O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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Chama-se "Buddy Cup" e foi criado durante uma campanha no Brasil, pela Budweiser. O copo "inteligente" reage assim que uma pessoa toca com o seu copo no de outra durante um brinde e, através de um chip, envia um convite de amizade para o Facebook.
 
O chip utiliza um código que permite identificar o dono do copo e fazer uma associação do objecto com a conta de Facebook da pessoa. Assim que a pessoa é identificada, é enviado um convite de amizade automático.
 
De acordo com o vídeo de divulgação, quando duas pessoas se tornam amigas via "Buddy Cup", ambas recebem uma mensagem na cronologia a indicar que aquela amizade começou com um brinde.
 
Para isto se tornar possível, o consumidor deve associar o seu perfil ao recipiente para o chip conseguir identificar as pessoas. O chip localiza-se no fundo do copo.
O famoso "Buddy Cup" ainda não será comercializado. Por enquanto, é apenas utilizado para eventos da empresa.
 
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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
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O serviço sueco de música online Spotify anunciou hoje que o seu sistema foi atacado por um pirata informático, mas que este não conseguiu aceder aos dados bancários e de pagamento dos utilizadores.
 
"Detetámos um acesso não-autorizado aos nossos sistemas e à base de dados interna da empresa", indicou a empresa de 'streaming' de música em comunicado, citado pela agência de notícias francesa, AFP.
 
"Assim que demos conta da intrusão, imediatamente iniciámos uma investigação", lê-se no texto.
 
O Spotify explicou que só os dados de um utilizador foram afetados, mas que estes não incluíam quaisquer palavras-passe ou informação bancária e de pagamento.
 
A empresa assegurou ainda que vai atualizar a sua aplicação Android nos próximos dias e pedir a alguns dos seus utilizadores que introduzam novamente o seu nome de utilizador e palavra-passe para acederem ao serviço.
 
O Spotify diz ter 40 milhões de utilizadores ativos em 56 países, incluindo 10 milhões de grandes clientes.
 
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A Super Bock lança, agora, a Sétima App. Trata-se de uma aplicação de cinema gratuita para o iPhone, iPad e Android, que tem como finalidade disponibilizar "uma ferramenta útil e simples" que permite pesquisar, escolher e combinar uma ida ao cinema com os amigos, segundo explica a insígnia. Ao disponibilizar toda a informação sobre o mundo da Sétima Arte, esta aplicação surge como uma extensão do site da marca para o mobile.

Com a Sétima App, os utilizadores podem ver trailers de filmes que ainda não estrearam em Portugal, pesquisar por género, horários e distâncias nas categorias de filmes e cinemas, convidar amigos (por email) e, ainda, votar, comentar e identificar os filmes favoritos, adicionando-os a uma lista para futura consulta. Associada às aplicações Appetite – Guia de Restaurantes e Drink Appeal – Guia da Noite, a app permite, também, ao utilizador complementar o seu programa com, por exemplo, uma ida ao restaurante ou a um bar próximo, pois a navegação entre aplicações da Super Bock é facilitada.
 
 
À Fullsix Portugal coube o design da Sétima App, a qual possui, igualmente, um sistema de georeferenciação que permite pesquisar as salas de cinema mais próximas, comentar um filme e partilhar o mesmo comentário no Facebook.

João Esteves, director de marketing de cervejas da Unicer, revela: "A Super Bock é uma marca inovadora, que prima pela proximidade aos consumidores, com a aposta em ferramentas que a tornam relevante no dia-a-dia das pessoas. As aplicações Appetite – Guia de Restaurantes e Drink Appeal – Guia da Noite são um exemplo de sucesso: pela sua utilidade diária, registaram mais de 65 mil downloads e ocuparam o 1.º lugar de aplicações lifestyle em Portugal durante mais de oito semanas. Hoje, lançamos a Sétima App com objectivo de fomentar os bons momentos entre os amigos".
Publicado em Marcas
Esta segunda-feira a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a plataforma YouTube, assinaram um acordo de financiamento que "permitirá aos criadores de música, compositores e autores portugueses e internacionais adquirir rendimentos em Portugal através do YouTube", conforme se lê em nota de imprensa.
 
Surge assim uma nova fonte de receita para os detentores de direitos da SPA: vídeos que reproduzam trabalhos de titulares de direitos serão, a partir de agora, pagos em Portugal. Os autores receberão uma comissão por esta disponibilização sendo que as receitas serão geradas pelos anúncios publicitários em vídeos destes autores, alojados em canais oficiais.
 
