Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A praia artificial de Mangualde vai receber a 12 de setembro o Get Wet Festival, um evento que terá 24 horas de música eletrónica onde irão atuar Carlo Lio, Christian Smith, Egbert live, Marc Maya, Nakadia, Sasha Carassi, Secret Cinema, Stephan Bodzin live, Woo York live, DJ Vibe e Fauvrelle.
 
Além da música, estão também previstas outras atividades que os festivaleiros poderão usufruir como é o caso de "body painting, guerra de balões, street art, entre outras", disse à agência Lusa Bruno Gandra, produtor do evento.
 
Segundo o produtor, o Get Wet Festival pretende preencher "uma lacuna no mercado português", procurando apresentar um festival "à imagem do que acontece em Ibiza", explicando que a aposta em Mangualde surgiu através da centralidade que o concelho tem, assim como pela proximidade a Espanha, permitindo chegar ao público do país vizinho.
 
A 12 de setembro, são esperadas entre duas a três mil pessoas na praia artificial de Mangualde, com a organização a registar "uma boa aceitação" na pré-venda dos bilhetes.
 
Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais, custam 15 euros até ao final do mês de agosto e, posteriormente 20 euros, dando direito a campismo gratuito para os festivaleiros. Face aos incêndios que ocorreram no concelho, a organização decidiu ainda doar 5% da pré-venda de bilhetes aos Bombeiros Voluntários de Mangualde.
 
Publicado em Festivais
No âmbito do combate à pandemia de covid-19, o DJ e produtor português DJ Vibe deu a cara por uma campanha de sensibilização acerca dos cuidados a ter contra o novo coronavírus, num vídeo gravado e partilhado pela Direção-Geral de Saúde.
 
"Os melhores programas e divertimento não têm de ser em multidão. Continuem a manter a distância física, mas não a social. Estar distante éestar bem e proteger os que nos rodeiam. Não te esqueças que o vírus continua a circular. Nós, todos juntos, temos de ajudar a travar novos casos desta doença. Continuem os bons gestos e sejam responsáveis", referiu o artista.
 
Esta campanha tem vindo a ser feita ao longo dos últimos meses, com caras bem conhecidas do público português, das mais diversas áreas artísticas.
 
Publicado em Artistas
domingo, 21 setembro 2008 20:30

Algarve Summer Closing Party

É já esta noite que a Praia do Caniço no Alvor irá receber Dj Vibe, desta feita acompanhado pelos djs Diego Miranda, Tó Ricciardi e Nuno Leote.

A já tradicional festa de fim de Verão no caniço, que este ano, surge em dia de Outono mas com idênticas expectativas, promete continuara a alimentar o ego de todos aqueles que ao estarem presentes acabam sempre com a sensação de se sentirem especiais pelo momento.

O “warm-up” está marcado para as 17h00 nas piscinas, seguindo-se à noite a rumaria até à praia. Se chover, lá diz o ditado, festa molhada, festa abençoada.
Publicado em Eventos
quinta, 05 março 2015 19:15

DJ Vibe no Rock in Rio Las Vegas

O DJ e produtor português, DJ Vibe, é um dos nomes confirmados para a edição norte-americana do festival Rock In Rio, que decorrerá nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio, em Las Vegas.
 
O cartaz do palco eletrónico foi composto especialmente com artistas que já passaram por outras edições do festival Rock In Rio, em países como Portugal, Brasil e Espanha.
O primeiro fim de semana, nos dias 8 e 9 de maio, foram escolhidos os estilos de EDM e Bass and Trap, com as atuações de Cake Up, DJ Gaslamp Killer, Ftampa, Wax Motif, MVTH, Felguk, Alok e do convidado especial AN21.
 
Nos últimos dois dias, é a vez de Whitney Fierce, Jeniluv, Valid, Heidi Lawden, Behrouz, o DJ brasileiro Renato Ratier, Uner e DJ Vibe  subirem ao palco de música eletrónica.
 
De relembrar que DJ Vibe foi um dos artistas escolhidos pela equipa do Portal 100% DJ n’Os 20 + de 2014, aqueles que se destacaram no ano passado.
 
