Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
sexta, 22 outubro 2021 09:58

Swedish House Mafia regressam a Portugal

10 anos depois, o coletivo formato pelos DJs suecos Axwell, Steve Angello e Sebastian Ingrosso está de regresso a Portugal. O espectáculo está agendado para 15 de outubro do próximo ano e acontece na Altice Arena, em Lisboa.

 

A Tour do próximo ano servirá como promoção do álbum "Paradise Again", que é também lançado em 2022 e do qual já se conhecem três singles: “It Gets Better”, “Lifetime”, onde participam Ty Dolla Sign e 070 Shake, e “Moth To a Flame”, protagonizado por The Weeknd.

 

Os bilhetes estarão à venda a partir de dia 29 de outubro nas habituais plataformas de venda e os preços variam entre os 42 e os 89 euros. Serão também disponibilizados alguns pacotes VIP (cujos valores ainda não foram divulgados).  

 

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O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. A lei em vigor prevê que seja proibida a venda a menores de 16. A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes.

O governante não esclareceu se o Governo vai também avançar com a subida generalizada do preço das bebidas alcoólicas e a definição de preços mínimos. São medidas que, conforme o Jornal Público noticiou, constam do plano de prevenção do suicídio, a concluir até final de março, e que desencadearam já uma oposição dos responsáveis do setor. O presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima, que é também presidente do conselho nacional do CDS-PP, qualificou a proposta como "completamente disparatada".

Em resposta ao diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro de Carvalho, para quem o consumo de álcool aumenta em períodos de crise, bem como as mortes a ele associadas, nomeadamente os suicídios, o secretário-geral da Associação dos Municípios Produtores de Vinho, José Arruda, também já veio criticar o "simplismo primário" que imputa aos que pensam que "é colocando restrições ao álcool que se resolve o problema dos suicídios em Portugal".

Se optar por se manter fiel àquilo que Leal da Costa defendeu publicamente em Abril passado, o Governo não se limitará a proibir a venda de álcool a menores de 18 anos. Na altura, o secretário de Estado adiantou que a comissão interministerial responsável pelas alterações à lei do álcool se preparava ainda para proibir a venda de bebidas alcoólicas nos postos de abastecimento de combustível e nas lojas de conveniência, neste último caso apenas a partir da meia-noite. A descida da taxa de alcoolemia de 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 gramas era outra das propostas a aplicar aos condutores encartados há menos de dois anos.

Na qualidade de presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima diz desconhecer a existência de qualquer "estudo sério que relacione o preço do álcool com uma diminuição das depressões que levam ao suicídio". Mas, acrescenta, "mesmo que tal correlação exista, é disparatado penalizar as 99,99 por cento de pessoas que consomem álcool com moderação pela infinitésima parte dos consumidores que, por razões depressivas, podem consumir álcool e suicidar-se".

"Não é pelo facto de muitos suicidas se atirarem das pontes do Tejo abaixo que vamos impedir o acesso ou aumentar as portagens na ponte", acrescenta, para considerar que "se está, de forma primária, a usar o álcool como argumento para justificar este eventual aumento da taxa de suicídios em Portugal". No mesmo sentido, Pires de Lima lembra que o álcool "não pode servir de bode expiatório", mais ainda quando "o seu consumo, nomeadamente da cerveja, tem vindo a baixar ao longo dos últimos três anos, em Portugal".

Combater o mau uso do álcool passa, ainda no entender de Pires de Lima, "pelo investimento na educação dos jovens e pela fiscalização".
 
Fonte: Público.
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A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) solicitou uma reunião urgente ao Governo para exigir o pagamento de uma compensação aos bares e discotecas afetados pela decisão de encerrar o setor.

"Espero que o Governo assuma, desta vez, as responsabilidades relativamente às despesas diretas e encargos permanentes dos estabelecimentos, que por decreto do Governo, ficaram impedidas de funcionar. Relativamente às outras [empresas] que abriram terão de ser compensadas pelas quebras e danos comparativamente com o período homólogo do ano anterior", afirmou o presidente da ABZHP, António Fonseca, em declarações hoje à Lusa.

