Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
 DJ e produtor Kura é pelo segundo ano consecutivo o artista português com mais ouvintes do Spotify durante o ano de 2020. De acordo com os dados divulgados pela plataforma de música, Kura contou com numa média de 430 mil ouvintes mensais. Mais de três milhões de utilizadores em 92 países ouviram mais de dez milhões de vezes as várias músicas disponibilizadas desde Janeiro.
 
Com uma carreira firmada tanto no nosso país como internacionalmente, Kura soma várias conquistas neste final de ano. Depois de ter lançado o seu mais recente tema "Check the Flow", editado pela Spinnin' Records, em parceria com Incognet, o artista que ocupa a posição número 74 do TOP 100 da DJ Mag, vê novamente o seu trabalho reconhecido, desta vez pela maior plataforma de streaming de música do mundo, o Spotify.
 
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Para comemorar o Dia Internacional da Música (1 de outubro), o Spotify divulgou a lista das músicas mais ouvidas durante o verão de 2015, a nível nacional e internacional, na plataforma de streaming.
 
Artistas como Kygo, Major Lazer, Jack U e Avicii fazem parte da lista que, segundo o jornal Sol, “resulta do número de pessoas que partilham uma música, dividido pelo número de escutas”.
 
Confere abaixo as músicas mais ouvidas:
 
Global:
 
Major Lazer (feat. MØ and DJ Snake – Lean On)
OMI – Cheerleader (Felix Jaehn Remix Radio Edit)
Wiz Khalifa feat. Charlie Puth – See You Again
The Weeknd – Can’t Feel My Face
Jason Derulo – Want To Want Me
Jack Ü, Skrillex and Diplo (feat. Justin Bieber) – Where Are Ü Now
Avicii – Waiting For Love
David Guetta (feat. Nicki Minaj, Bebe Rexha & Afrojack) – Hey Mama
Fetty Wap – Trap Queen
Kygo – Stole the Show      
 
Portugal:
 
Major Lazer (feat. MØ and DJ Snake) – Lean On
OMI - Cheerleader – Felix Jaehn Remix Radio Edit
Avicii  - Waiting For Love      
Nicky Jam, Enrique Iglesias - El Perdón      
Wiz Khalifa (feat. Charlie Puth) - See You Again     
Jack Ü, Skrillex and Diplo (feat. Justin Bieber) - Where Are Ü Now
Kygo - Stole the Show          
Lost Frequencies - Are You with Me - Radio Edit    
Jason Derulo - Want To Want Me 
 
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Está comprovado que a música certa consegue levar as pessoas a esforçarem-se mais e melhor no ginásio. Uma lista motivadora de músicas e será mais fácil manter essas resoluções de ano novo, diz o Spotify, o serviço de streaming de música online que recentemente passou a ser gratuito no telemóvel.
 
Para encontrar a playlist perfeita para o ginásio, o Spotify analisou 6,7 milhões de listas criadas para o exercício e consultou um especialista em Psicologia de Desporto da Universidade de Brunel, em Londres, Costas Karageorghis.
 
"Quando sincronizamos os nossos movimentos com o ritmo da música, isto aumenta a intensidade do nosso exercício à medida que o cérebro vai ouvindo um ou dois BPM além da nossa zona de conforto - isto aumenta o esforço físico com a característica de que a diferença de esforço será quase imperceptível", explica o especialista. A playlist resultante é baseada na popularidade global das músicas e no seu ritmo, estilo e conteúdo lírico.
 
O resultado é a playlist "Ultimate Workout" do Spotify, que engloba faixas de aquecimento, trabalho e relaxamento:
 
1. Roar - Katy Perry 
2. Talk Dirty - Jason Derulo ft 2 Chainz 
3. Skip To The Good Bit - Rizzle Kicks 
4. Get Lucky - Daft Punk ft Pharrel Williams 
5. Move - Little Mix 
6. Need U 100% - Duke Dumont ft A*M*E
7. You Make Me - Avicii
 
 
8. Feel My Rhythm - Viralites 
9. Timber - Pitbull ft Ke$ha 
10. Applause - Lady Gaga 
11. Can't hold us - Macklemore & Ryan Lewis
12. Happy - Pharrell Williams
13. The Monster - Eminm & Rihanna
14. Love me again - John Newman
 
 
15. Get down - Groove Armada & Stush
16. #thatPOWER - will.i.am & Justin Timberlake
17. It's my party - Jessie J. 
18. Play Hard feat. Ne-Yo & Akon - David Guetta
 
 
19. Burn - Ellie Goulding
20. Royals - Lorde
 
Em Portugal os dados do Spotify indicam que as mulheres preferem ir ao ginásio de manhã, enquanto que os homens optam pela hora de almoço, e este é o top de músicas que ouvem:
 
1. Leaving You (Radio Edit) Audiene Michael S.
 
 
2. From Nowhere - Live At Spotify Offices - Dan Croll 
3. Do It - Pitbull 
4. The Best Thing (That Never Happened) - We Are The In Crowd 
5. Evolved - Sex Ray Vision
 
 
6. Masquerade - Nicki Minaj 
7. Nice To Meet You - Forever The Sickest Kids 8. The Monster - Eminem 
9. United Kids of the World - Headhunterz 
10. Tonight Is The Night - Outasight
 
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
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Se pensas já ter ouvido um pouco de todos os estilos de música, esquece essa ideia. O Spotify divulgou recentemente uma lista dos géneros com os nomes mais bizarros existentes no seu serviço de streaming.
 