Publicado em Rock in Rio
"Do pop ao hip hop, do rock à música eletrónica, todos os géneros musicais vão estar presentes no Parque Urbano da Costa da Caparica", quem o garante, é a organização da 7.ª edição do festival Sol da Caparica, que irá decorrer entre os dias 11 e 15 de agosto.

Durante cinco dias, pelo palco principal do festival vão passar inúmeros artistas reconhecidos do panorama nacional como é o caso dos Calema, Richie Campbell, Diogo Piçarra, Nelson Freitas, Ana Moura, Bárbara Bandeira, Maneva, Nenny e Tiago Bettencourt no último dia do evento.

Pela primeira vez, a música eletrónica vai estar presente num palco próprio e que será ocupado pelos DJs Buruntuma e Rich & Mendes, no primeiro dia, DJ Mandas, no dia 12, DJ Vibe, a 13 de agosto, Zullu e Kura, no penúltimo dia e Djeff, Vuddu e Vanco, no dia 15.   

Com dois anos de interregno, forçado pela pandemia covid-19, o festival de verão dedicado à música de expressão portuguesa regressa à margem sul do Tejo, "para cinco dias de sol, mar, praia, boa música e muita animação" refere a organização. 

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais
 
  • Bilhetes Diários - 22 euros
  • Dia da Criança - 2,40 euros
  • Palco Eletrónico (acréscimo ao bilhete diário)  - 12 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; sem palco eletrónico) - 75 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; com palco eletrónico) - 115 euros
Publicado em Eventos
sexta, 03 agosto 2012 21:59

“Sou eu, a música e as pessoas”

Tinha quinze anos quando começou a prestar uma certa e especial atenção à música e a demonstrar maior interesse pelo que se vendia na loja de discos do pai - a primeira em Portugal a importar dos EUA máxi-singles de música de dança, área que começou desde logo a reparar com outros olhos.
Aos vinte anos começou a animar o ambiente em discotecas e não demorou muito até começar a atuar lado a lado com nomes de referência da dance music. Em 1994 juntou-se ao conhecido Rui da Silva e criaram o projecto ‘Underground Sound of Lisbon’. Mais tarde nasceu o tema "So Get Up" que rapidamente se espalhou pela rota mundial da música electrónica. Ganhou 25 contos no primeiro cachet. Hoje, além da profissão de DJ, é gerente da Indústria no Porto, e faz um programa de rádio na Antena3. É considerado em Portugal como um verdadeiro ícone da noite. Num excelente fim de tarde, antes da sua atuação no Rock In Rio Lisboa, tivemos uma agradável conversa com ele. Dispensa apresentações. DJ Vibe em entrevista.

 

Como descreves atualmente a noite em Portugal?
Já teve melhores dias, mas acho que continua a haver muita casa e muita oferta. Hoje em dia, devido às circunstâncias em que o país se encontra, há uma grande limitação… Mas enquanto houver noite e festas as pessoas vão continuar querer divertir-se.

És um DJ que percorreu várias gerações, sendo um dos principais pioneiros da música eletrónica em Portugal. Quais são para ti, as principais diferenças entre gerir um set hoje e há 20 anos atrás?
Não são muitas. Hoje o que é diferente passa pelo facto do público ser outro, a música também é outra, a forma como se toca também é outra, a tecnologia que apareceu veio ajudar de certa forma, a melhorar a performance, mas a maneira como o set é preparado ou pensado, é exatamente a mesma coisa. Não há grande diferença.

Vens de uma época que o som caloroso do vinyl envolvia as pistas de dança mas atualmente tocas com o sistema digital.
Defendes que o digital é o futuro e uma mais valia para o djing?
Eu sou defensor de tudo o que possa ajudar nas minhas performances. Se isso passa, pelo digital…
Não quer dizer, que não continue a comprar vinyl, passo tudo a digital, mas realmente as tecnologias vieram ajudar bastante, principalmente para quem viaja como eu, para deixar de andar com caixas de discos de quarenta quilos cada uma, e hoje em dia está tudo num computador e se calhar até levo mais música, e é bastante mais prático.
Acho que a tecnologia que apareceu serviu essencialmente para ajudar a trabalhar melhor ainda.

