Da entrada à cabine, percebe-se de antemão que tudo foi pensado ao pormenor no Sky Valley - The Club. Este novo espaço promete fazer a diferença na animação noturna em Portugal e tem assinatura de Jay Rodriguez, proprietário do grupo que dá nome ao club.

Localizado na cidade de Esposende, frente ao mar e ao rio, este incrível club está equipado com o que há de melhor para surpreender os clientes. A nível de sistema de som, podemos encontrar a linha de produtos Void Acoustics, incluindo os mais recentes Air Vantage e os Air Motion.

A programação conta com os mais prestigiados artistas internacionais e sem esquecer o que de melhor se faz no nosso território. Pela cabine já passaram DJ Vibe, Sandy Rivera, Sparrow & Barbossa, Miguel Rendeiro e Miguel Nery, sendo André Alves a assumir a residência.

Para os próximos eventos estão confirmados vários nomes conhecidos da cena eletrónica, como Claptone, Danny Tenaglia, David Morales, DJ Chus, Kenny Dope, Tony Humphries, Todd Terry, Rui Vargas, Fauvrelle, Pedro Tabuada e um showcase com o coletivo Faina.

A gerência garante que no novo Sky Valley “podemos encontrar amizade, amor e boa música. É um lugar onde só o agora importa e o ritmo da música marca a sensação primordial da alegria de estar vivo.”
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quarta, 10 agosto 2016 12:00

Leiria: Beat Club encerra portas

A discoteca Beat Club, um dos espaços noturnos mais conhecidos da cidade de Leiria, encerrou portas por ordem do tribunal. Em causa, segundo o Jornal de Leiria, está um pedido de insolvência da discoteca depois de um conflito entre a gerência e dois antigos funcionários.
 
Além de festas temáticas e noites académicas, o Beat Club recebia regularmente alguns festivais e concertos. As noites académicas eram um dos pontos fortes do espaço, realizadas às terças e quintas-feiras, onde era habitual a presença de estudantes universitários da cidade que enchiam os dois pisos da discoteca.
 
O Jornal de Leiria chegou a comparar o Beat Club com o The Hacienda de Manchester, uma vez que os dois espaços foram palco de grandes estreias de bandas e pela aposta nos novos talentos musicais.
 
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segunda, 29 junho 2015 18:15

Incêndio deflagra na discoteca Main

 

A discoteca Main, uma das mais famosas de Lisboa, sofreu um pequeno foco de incêndio no passado sábado, dia 27 de junho, pelas 07h00. Os proprietários do espaço noturno publicaram um comunicado oficial na página oficial de Facebook do Main, revelando que a discoteca voltará a abrir “no final de setembro”.
 
Até ao momento são desconhecidas as causas do incêndio que deflagrou na área de serviços do último piso, “aguardando-se o relatório dos Bombeiros e a avaliação dos estragos”. O foco de incêndio aconteceu “já com a discoteca vazia, apenas com o pessoal do staff”, (...) “que teve a intervenção pronta dos Bombeiros Sapadores de Lisboa, chamados ao local.
 
Entretanto, todas as festas marcada para o Main foram transferidas para o mais recente club do grupo, o Böoks em Alcântara.
 
 
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A discoteca Queen, em Sanguiñeda, na Galiza, recebe este sábado dia 11 de julho o evento "Iberian Connection", como forma de celebração da "reabertura das fronteiras depois de meses encerradas", numa altura em que, do lado português, os espaços de animação noturna continuam encerrados e sem previsão de abertura.

Nesta festa a cabine será ocupada pelos DJs portugueses Pete Tha Zouk, Mayze X Faria, com G-Soul, Rafael Barros em back2back com Ricardo Ribeiro e o jovem talento Urze.

Relativamente às regras de higiene e segurança, a Discoteca espanhola adotou várias medidas preventivas nomeadamente a desinfeção permanente por plasma frio através da ventilação do espaço, o acesso controlado às casas de banho, o uso obrigatório de máscara e a desinfeção das mãos ao aceder à pista de dança. O espaço implementou ainda câmaras térmicas para medição de temperatura dos noctívagos. 

De recordar que na segunda-feira, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defendeu a reabertura dos espaços de animação noturna em Portugal, ressalvando que, caso não seja viável, o Governo deve acolher as propostas de apoio apresentadas, evitando assim a destruição do primeiro setor a encerrar portas.
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quinta, 31 agosto 2017 21:56

Discoteca Place encerra portas

A discoteca Place, em Lisboa, anunciou ontem num comunicado oficial na sua página de Facebook o encerramento do espaço de diversão noturna depois de dois anos de festa.
 
O encerramento de portas da discoteca lisboeta vai acontecer nos próximos dias 2 e 3 de setembro, com duas festas que prometem ficar para a história dos clientes do espaço. Segundo a gerência, o edifício do Place “foi adquirido por um fundo de investimento a fim de outra atividade económica”.
 