José Jorge Letria, Presidente do Conselho da SPA, relembra que os detentores de direitos vão "beneficiar economicamente pela utilização das suas criações" num contexto audiovisual o que, em regra, não acontecia até aqui. Considera ainda que “chegar a um acordo com o YouTube é um marco que cria novas oportunidades para os nossos detentores de direitos”. E funciona também, acrescenta, como estímulo à presença da música portuguesa e de artistas locais nesta plataforma.
 
Para o director de Parcerias Globais de Música no YouTube, Christophe Muller, este é também "um grande marco para a comunidade do YouTube, para quem ouve música e descobre novos artistas nesta plataforma".
 
O YouTube, plataforma que funciona como espaço para a partilha de música mas também como canal de distribuição para criadores de conteúdo original, irá agora “ajudar” na protecção dos interesses de alguns dos cerca de 20 mil autores representados pela Sociedade Portuguesa de Autores.
 
Publicado em Nightlife
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está a investigar a conduta da Apple, acusada de usar a sua influência junto da indústria discográfica para acabar com o modelo de negócio da plataforma Spotify.
 
Segundo o The Verge, a empresa pode estar a pressionar as editoras para que não renovem os contratos com o Spotify, que disponibiliza de músicas de forma gratuita, uma vez que espera lançar um serviço de streaming pago em junho
 
Fontes do Verge indicam que a Apple chegou a dizer à Universal que está disposta a pagar as taxas do YouTube à editora, desde que a empresa interrompa as transmissões de suas músicas no site da Google.
 
O Spotify conta com 60 milhões de utilizadores, mas apenas 15 milhões optam por pagar pela versão premium do serviço. Os restantes beneficiam de músicas gratuitas, conseguidas graças a parcerias estabelecidas com as grandes editoras.
 
Fonte: Notícias ao Minuto.
Publicado em Nightlife
A plataforma de streaming Spotify anunciou uma parceria inédita com a famosa aplicação de relacionamentos Tinder onde o objetivo é promover “matches” de acordo com o gosto musical. A parceria pretende facilitar a vida aos utilizadores que procuram a sua cara-metade através das músicas que são mais ouvidas mutuamente e com regularidade. 
 
O processo é simples e os usuários deverão ter conta em ambas as plataformas. Basta conectar o Spotify ao Tinder e partilhar um conjunto de músicas preferidas com os pretendentes. Mesmo que o usuário do Tinder não tenha conta do Spotify, poderá na mesma ouvir excertos das músicas de quem está interessado diretamente no perfil do Tinder. Para quem tem conta nas duas aplicações, será possível ver também os artistas em comum antes do “match”.
Publicado em Nightlife
o âmbito da nova campanha da cerveja Sagres a marca acaba de lançar, na sua página de Facebook, a aplicação "E nós aqui temos tudo", onde desafia todos os portugueses a partilharem os simples prazeres da vida portuguesa com amigos que vivam fora de Portugal.
 
Nesta aplicação, os portugueses são convidados a surpreender um amigo português que viva fora do país e que sabe sentir falta dos simples prazeres da vida portuguesa. "Eles podem não ter a nossa praia, o nosso sol, o nosso mar, a nossa gastronomia, o nosso sentido de humor, mas podem ter a nossa cerveja Sagres", diz a marca.
 
Para isso, basta escolher um amigo, com perfil de Facebook e que viva fora de Portugal e enviar uma mensagem pessoal tendo por base a frase "Podes não ter (...) mas tens a nossa Sagres". As primeiras 100 mensagens mais originais com resposta, serão premiadas com o envio de um brinde da Cerveja Sagres (sempre que a legislação local o permita).
 
A aplicação do Facebook é muito intuitiva, construída numa lógica de passo-a-passo, e será acompanhada por uma campanha de media digital.
 
Publicado em Marcas
segunda, 09 dezembro 2019 16:44

App portuguesa sugere onde deves sair à noite

Sábado à noite, estás com os teus amigos mas não sabem onde ir dançar ou ouvir música. A Wikinight também já passou por isso e decidiu arranjar uma solução através da app com o mesmo nome.
 
A Wikinight é uma aplicação e uma plataforma portuguesa de vida noturna que faz a ligação com os espaços e informa os utilizadores de tudo o que vai acontecer a partir das 19h30 em cidades como Lisboa, Porto, Coimbra ou Faro. Além de festas em discotecas, também poderás a ficar a saber de concertos que vão acontecer e até receber bebidas grátis.
 
A aplicação está disponível gratuitamente através de download para Android e iOS. 
Publicado em Tech
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