Mas és um adepto da qualidade e tens preferência por material analógico...
Hoje em dia os próprios sistemas mais recentes, já estão mais ‘afinados’ para poderem tocar o digital. Obviamente que não dá para fazer uma comparação: Estás a tocar um disco de vinyl num sistema analógico ou estás a tocar uma faixa em MP3 num sistema digital – são diferentes. Por outro lado, a maior parte da música que se faz hoje, também, toda ela é mais eletrónica do que era há uns anos atrás. Antigamente podia-se usar elementos mais acústicos, samples, etc. Hoje em dia, não é tanto assim, pelo menos nesta fase. Não quer dizer que não venha a acontecer daqui a uns meses, comecem a aparecer. E depois lá está… as origens são analógicas mas depois tocam-se em digital.
Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico… já não me faz diferença.

 

"Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico... já não me faz diferença"

 

Ultimamente tens estado ausente no que diz respeito a produção. Podemos esperar novos temas teus para breve?
Sim. Estou a trabalhar nalguns temas novos. Tive parado durante alguns tempos, devido à discoteca no Porto que foi um projeto grande, mudei-me para o Porto, agora estou de volta a Lisboa. Espero até ao final do Verão já ter algumas coisas para poderem ser tocadas.

Fala-nos um pouco sobre o Indústria…
O Indústria foi uma coisa que não foi pensada, não estava à espera de me envolver assim num projecto… mas aconteceu e todas as minhas energias de há dois anos para cá, estiveram viradas para a Discoteca. Construir um clube com aquelas características não foi fácil, mas felizmente a agora está a ‘rolar’ e estou muito satisfeito com o resultado da casa. Está a trabalhar bem com uma grande diversificação de DJs.

A tua presença no Rock In Rio tem sido assídua. Fala-nos um pouco dessa experiência…
Sim, tenho tocado praticamente em todas as edições tanto de Lisboa como de Madrid. No Rio de Janeiro não foi muito feliz, pois toquei numa hora complicada, mas no geral tem disso uma boa experiência. De todos, para mim, o melhor Rock In Rio é o de Lisboa, por causa de todo o envolvimento. O Parque da Bela Vista é realmente espantoso para se fazer este tipo de eventos e de todos os que eu tive presente, destaco sempre o de Lisboa.

Na tua opinião, qual é a característica que um DJ tem de possuir para se consolidar no mercado atual?
Penso que há dois ou três factores importantes. Um deles é gostar mesmo de música, outro é dedicar-se a isso e essencialmente tocar para as pessoas.
Eu sou de uma geração, e de uma escola, se é que existe… que ‘sou eu, a música e as pessoas”. Toco para as pessoas e o importante é perceber que as mesmas estão a divertir-se pela música que estou a tocar e não por me verem a fazer umas ‘palhaçadas’.

 
Publicado em Entrevistas
A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.
 
“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.
 
O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.
 
“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.
 
O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.
 
Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.
 
O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.
 
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Publicado em Nightlife
terça, 26 abril 2011 23:38

Rock In Rio anuncia cartaz electrónico

Desde a abertura dos portões até às 4h da manhã, a Cidade do Rock não vai parar, promovendo em cada um dos seis dias de evento, 14 horas ininterruptas de música.
A Electrónica, espaço patrocinado pela Burn e Heineken, começa às 22h e promete animar o público durante a madrugada.

Para isso a organização do Rock in Rio seleccionou alguns dos melhores DJs da actualidade: Above & Beyond, Ferry Corsten, Danny Tenaglia, DJ Vibe, Boys Noize, Steve Aoki, François K, Joe Claussel, Danny Krivit, Luciano, Guy Gerber, Hercules and Love Affair, Dimitry From Paris e os brasileiros Gui Boratto, Renato Rathier, Life is a Loop, entre outros.

“A música electrónica segue a linha das tendências musicais do século XXI, renovando-se com novos artistas e sonoridades oriundas de vários estilos musicais como o funk, rock, afro e pop, em misturas cada vez mais evidentes. Esta edição da Electrónica no Brasil promete ser completa e variada – como as edições europeias”, adianta Miguel Marangas, Director Artístico da Electrónica.