Voyage, DJ Barata e Afrokillerz são alguns dos artistas convidados para os últimos eventos do Place. Pela discoteca de Lisboa passaram nomes como Joana Perez, A-Gold, Dynamic Duo e Meninos da Vadiagem
 
No comunicado oficial, os gerentes do Place agradecem pelas “mais de 400 noites” de festa e prometem voltar em breve.
 
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Cerca de 80 indivíduos envolveram-se em confrontos junto à discoteca La Movida, na zona industrial do Porto, pelas 5:30 da madrugada deste sábado. Segundo fonte policial, na origem da rixa terá estado um desentendimento entre dois clientes, ainda no interior do estabelecimento, alegadamente por causa de uma rapariga.
 
Segundo noticia o Jornal de Notícias, os seguranças conduziram os dois envolvidos no incidente ao exterior e foi lá que cerca de 80 indivíduos se envolveram em confrontos. 
 
A PSP só terá sido chamada ao local mais de uma hora depois do incidente, altura em que já estava a ser prestada ajuda a um jovem de 21 anos, com ferimentos graves. A vítima está agora internada na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de Santo António, no Porto.
 
A fonte policial indicou ainda que além de não terem sido efetuadas detenções, também nos confrontos não terão sido usadas armas, porém registou-se ainda um outro ferido ligeiro.
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Um incêndio deflagrou, esta sexta-feira à noite, numa discoteca de Bucareste, na Roménia, quando decorria um concerto para celebrar o Halloween. Pelo menos 27 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.
 
O fogo no "Club Colectiv", no centro da capital romena, teve início perto das 23:00 (21:00 em Lisboa), numa altura em que entre duas a quatro centenas de pessoas se encontravam no interior do espaço noturno para assistir à promoção do novo álbum do grupo de rock local "Goodbye to Gravity", acompanhado por um espetáculo de luz com efeitos pirotécnicos.
 
Dos cerca de 200 feridos, 146 foram hospitalizados por queimaduras, inalação de fumo e outros ferimentos, disse o secretário de Estado do Interior, Raed Arafat.
 
Os sobreviventes falaram do horror que se desenrolou quando o fogo-de-artifício - utilizado durante o espetáculo da banda de heavy metal - desencadeou um incêndio, seguido pelo pânico entre as pessoas que procuravam a saída. Entretanto as últimas informações indicam que "há indícios" de que as regras de segurança não foram respeitadas.
 
O Governo declarou três dias de luto nacional e realizou hoje uma reunião do gabinete de emergência.
 
Incidentes semelhantes ocorreram na discoteca Kiss, em Santa Maria, no Brasil, em 2013, que matou 242 pessoas, e na discoteca República Cromañon, em Buenos Aires, em que 192 pessoas perderam a vida em 2004.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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sexta, 22 outubro 2010 16:09

Mercado da Ribeira vai ter discoteca

A revista “Time Out” venceu um concurso público promovido pela Câmara de Lisboa para concessionar uma área de 5.500 metros quadrados no primeiro piso e em parte do rés-do-chão do Mercado da Ribeira. O resultado será a criação de um bar/discoteca, além de uma sala de espectáculos, um “food court” com esplanada e ainda uma área para cursos e conferências.

Na conferência de imprensa da apresentação do projecto, o autarca de Lisboa, António Costa elogiou a iniciativa e disse que a época dos centros comerciais faz parte do passado. «Ou os mercados se modernizam e têm movimento, ou entrarão em declínio. Temos de investir na revitalização destes espaços», disse o presidente da Câmara.

Também o director da revista, João Cepela, sublinhou que esta será a primeira vez que um órgão de comunicação social faz uma iniciativa do género. «Pedia-se gastronomia, cultura, cinema e respondemos com um projecto que pode ser a versão real daquilo que a revista fala», acrescentou.

A concessão será adjudicada já na próxima quinta-feira, num investimento de mais de quatro milhões de euros e numa mensalidade de cerca de 12 mil euros ao novos inclinos.
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A discoteca lisboeta Lust in Rio vai substituir as palhinhas de plástico por soluções menos prejudiciais para o ambiente, e, desta forma, contribuir assim para a diminuição da sua a pegada ecológica. A medida já está em fase de testes e o espaço de diversão noturna promete dar início a uma mudança do plástico descartável para o reutilizável e biodegradável

Outra das medidas do grupo é diminuir com o uso dos copos descartáveis de plástico e a substituição de vários produtos de plástico para outros de materiais mais amigos do ambiente.

"Já temos os cuidados normais da separação dos materiais, mas decidimos ir mais além. Vamos fazer a nossa parte e já estamos há algum tempo a diminuir o consumo dos copos descartáveis em todas as gamas, ao mesmo tempo em que substituímos alguns produtos habitualmente servidos em garrafas de plástico por vidro. Não temos números finais porque esta é uma ação que está em curso mas contamos que tenha um impacto grande e que possamos diminuir, até ao verão, cerca de 30% do consumo do descartável",  esclarece Samuel Lopes, administrador do Grupo que detém o Lust in Rio.

A discoteca espera com esta medida, dar o exemplo a outras empresas e também dar resposta à pressão crescente para que seja usado menos plástico na indústria. 
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