Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou esta quarta-feira que foram instaurados 35 processos em festivais de verão, destacando-se como principal infração a venda e/ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores.
 
Através da Unidade Regional do Sul, a ASAE realizou diversas operações de fiscalização, no âmbito dos Festivais de Verão realizados durante o mês de julho e primeira semana de agosto.
 
Entre o público abrangido, destaca-se o NOS ALIVE 2016, no Passeio Marítimo de Algés, o Super Rock Super Bock (SBSR) no Meo Arena em Lisboa, o Festival Músicas do Mundo, em Sines e o MEO Sudoeste na Zambujeira do Mar.
 
Segundo a ASAE, no NOS ALIVE 2016 foram fiscalizados 86 operadores económicos, tendo sido instaurados 6 processos de contraordenação por venda e/ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos e 2 processos de contraordenação por incumprimento dos requisitos de higiene e falta de afixação de preços.
 
"No âmbito da fiscalização da lei do álcool foram identificados 7 menores com idades compreendidas entre os 15 e 17 anos", adianta a ASAE.
 
No festival MEO Sudoeste, foram fiscalizados 54 operadores económicos e foram instaurados 16 processos: 15 de contraordenação por venda ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores e falta de afixação de aviso obrigatório e ainda 1 processo-crime com detenção de indivíduo por usurpação.
 
Foram identificados 20 menores por consumo de bebidas alcoólicas com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos.
 
No Festival Músicas do Mundo, foram fiscalizados 30 operadores económicos e foram instaurados 3 processos: 2 processos de contraordenação por falta de aviso de álcool e 1 processo de contraordenação por venda de álcool a menores e foram identificados 2 menores por consumo de bebidas alcoólicas.
 
No Super Rock Super Bock instauram-se 8 processos, sendo 5 deles por contraordenação por disponibilização de bebidas alcoólicas a menores com identificação de 7 menores com idades entre 16 e 17 anos e 1 processo-crime por utilização de identificação alheia, por menor com 16 anos, para acesso a bebida alcoólica.
 
De acordo com a ASAE, foi ainda instaurado neste festival 1 processo de contraordenação por incumprimento do HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos) e 1 processo de contraordenação por falta de afixação na bilheteira da classificação etária de acesso ao evento (6 anos) e acesso de menor de três anos aos espetáculos (identificada criança de 2 anos) e foram fiscalizados 28 operadores económicos.
 
Fonte: Sic Notícias.
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sexta, 29 agosto 2014 00:27

Cachaça 51 tem nova imagem

A Cachaça 51, famosa bebida do Brasil presente em diversos mercados a nível global incluindo Portugal, é agora apresentada com uma nova imagem em destaque ao nível das garrafas. Com formas "mais refinadas, curvas mais suaves e um design global, mais sofisticado e moderno", segundo a marca, as novas garrafas trazem um novo rótulo e um novo logótipo.
 
"Pretende-se que a comunicação celebre a diversidade, e a nova imagem da marca oferece uma visão sem limites, e um claim que apela à vontade de ficar sedento pelo inesperado… 'Stay Thirsty for new new things', ou seja, para todos os que acreditam em valores e diferenças, são curiosos e inovadores", explicou em comunicado Pedro Rocha, Marketing Manager da Viborel SA, empresa que distribui a Cachaça 51 em Portugal.
 
Além da nova imagem da bebida, desenvolvida pela agência inglesa Claessens, há também um novo site, "mais moderno e interativo", que a marca acredita vir a chamar a atenção dos mercados internacionais.
 
A Companhia Muller de Bebidas, produtora da Cachaça 51 no Brasil, também comunicou a nova imagem da marca nas redes sociais.
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) identificou cinco adolescentes que estavam a consumir bebidas alcoólicas, nomeadamente cerveja e sidra, no festival Super Bock Super Rock, de acordo com a agência Lusa.
 
No festival, que decorreu no passado fim de semana no Parque das Nações, em Lisboa, a ASAE instaurou quatro processos de contraordenação por venda de álcool a menores de 18 anos e mais três processos por disponibilizarem bebidas alcoólicas a adolescentes. A ASAE fiscalizou, no total, 17 operadores económicos.
 