Na missiva entregue esta segunda-feira ao Governo, a associação refere que a reunião pretende "analisar a atual situação do setor, bem como o seu futuro, o qual se prevê ser dramático com consequências nefastas e irreparáveis", avaliando soluções e a implementação de medidas compensatórias que evitem o fim do setor.

"Neste momento já não está em causa abrir ou não abrir. Esqueçam lá a abertura, esqueçam a DGS, queremos é que os senhores [o Governo] paguem não só aos que estiveram fechados, como digam como é que vai ser o futuro", assinalou, lembrando que só no Porto, há pelo menos 20 discotecas que nunca mais abriram portas desde março.

António Fonseca salienta que face à evolução da pandemia e à implementação de medidas mais restritivas, a angústia vivida pelos profissionais do setor agravou, perante a incerteza do quanto à reabertura dos bares e discotecas.

Na última semana, avança o dirigente, vários bares fecharam temporariamente, não sabendo, no entanto se vão voltar a abrir portas.

Enquanto isto, as festas privadas continuam a realizar-se sem que as forças de segurança atuem, denunciou o dirigente e também presidente da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto,

"Uma coisa é certa, as festas privadas continuam a acontecer no Centro histórico do Porto, e sem a polícia fazer o seu dever. Não estamos a ver medidas eficazes no que concerne à fiscalização", lamentou, insistindo na necessidade do reforço da atuação da polícia.

Em outubro, a Associação de Bares da Zona Histórica do Porto lançou uma petição pela criação de um apoio financeiro do Estado para salvar empresas e trabalhadores do setor, tendo sido subscrita até ao momento por 2.961 pessoas. No entanto, são precisas 4.000 para que o tema seja discutido na Assembleia da República.
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife
quarta, 17 abril 2013 12:50

Unicer lança nova bebida em Portugal

A Unicer acaba de lançar a primeira Radler em Portugal, um produto refrescante de cerveja com sumo de limão, com teor reduzido de álcool.
 
A marca afirma que a Cheers Radler, com um volume de 2% de álcool e um sabor a limão típico de refrigerante, é um produto para consumidores que não gostam de cerveja, mas que pretendem fazer uma aproximação gradual às bebidas com álcool. É ideal para consumir em qualquer momento.
 
Apresenta-se numa garrafa de vidro verde, com um rótulo que reforça o sabor a limão e as propriedades próximas dos refrigerantes, transmitindo os conceitos de frescura e leveza. A partir de 29 de abril, Cheers Radler vai estar disponível no canal alimentar em packs de seis garrafas de 0,33 cl.
Publicado em Marcas
quarta, 20 fevereiro 2013 14:42

Boiler Room conquistou Portugal

Algumas dezenas de metros acima do nível do chão, como se Lisboa estivesse pronta para descolar para o espaço, ali mesmo com o rio Tejo aos pés e a ponte 25 de Abril como rampa de lançamento. Foi assim o Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover, estreia em grande no nosso país de uma iniciativa que tem gerado ondas de entusiasmo em todo o mundo.
 
A ideia simples foi conseguida: um sound system de luxo, uma sala repleta de clubbers fanáticos, um line-up do mais avançado que a eletrónica tem para oferecer e uma série de câmaras a transmitirem tudo pela internet, transformando o planeta numa pista de dança.
 
Em Lisboa, quem pôs tudo a ferver foram os Sensible Soccers, os Voxels, Ivvvo, Buraka Som Sistema, Dj Ride, Switchst(d)ance e a «cereja em cima do bolo» - DJ Vibe.
 