"Estes géneros emergem baseados na forma como soam, como as pessoas descrevem a música e como a ouvem. Os nomes de música estranhos no Spotify são viajantes da floresta tropical a criaturas do fundo do mar no mundo dos géneros" comentou Eliot Van Buskirk.
 
Em baixo fica a conhecer alguns destes nomes e a descrição conforme o Spotify, a conhecida plataforma online de streaming que já conta com 75 milhões de utilizadores e um catálogo de 30 milhões de músicas.
 
Aggrotech - É um género eletronicamente agressivo com vozes distorcidas e agudas e um ritmo rápido e dançável.
 
Brostep - Dubstep britânico pesado com influências americanas ouvido por homens pouco apresentáveis aos pais.
 
Bubble trance - Música trance mais feliz.
 
Deep discofox - Techno-disco misturado com o ocasional vídeo.
 
Ectofolk - Folk mas ouvido por pessoas que subscrevem a lista de mail Ecto.
 
Fallen angel - Heavy metal mas com cordas e vozes femininas.
 
Unblack metal - Black metal sem referências ao diabo.
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A plataforma de streaming Spotify anunciou uma parceria inédita com a famosa aplicação de relacionamentos Tinder onde o objetivo é promover “matches” de acordo com o gosto musical. A parceria pretende facilitar a vida aos utilizadores que procuram a sua cara-metade através das músicas que são mais ouvidas mutuamente e com regularidade. 
 
O processo é simples e os usuários deverão ter conta em ambas as plataformas. Basta conectar o Spotify ao Tinder e partilhar um conjunto de músicas preferidas com os pretendentes. Mesmo que o usuário do Tinder não tenha conta do Spotify, poderá na mesma ouvir excertos das músicas de quem está interessado diretamente no perfil do Tinder. Para quem tem conta nas duas aplicações, será possível ver também os artistas em comum antes do “match”.
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sexta, 29 março 2013 22:05

Super Bock cria parceria com Spotify

 
Não é novidade que a Super Bock aposta uma grande parte da sua estratégia de comunicação na ligação à música, com patrocínios a festivais e como a marca oficial de eventos desta área.
 
Mas agora, a marca de cerveja quer reforçar a presença no território musical e para isso, criou uma parceria com o Spotify, o conhecido serviço de streaming de música online.
 
Esta parceria, que dizem ser pioneira em Portugal, irá dar origem a uma plataforma personalizada, com músicas do festival Super Bock Super Rock, permitindo a visualização de vídeos, galerias de fotografias e a possibilidade de assistir aos concertos em live streaming.
 
O festival Super Bock Super Rock é o principal evento musical da cervejeira. A edição deste ano decorre de 18 a 20 de julho, no Meco, e conta com nomes como Arctic Monkeys, The Killers, Queens of the Stone Age, Azealia Banks e Kaiser Chiefs.
 
A marca está também presente em outros festivais através do palco Super Bock Super Rock, nomeadamente no Primavera Sound, Meo Sudoeste, Paredes de Coura e no Mexefest. Além disso, o Páteo Super Bock Super Rock tem animado as tardes de domingo em Lisboa, com concertos gratuitos no The Decadente Restaurante & Bar, sob o mote "Ainda não é segunda-feira".
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TIDAL é  nome do novo serviço de streaming, lançado por Jay-Z, que promete fazer uma forte concorrência ao Spotify. Ontem decorreu a conferência de imprensa de apresentação do TIDAL, que teve a presença de deadmau5 e Daft Punk, juntamente com as suas famosas máscaras.
 
O serviço de streaming oferece música e vídeos em alta qualidade e tem o apoio de grandes nomes da música como Calvin Harris, Madonna, Kanye West, Beyoncé, Rihanna, Alicia Keys, Nicki Minaj e Usher. Os perfis de Facebook e Twitter dos artistas ficaram totalmente azuis (foto de perfil e de capa) durante o dia de ontem, para comemorar o lançamento do streaming.
 
A plataforma musical já existia desde o mês de outubro, mas foi comprada por Jay-Z em fevereiro, por 56 milhões de dólares.
 
O TIDAL oferece dois serviços mensais. O primeiro a um preço de 19,99 dólares (áudio de alta fidelidade) e segundo a 9.99 dólares (qualidade normal).
 
 
Publicado em Nightlife
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