Devido à nova lei, a organização do Super Bock Super Rock colocou à disposição uma pulseira para os indivíduos maiores de 18 anos serem autorizados a consumir bebidas alcoólicas, mas a mesma não era de uso obrigatório.
 
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sexta, 26 junho 2009 23:24

Álcool aumenta mortalidade na Europa

Uma em cada 10 pessoas na Europa morre por consumo de álcool
Um novo estudo britânico adianta que a taxa de morte por alcoolismo na Europa é mais do dobro da que se regista a nível mundial.

Uma em cada dez pessoas na Europa morre devido ao consumo de álcool, enquanto a nível mundial a taxa é de um por cada 25 habitantes, indicam estudos hoje publicados pela revista médica britânica «The Lancet».

De acordo com uma investigação realizada por Jürgen Rehm, do Centro para a Adição e Saúde Mental de Toronto, o consumo médio no mundo é de 6,2 litros álcool por ano, o equivalente a 12 unidades por semana, sendo que uma unidade equivale a 10 gramas de álcool puro, dez centilitros de vinho ou 25 centilitros de cerveja.

Este consumo varia entre 21,5 unidades por semana na Europa, 18 unidades na América do Norte e apenas 1,3 unidades nos países do mediterrâneo oriental.

É caso para dizer, beba com moderação.

Fonte: Lusa/Sapo Saúde.
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A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) receia um aumento das doenças hepáticas por álcool em pessoas jovens dentro de uma década devido ao consumo “cada vez mais precoce e intenso”.

“O consumo cada vez mais precoce é um problema que tem sido um pouco esquecido, tememos que, num futuro próximo, uma década, se venham a notar mais casos do que o habitual de doenças hepáticas graves em pessoas relativamente jovens, na casa dos 30 anos”, alertou Armando Carvalho, presidente da APEF.

O especialista manifestou-se preocupado com o consumo de álcool “mais intenso e pesado” entre os adolescentes, que “correm muito mais riscos, e mais precocemente, de virem a ter uma doença hepática grave”.
“Antigamente, via-se muito pessoas ainda em idade jovem com problemas hepáticos graves devido ao consumo de álcool, mas nas aldeias. Tememos que agora comecem a surgir em pessoas de outro nível, jovens universitários”, referiu.

Numa entrevista à Agência Lusa, no passado domingo, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, admitiu que tem “falhado tudo” para desincentivar os jovens do consumo de álcool e defendeu a realização de uma campanha que envolva a escola, a família e os serviços de saúde.

Armando Carvalho aponta “todo um negócio à volta da juventude, da noite, em que o ambiente é propício a consumos elevados de álcool” e adverte que, “se não houver fiscalização adequada, o aumento da idade legal para o consumo, de 16 para 18 anos, pode ter um impacto reduzido”.
 
Estima-se que em Portugal dois milhões de pessoas consomem álcool em quantidades perigosas, meio milhão são alcoólicos e, destes, 20 por cento acabarão com uma doença grave do fígado.
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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quinta, 23 janeiro 2014 22:21

Absolut Vodka muda logótipo

A marca da Pernod Ricard - Absolut Vodka decidiu atualizar a sua imagem e para isso deixou cair a palavra "vodka" e a frase "Country of Sweden", tornando-se simplesmente "Absolut". O objetivo passa por fortalecer o estatuto icónico da marca e apresentá-la como uma marca contemporânea e com visão de futuro.
 
Este novo logótipo apresenta também um novo grafismo e a seguir à palavra Absolut surge um ponto final. A nova imagem substitui assim o tradicional logo de três linhas, exceptuando as garrafas que mantêm a imagem, uma vez que esta é utilizada para descrever o produto.
 
Esta mudança coincide com o lançamento global de campanha de marketing Absolut, "Transform Today".
 
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Todos os amantes da série de animação “The Simpsons” conhecem a bebida preferida do protagonista Homer: a cerveja Duff. Ao longo dos anos, têm sido lançadas no mercado vários produtos semelhantes, mas nunca a versão original e oficial.
 
Depois de vários anos de luta entre a Fox e as versões não autorizadas da Duff, a empresa decidiu produzir oficialmente. O seu lançamento será no Chile, mas em breve a cerveja estará disponível em todo o mundo.
 