A estrutura é composta por seis megafones estilizados, de nove metros de altura, cada um deles com telas para projecção de imagens, e plataformas para bailarinas dançarem nas alturas, cabine especial para o DJ comandar a festa e um espaço para mais de 5 mil pessoas.

23 Setembro
Na primeira noite do Rock in Rio 2011, dia 23 de Setembro, a Electrónica abre com house, passa pela uplifting dance music evoluindo para os melhores nomes do trance. A programação abre com atracções cariocas (DJ Drk e Leo Janeiro) e avança com o Trio Life is a Loop, com uma abordagem mais progressiva. Para terminar foram convocados Above and Beyond e Ferry Corsten, expoentes máximos do trance mundial.
DJ DRK (Brasil), Leo Janeiro (Brasil), Life is a Loop (Brasil), Ferry Corsten (Holanda) e Above & Beyond (Inglaterra).

24 Setembro
No dia 24 de Setembro o tema será o som do "House Underground, de Nova Iorque ao Rio de Janeiro". O line up integra artistas que há muito tempo não actuavam no Brasil, como Danny Tenaglia e DJ Vibe, além da estreia de Nicole Maudaber em solo brasileiro. O casal Flow & Zeo e a DJ Mary Zander vão representar a sonoridade brasileira.
Flow & Zeo (Brasil), Mary Zander (Brasil), Nicole Moudaber (Londres E Oibiza), DJ Vibe (Portugal) e Danny Tenaglia (Estados Unidos).

25 Setembro
O lado mais electro, trash e mash up, numa tendência mais heavy da música electrónica serão apresentados no dia 25 de Setembro. A combinação de elementos hard and heavy do rock com os beats mais agressivos da electrónica resultam numa mistura explosiva de sons. Este é um estilo musical com acentuada relação com a moda actual, direccionado a um público mais novo e que quer chamar a atenção pelo que veste e ouve. Entre as atracções do dia destacam-se Boys Noize e Steve Aoki, além de The Twelves, e Killer on the Dancefloor.
Killer On The Dancefloor (Brasil), The Twelves (Brasil), Steve Aoki (Estados Unidos), Boys Noize (Alemanha).

30 Setembro
O cartaz de dia 30 de Setembro terá um dos maiores fenómenos da música electrónica da última década. O DJ Luciano cruza house, deep, melodical techno e minimal, com pitadas de ritmos latinos. Ligeiramente mais lento, mas também mais progressivo, este foi o grande som de Ibiza e dos melhores clubes do mundo nos últimos dez anos. O DJ chileno é o mentor do Projeto Vagabundos que, em 2010, marcou um novo conceito no Verão da ilha espanhola e se espalhou por todo o mundo. Nesta noite também se apresentam Guy Gerber, Gui Boratto, Renato Rathier, e Ingrid.
DJ Ingrid (Brasil), Renato Rathier (Brasil), Gui Boratto (Brasil), Guy Gerber (Israel) e Luciano (Chile).

1 Outubro
Para o dia 1 de Outubro a Electrónica guarda uma grande surpresa. Esta noite será dos Body & Soul, com os DJs François K, Joey Claussell e Danny Krivit, grupo criados em Nova Iorque em 1996, que comemora este ano 15 anos de existência. O “guru" DJ Harvey também fará a sua estreia no Brasil. O artista está em tournée em 2010/2011 após dez anos sem sair de Los Angeles.
DJ Harvey (Londres e Los Angeles) e Body & Soul NYC USA (François K, Danny Krivit e Joe Claussel)

2 Outubro
Para a noite de encerramento, dia 02 de Outubro, está programada a apresentação de nomes brasileiros como Boss in Drama, um dos maiores nomes do eletro pop do Brasil, Rodrigo Pena – do Bailinho - e Meme. Apresentam-se ainda Hercules & Love Affair, com o seu pop electrónico e, para fechar a noite, Dimitry from Paris, que mostrará o seu mais recente trabalho para a Playboy Manson. Nalaya Brown será a responsável por abrir a noite. A DJ foi contratada especialmente pela Burn para tocar no Rock in Rio.
Nalaya Brown (Tenerife), Boss In Drama (Brasil), Rodrigo Penna (Brasil), Memê (Brasil), Dimitri From Paris (Turquia) e Hercules & Love Affair.
Publicado em Rock in Rio
sexta, 17 outubro 2008 18:56

