Tyrese Gibson no Facebook, com uma mensagem do músico e produtor de Hip-Hop Dr. Dre demonstrando a sua felicidade por se ter tornado o primeiro bilionário da indústria do Hip-Hop. O vídeo foi entretanto retirado do Facebook, mas não tardou que várias cópias do mesmo fossem espalhadas no Youtube. Para conferir em baixo.
 
 
Publicado em Nightlife
A Apple comprou a Beats Music em maio e tem grandes planos para o serviço de streaming por subscrição. Segundo o site Re/code, a marca está a negociar com as editoras de música para conseguir novos direitos a preços mais baixos que os praticados no mercado - cerca de 9, 10 euros por mês por música ilimitada.
 
Estes direitos e funcionalidades irão ser integrados na nova versão do Beats Music, que a Apple quer lançar no início do próximo ano. A nova estrutura de preços permitiria à marca vender subscrições por menos de 10 euros por mês.
 
O TechCrunch chegou a reportar que a Apple poderia fechar o serviço, mas a empresa negou.
 
Com as vendas de downloads a caírem, a indústria está a apostar nos serviços de streaming. "O problema é que muitos consumidores estão habituados a obter música gratuítamente, e até uma subscrição de 10 euros por mês é demasiado cara para os consumidores."
 
O Spotify lidera este mercado, com 10 milhões de assinantes. No entanto, o Re/code, um estudo da Midia Research revelou em agosto que apenas 25% dos consumidores de música em streaming gastam mais de 10 dólares em música a cada três meses.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
Publicado em Nightlife
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife

 

Com o objetivo de celebrar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, o Spotify divulgou a lista das músicas mais ouvidas pelos portugueses.
 
A listagem está dividida por regiões, mas poucas são as alterações encontradas e algumas músicas eletrónicas estão presentes nas mesmas. O Spotify conclui ainda que os portugueses ouvem mais música entre as 16 e as 18 horas.
 
Avicii, Jack U, Kygo e Major Lazer são alguns dos artistas que fazem parte da lista divulgada pelo Spotify.
 
Confere abaixo as tabelas:
 
Aveiro:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 – Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 - James Bay – Hold Back The River
  • 7 - Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 8 - Hozier – Take Me To Church
  • 9 – Jack U feat. Justin Bieber – Where Are U Now
  • 10 - 10 – Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
 
Beja:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 – Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 – Carlão – Os Tais
  • 7 – Diogo Piçarra – Tu e Eu
  • 8 - James Bay – Hold Back The River
  • 9 - Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 10 - Hozier – Take Me To Church
 
Braga:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 – Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 – Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 7 – Hozier – Take Me To Church
  • 8 – James Bay – Hold Back The River
  • 9 – Ed Sheeran – Thinking Out Loud
  • 10 – Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
 
Coimbra:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 – Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 – Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 7 - James Bay – Hold Back The River
  • 8 - Hozier – Take Me To Church
  • 9 - Jack U feat. Justin Bieber – Where Are U Now
  • 10 – Avicii – The Nights
 
Faro:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 - Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
  • 4 - OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 5 - Kygo – Firestone
  • 6 - Hozier – Take Me To Church
  • 7 - Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 8 - Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 9 - Ed Sheeran – Thinking Out Loud
  • 10 - Jack U feat. Justin Bieber – Where Are U Now
 
Leiria:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 - Kygo – Firestone
  • 4 - OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 5 - Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 6 - James Bay – Hold Back The River
  • 7 - Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 8 - Hozier – Take Me To Church
  • 9 - Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
  • 10 - Jack U feat. Justin Bieber – Where Are U Now
 
Lisboa:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 - Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 - Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 7 - Hozier – Take Me To Church
  • 8 - Ed Sheeran – Thinking Out Loud
  • 9 - James Bay – Hold Back The River
  • 10 - Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
 
Porto:
  • 1 – Wiz Khalifa feat. Charlie Putch – See You Again
  • 2 – Major Lazer feat. MO & DJ Snake – Lean On
  • 3 – OMI – Cheerleader (Félix Jaehn Remix Radio Edit)
  • 4 – Kygo – Firestone
  • 5 – Bruno Mars feat. Mark Ronson – Uptown Funk
  • 6 – Ellie Goulding - Love Me Like You Do
  • 7 – Hozier – Take Me To Church
  • 8 - Ed Sheeran – Thinking Out Loud
  • 9 - James Bay – Hold Back The River
  • 10 – Rihanna feat. Kanye West & Paul McCartney – FourFiveSeconds
 
Publicado em Nightlife
A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
Pág. 1 de 3

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.