A venda da Duff vai começar naquele país da América Latina, pois é dos únicos territórios que não possui uma versão não oficial à venda. Até ao momento, apenas na Universal Studios em Orlando e Los Angeles era possível consumir a cerveja preferida de Homer Simpson.
 
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Os jovens de Lisboa e do Porto são os que mais gastam na noite, segundo um estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção feito em dez cidades portuguesas pelo Instituto Europeu para o Estudo dos Factores de Risco em Crianças e Adolescente.

Os jovens de Lisboa com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos, com uma média de 25,9 euros, e os do Porto, com 14,55 euros, são os que mais gastam na noite, durante os fins-de-semana, revela o estudo do Irefrea (Instituto Europeu para o Estudo de Factores de Risco em Crianças e Adolescente) apresentado em Aveiro pelo presidente do Irefrea Portugal, Fernando Mendes, numa iniciativa da Junta de Freguesia da Vera-Cruz.

O estudo foi realizado em dez cidades portuguesas - Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra, Viana do Castelo, Viseu, Odivelas, Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo - em 2007, abrangendo um universo de 150 indivíduos em cada uma das cidades.

Coimbra é a terceira cidade onde os jovens gastam mais dinheiro durante o fim-de-semana, na noite, com uma média de 14,32 euros, logo seguida de Aveiro (12,23), Viana do Castelo (10,98) e Viseu (9,23).

São, no entanto, os jovens do Porto e de Aveiro os que têm mais poder de compra, segundo o estudo: à pergunta quanto dinheiro tens por ano?, os do Porto responderam que possuem 21467,12 euros, logo seguidos dos de Aveiro, com 7896,12 euros. A grande distância situam-se os de Coimbra, com 4590,89 euros, seguidos dos de Viseu, com 3841,15, e Viana do Castelo, com 3529,84. Em último lugar estão os de Lisboa, com apenas 1331,88 euros.
 

Apesar desta realidade, o estudo considera que o impacto da vida nocturna na economia da cidade é pouco, com excepção para a área do Bairro Alto (Lisboa) e das semanas académicas, apontando como malefícios o aumento do tráfico de substâncias ilegais (droga), aumento do ruído ao fim da noite, perturbação dos vizinhos e queixas por falta de policiamento, para além de brigas e escaramuças nas cidades mais populosas junto de áreas de tomada de táxis por efeitos da embriaguez.

Os lisboetas e os conimbricences são os que passam mais horas nos bares ou discotecas por noite (6,42 horas e 6,28 horas, respectivamente), longe das 5,94 horas dos frequentadores da noite de Viana do Castelo e das 5,87 horas dos jovens do Porto. Em Aveiro gastam-se 5,11 horas na noite e em Viseu apenas 4,88 horas.

Lisboa e Aveiro são as localidades onde os jovens passam por mais bares (ou discotecas) na noite durante o fim-de-semana. Na capital do país os jovens entre os 16 e os 10 anos inquiridos no estudo frequentam por noite, em média, 3,8 bares e em Aveiro 3.01 bares. Segue-se Coimbra, com 2,64 bares, e Viana do Castelo com 2,53 bares. Só depois aparece o Porto (2,45) e Viseu (2,33 bares).

A maioria dos frequentadores da noite nas dez cidades portuguesas abrangidas pelo estudo são estudantes, com uma idade média de 21 anos, e os de Viana do Castelo são os que saíram mais vezes à noite no espaço de uma mês - 7,88 vezes. No Porto saíram 7,02 vezes e em Lisboa 3,15 vezes.
 
Fonte: JN-Online.
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terça, 29 julho 2014 16:52

Heineken desafia desconhecidos

Se um telefone público tocar, é capaz de o atender? Se atender e lhe disserem para entrar no prédio do outro lado da rua, é capaz de entrar? Estas foram as questões que a Heineken fez a vários desconhecidos, mas apenas cinco aceitaram o desafio.
 
A ação da marca, "Routine Interruptions", tendo como protagonista o comediante norte-americano Fred Armisen, responsável por fazer as ligações anónimas e desafiar os desconhecidos a entrar num edifício na rua oposta, mostra que, como o ditado diz, "Quem não arrisca, não petisca".
 
Com a criação da agência Wieden+Kennedy de Nova Iorque, a marca caracteriza esta iniciativa como uma "experiência social".
 
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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