Vibe em mini tour pela Asia

Durante o mês de Outubro, a agenda de DJ Vibe inclui uma mini digressão pela Ásia levando-o a tocar, desta vez, ao Japão, Coreia do Sul e Indonésia. A viagem inicia a 18 de Outubro, onde DJ Vibe é o convidado, pelo 4º ano consecutivo, do 7º aniversário das festas Session no clube Womb, em Tóquio. Na sexta-feira, 24 de Outubro, DJ Vibe desloca-se a Seul, a capital da Coreia do Sul, para tocar no clube Volume. A mini digressão termina no Sábado, 25 de Outubro, em Jakarta no clube Stadium.

O clube Womb foi considerado pela conceituada revista inglesa Mixmag como o 8º clube do mundo. E é nesse espaço que acontecem as festas Session que reunem os melhores deejays mundiais dentro do Tribal House e Progressive. Em festas anteriores foram cabeça de cartaz Sven Vath, Jeff Mills, Layo & Bushwacka, entre outros. É a convite da produtora 02pro que DJ Vibe se desloca pela primeira vez à Coreia do Sul para actuar num espaço com o melhor sistema de multi-equipamento do país, como se refere no site oficial.

O club Volume recebe regularmente top deejays mundiais como Tiesto, BT, John Acquaviva ou Paolo Mojo que utilizam o soberbo sistema de som Funktion-One para fazerem dançar as mais de 1500 pessoas que este clube está preparado para receber.

Esta visita à Ásia DJ não podia terminar da melhor maneira, senão vejamos: o clube Stadium que celebra este ano o seu 10º aniversário é um marco importante na cena nocturna da Indonésia. Este ano já recebeu na cabine os deejays e produtores Peter Bailey e Dave Seaman. O clube está localizado no coração da capital do país, ocupa uma área total de 6000m2 distribuídos num edifício de 4 andares e pode acomodar 5000 pessoas. DJ Vibe já tinha actuado na Ásia, mais concretamente no clube Zouk em Singapura e na Malásia, no clube Big Fish nas Filipinas e no Womb e Guetto no Japão.
Publicado em Artistas
No Centro Cultural de Belém, a 2 e 3 de junho, a brasileira Linn da Quebrada, o português DJ Vibe e o americano Mykki Blanco terão a oportunidade de partilharem visões, experiências e ideias que sustentam as suas diversas carreiras, cada uma delas um marco numa área muito específica.

Estas três lectures em Lisboa marcarão o regresso a Portugal do mais celebrado sofá do moderno universo musical. Produtores lendários, criadores de novas tecnologias, músicos, engenheiros de som, DJs, rappers e cantores de todas as esferas da música, do jazz ao rap, do rock à eletrónica experimental, usaram este sofá para espalhar conhecimento, histórias e experiências únicas.

A 3 de junho, segunda-feira, pelas 15 horas, DJ Vibe irá sentar-se no sofá da Red Bull e conversar com Lauren Martin, dando conta de um percurso de décadas que é pioneiro na imposição de uma cultura eletrónica de dança no nosso país, tendo conhecido amplo reconhecimento internacional graças ao clássico “So Get Up” assinado pelos Underground Sound of Lisbon, projeto que criou com Rui da Silva.

A estas lectures juntam-se, também a cantora, atriz e ativista Linn da Quebrada, natural de São Paulo e Mykki Blanco, rapper americano de Orange County, na Califórnia, figura que se apresentará em conversa com Anthony Obst, logo após DJ Vibe. 

As três lectures apresentadas pela Red Bull são destinadas a produtores, DJs, músicos, compositores, multi-instrumentistas, singer-songwriters, outros profissionais da indústria da música e music lovers. O acesso é gratuito mas a lotação de cada sala é limitada sendo por isso necessário um pré-registo obrigatório no site da marca, de forma a garantir um ambiente inspirador para a troca de ideias, experiências e conhecimento dos convidados.
Publicado em Artistas
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