Para chegar ao Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover era necessário subir as escadas metálicas que conduziam ao topo de um antigo reservatório de àgua na LXFactory. Uma vez lá em cima, podia-se desfrutar das incríveis vistas do terraço com a banda sonora proporcionada pelos DJs de serviço ou então subir mais um lanço de escadas para mergulhar no antigo depósito propriamente dito: luzes baixas, som alto com a qualidade inexcedível "Funktion One" e uma energia que se podia literalmente cortar à faca.
 
Dizer que foi memorável é, pois claro, dizer muito pouco: a estreia do Boiler Room em Portugal pela mão da Red Bull Music Academy pode muito bem ter ficado para a história. Diferentes sonoridades, diferentes gerações, diferentes ferramentas, mas uma mesma vontade de impor a dança como prática comum. Os presentes talvez não tenham reparado, mas por um momento aquele antigo reservatório de água descolou e viajou pelo espaço: as colunas foram os reactores, a música o combustível e os clubbers os tripulantes.
 
Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover signing out: Missão cumprida!
 
Publicado em Eventos
sexta, 27 setembro 2013 10:49

'I am Hardwell tour' confirmada em Portugal

O DJ e Produtor Holandês - Hardwell está de regresso a Portugal, para um espectáculo único, integrado na sua tour mundial 'I Am Hardwell', que deu o «pontapé de saída» em Amesterdão no passado mês de abril e já percorreu parte do planeta. Desde Jacarta, Singapura, Bangalore, Bombaim, Cidade do Cabo, Joanesburgo, Cidade do México a Tel Aviv, e chega agora a Lisboa.
 
Desta feita, o espetáculo apresentado pela rádio Mega Hits, realizar-se-á no sábado dia 14 de Dezembro no Meo Arena em Lisboa (Pavilhão Atlântico) a partir das 21:30 horas. Os bilhetes estão à venda na blueticket e locais habituais pelo preço de 35 euros (plateia em pé) e 25 euros (balcão 1.)
 
O warm-up, segundo conseguimos apurar, será feito pelo 'prodígio' de Hardwell, que também já esteve presente em Portugal - Dannic.
 
'I Am Hardwell' é uma extensão de tudo o que Hardwell representa como artista e a oportunidade de comunicar a sua visão da música eletrónica contemporânea. Da sua sonoridade big room, capaz de enfeitiçar audiências planetárias aos visuais e efeitos especiais, tudo foi desenvolvido pela ALDA Events a partir da visão única do DJ e produtor holandês. 
 
Hardwell é um dos mais importantes DJs mundiais, posicionado no número 6 no ranking mundial de DJs da revista DJ Mag (Top100), e é um artista que reúne o consenso do público e da crítica especializada no que toca ao seu talento e versatilidade musical. A atuação de Hardwell no festival Belga Tomorrowland gerou 18 milhões de visualizações online, o seu radioshow - transmitido em Portugal pela Mega Hits - gera semanalmente no Youtube mais de 200 mil visualizações, e é transmitido por 35 rádios internacionais. O seu mais recente single - “Never Say Goodbye" - é uma colaboração com Dyro e "Bright Lights" é um dos grandes êxitos de 2013.
 
 
Publicado em Eventos
No Dia Internacional da Amizade e a poucos momentos do arranque de mais uma edição do festival Tomorrowland, fomos conhecer a “Tomorrowland Crew Portugal”, um grupo de amigos bastante especial que tem uma paixão em comum: a música eletrónica. Laëtitia Esteves desde 2013 que lidera esta comunidade, que tem vindo a ganhar cada vez mais seguidores.
 
O grupo, fundado em 2013, inicialmente não tinha um nome específico. “A partir daí, sempre que um DJ internacional vinha a Portugal, sempre que havia um evento de Electronic Dance Music (EDM) ou sempre que o Pete Tha Zouk atuava, juntávamo-nos todos. Começaram-se a juntar amigos nossos que não tinham ido ao Tomorrowland mas que acabaram por fazerem parte deste grupo por acharem o ambiente fantástico”, salientou.
 
