Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
É já neste fim-de-semana que o Brunch Electronik regressa a Lisboa para uma nova e incrível viagem ao mundo do techno, num evento especial de Halloween. Isto, depois de uma temporada de verão de 2019 na Tapada da Ajuda, de quatro festas com lotação esgotada.
 
O Pavilhão Carlos Lopes, recebe desta feita dois dias recheados de sonoridades criadas por alguns dos mais reputados artistas do mundo da eletrónica. A DJ e produtora russa Nina Kraviz, fundadora da editora Trip, encabeça o cartaz de sábado e por conduzir o dancefloor em mais uma viagem Brunch. Antes dela, a descolagem é feita ao som de Gusta-vo, Laura, Salbany (live), Vil e Violet & Photonz.
 
Domingo, dia 31, véspera de feriado, a festa faz-se ao som de Brusca, Jesterr, Lewis Fautzi, Milo Spykers e diretamente da bélgica, a aclamada “rainha” do acid techno Amelie Lens, que regressa às festas Brunch.
 
Em ambos os dias o evento tem início marcado para as 22 horas e os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
 
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O Lisb-On Jardim Sonoro está de volta à capital portuguesa nos próximos dias 1, 2 e 3 de setembro e conta com Sven Väth e Nina Kraviz como cabeças de cartaz, que irão subir ao palco no Parque Eduardo VII.
 
Um dos jardins mais conhecidos da cidade de Lisboa vai voltar a ser o ponto de encontro dos amantes de música eletrónica com ouvidos mais exigentes.
 
Tony Allen, Kiasmos (live), DJ Koze, Motor City (Drum Ensemble), AMP Fiddler (live), Move D, Cassy, Dream 2 Science (live), Maayan Nidam, Nicolas Lutz, Etienne Jaumet (live), Tako, De Los Miedos & Nomad, Nick Craddock, Zé Salvador, Mike Stellar, Novo Major, Space Machine, Trol2000, João Tenreiro, ZOY (live), Mary B, Ramboiage (live) e Francisco Coelho compõem também o cartaz da edição deste ano do festival.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis a preços entre os 25 e os 55 euros nos locais habituais. As crianças até aos 14 anos têm entrada gratuita no evento.
 
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Três festivais de música retiraram a DJ russa Nina Kraviz dos seus cartazes, devido à posição da DJ e produtora em relação à guerra na Ucrânia.

Kraviz tem sido acusada de conivência com o regime de Vladimir Putin e de pouco ter dito em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia. O caso está a gerar polémica e a dividir a comunidade techno.

No início de maio, a Clone Distribution cortou relações com a editora Trip Recordings, criada por Kraviz, devido a "pontos de vista diferentes no que toca a questões morais e éticas". O Movement Music Festival (em Detroit, nos Estados Unidos), o Crave (Haia, Holanda) e o PollerWiesen (Dortmund, Alemanha) decidiram eliminar a artista dos cartazes.

Um grupo de ucranianos a residir em Detroit chegou a criar uma petição onde pedia ao Movement Music Festival que retirasse Nina Kraviz do cartaz, a não ser que esta se posicionasse publicamente contra a guerra. Já os festivais Crave e o PollerWiesen cancelaram os sets de Kraviz após "discussões internas".

Em fevereiro, aquando da invasão, a DJ publicou um vídeo onde se podia ler a palavra "paz". No entanto, a DJ ucraniana Nastia acusou tal mensagem de ser demasiado ambígua, não criticando diretamente Putin ou o governo russo.

Kraviz chegou a partilhar um comunicado onde esclareceu que "as relações do meu país com a Ucrânia tornaram-se uma coisa abominável". "Sou contra qualquer forma de violência e rezo pela paz. Custa-me muito ver inocentes a morrer".

"Sou música e nunca apoiei políticos ou partidos, nem planeio vir a fazê-lo. Não compreendo a política nem os processos sociais que ela cria. Por isso não me parece bem falar nas redes sociais sobre o que está a acontecer", completou.

A DJ esteve em Portugal em abril, atuando na primeira edição do festival Sónar Lisboa e tem regresso marcado para agosto, onde irá atuar no festival Neopop.
Publicado em Artistas

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