Vestiam-se sempre a rigor, com t-shirts, pulseiras e a famosa bandeira do Tomorrowland, que os acompanha em todos os eventos. O nome “Tomorrowland Crew Portugal” surgiu através de Pete Tha Zouk. Durante uma atuação do DJ português na Discoteca Pedra do Couto, em Santo Tirso, a crew esteve “na frontline a noite toda”, uma das características do grupo e “durante o set foi puxando pelo público, como é habitual e apelidou-nos de Tomorrowland Crew Portugal”, incluindo o novo nome numa publicação na sua página oficial de Facebook. “Desde então somos a Tomorrowland Crew Portugal com o melhor padrinho que alguma vez poderíamos ter: Pete Tha Zouk”.
 

 
O grupo conta com cerca de 60 elementos “mas vai crescendo todos os dias. A cada evento, juntam-se mais pessoas” e “temos a sensação que nos conhecemos há imenso tempo. No fundo, temos uma única coisa que nos junta: a paixão por música eletrónica”. Laëtitia Esteves revelou ainda que a “Tomorrowland Crew Portugal” tem como objetivo principal “juntar o maior número possível de elementos” para “formar o maior e melhor grupo de festivaleiros portugueses de sempre”.
 
Esta Crew já esteve presentes em eventos como o Ultra Music Festival, Ultra Europe, Amesterdam Music Festival, Qapital, Mega Hits Kings Fest, Melhores do Ano da rádio Nova Era, EDP Beach Party, RFM SOMNII - O Melhor Sunset de Sempre, MEO Sudoeste, Where’s The Party by Carlsberg, Azurara Beach Party e em digressões de artistas como Armin van Buuren, Hardwell, Alesso e o português Pete Tha Zouk por vários países do mundo.
 
Laëtitia Esteves ainda não tem um futuro definitivo para a Tomorrowland Crew Portugal, porque “é tudo muito recente”, mas pode “passar pela organização de eventos de EDM”.
 
Publicado em Tomorrowland
Está confirmada a primeira de quatro festas de promoção do Sensation White para a noite do próximo Sábado, dia 14 de Março na Madeira.

A eleita é a discoteca Vespas, que irá assim receber o primeiro nome nacional confirmado para o evento, falamos de Dj Diego Miranda. As Vespas - Madeira, são desde há muito consideradas como a casa rainha da ilha acabando esta opção por reflectir a junção perfeita daquela que é considerada uma das melhores festas do mundo com o espaço emblemático da ilha.

Quanto a Diego Miranda, é o nome que vai certamente voltar a fazer a diferença ao mesmo tempo que se mantém no alinhamento dos maiores eventos que passaram por Portugal. A 14 de Março dar-se-á início à caminhada que tem a sua grande meta a 9 de Maio no Pavilhão Atlântico em Lisboa.
Publicado em Artistas
O consumo médio per capita até pode ter descido, mas Portugal continua a um ser um dos países que consomem mais álcool.
 
Os novos dados foram divulgados esta segunda-feira num relatório da Organização Mundial da Saúde. Entre 2003 e 2010, o consumo do álcool em Portugal teve uma redução de 1,5 litros per capita, descendo de 14,4 no período 2003-2005 e para os 12,9 litros entre 2008-2010. Ainda assim um consumo mais elevado que a média europeia - desceu dos 11,9 litros para os 10,9. Na Europa, os homens consomem, em média, 18,7 litros per capita. Já as mulheres ficam-se pelos 7,6 litros, ou seja, menos de metade.
 
No documento, que contém uma lista com 44 países, a Bielorrússia surge como o país com consumo mais elevado - 17,5 litros de álcool per capita. É seguida de perto pela Moldávia, com 16,8 litros, e pela Lituânia, com 15,4.
 
Em território nacional, o vinho representa 55% do álcool consumido. Em segundo lugar surge a cerveja, com 31%, as bebidas espirituosas com 11% e outro tipo de bebidas com apenas 3%.
 
 
Fonte: Quero Saber.
 
Publicado em Nightlife
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