Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
segunda, 07 abril 2014 21:01

Central de Cervejas lança nova cerveja

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas acaba de lançar no mercado português uma nova cerveja premium - a belga Affligem, que terá no novo espaço da marca, O Purista - Barbiére, um ponto de encontro de eleição com os fãs.
 
Criada em 1074, a Affligem é uma cerveja de especialidade que mantém a receita original até aos dias de hoje. É apresentada como a cerveja ideal para os que procuram uma recompensa de prazer pessoal aliado a um sabor único.
 
O novo produto da Central de Cervejas está a ser promovido com uma campanha de 360º. Estará em destaque, até final do mês, n' O Purista- Barbiére, uma pop-up store na zona histórica de Lisboa.
 
Trata-se duma barbearia tradicional em que é possível fazer a barba, cortar o cabelo, jogar uma partida de bilhar, ler a imprensa da atualidade ou simplesmente apreciar uma Affligem.
 
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Comer fruta é um hábito associado por muitos a uma alimentação saudável. Comer uma maçã ou uma laranja durante o dia tornou-se, por isso, um hábito comum. Mas a banana é, muitas vezes, evitada por causa da quantidade de calorias que apresenta. Na realidade, uma banana média (cerca de 150 gramas) tem cerca de 150 calorias, o mesmo que uma maçã ou uma laranja também de tamanho médio. Os benefícios deste fruto são pouco conhecidos, e vão além do esperado.
 
Um batido de banana pode ser a chave, por exemplo, para o combate à ressaca. A bebida é eficaz quase de imediato, uma vez que o fruto tem um efeito “calmante” no estômago. No caso de se juntar um pouco de mel, o batido consegue ainda equilibrar o nível de açúcar no corpo, que foi afetado pelo excesso de álcool. O batido de banana hidrata o organismo e pode ser enriquecido com outras frutas, cereais ou legumes.
 
As bananas são ricas em vitamina B que, segundo os especialistas, é essencial ao sistema nervoso. Este fruto pode, por isso, ajudar a regular os níveis de stress. Isto porque o Instituto de Psicologia Australiano concluiu que os pacientes hospitalizados que tinham mais peso eram os que tinham um elevado nível de stress no trabalho. Por isso, recomendam a banana como alternativa ao chocolate ou às batatas fritas.
 
Fonte: Visão.
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sexta, 28 novembro 2014 16:12

Licor Beirão renova imagem

O Licor Beirão renovou por completo a imagem mas manteve a sua fórmula que existe já desde do século XIX. A nova garrafa adotou um rótulo mais sóbrio assim como um tom revivalista com o regresso da fita de cetim que envolve o gargalo. A embalagem também foi renovada e apresenta agora símbolos da cultura portuguesa.
 
A nova caixa terá uma edição limitada em que é acompanhada pelos chocolates do Licor Beirão. Esta remodelação, que chega a tempo do natal, veio sublinhar os valores que a marca representa de forma que outros países possam apreciar o licor português e conhecer um pouco melhor Portugal.
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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Os amantes do gin tónico acabam agora de ganhar mais um produto: o gelado de gin tónico. Este gelado foi produzido em parceria com a Santini e a Gin Lovers e foi apresentado ao público na passada quarta-feira, no estabelecimento da Santini do Chiado, em Lisboa.
 
São usadas 16 marcas de gin premium para a produção dos gelados, como G’vine, Gin Maré, Seagram’s, Blackwood’s 60, Tanqueray 10, Rangpur, Bulldog, Opihr, N3 London Dry Gin, Brockman’s, Monkey 47, Martin Miller’s, Hendrick’s, Wild Snow, Sylvius e Beefeater 24. Para o gelado ganhar o sabor de um verdadeiro gin tónico, são adicionados ingredientes botânicos, especiarias, fruta e a água tónica da Schweppes.
O gelado de gin tónico só pode ser consumido por maiores de 18 anos e deve ser feito com moderação.
 
Esta parceria vai ter a duração de 16 semanas e a cada uma delas vai ser possível provar um novo sabor de gin, que é divulgado nas páginas oficiais de Facebook da Santini e da Gin Lovers. Podes adquirir o gelado nas lojas Santini de Cascais, Carcavelos, Chiado e Mercado da Ribeira e também as caixas pré-embaladas limitadas que têm um valor de 16,50 euros e validade de 72 horas.
 
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) receia um aumento das doenças hepáticas por álcool em pessoas jovens dentro de uma década devido ao consumo “cada vez mais precoce e intenso”.

“O consumo cada vez mais precoce é um problema que tem sido um pouco esquecido, tememos que, num futuro próximo, uma década, se venham a notar mais casos do que o habitual de doenças hepáticas graves em pessoas relativamente jovens, na casa dos 30 anos”, alertou Armando Carvalho, presidente da APEF.

O especialista manifestou-se preocupado com o consumo de álcool “mais intenso e pesado” entre os adolescentes, que “correm muito mais riscos, e mais precocemente, de virem a ter uma doença hepática grave”.
“Antigamente, via-se muito pessoas ainda em idade jovem com problemas hepáticos graves devido ao consumo de álcool, mas nas aldeias. Tememos que agora comecem a surgir em pessoas de outro nível, jovens universitários”, referiu.

Numa entrevista à Agência Lusa, no passado domingo, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, admitiu que tem “falhado tudo” para desincentivar os jovens do consumo de álcool e defendeu a realização de uma campanha que envolva a escola, a família e os serviços de saúde.

Armando Carvalho aponta “todo um negócio à volta da juventude, da noite, em que o ambiente é propício a consumos elevados de álcool” e adverte que, “se não houver fiscalização adequada, o aumento da idade legal para o consumo, de 16 para 18 anos, pode ter um impacto reduzido”.
 
Estima-se que em Portugal dois milhões de pessoas consomem álcool em quantidades perigosas, meio milhão são alcoólicos e, destes, 20 por cento acabarão com uma doença grave do fígado.
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domingo, 14 fevereiro 2010 22:28

Álcool estraga carnaval

A PSP do Porto deteve, na noite de sexta-feira para sábado, 63 pessoas na "Operação Carnaval em Segurança" realizada em seis cidades do Grande Porto. A grande maioria dos infractores são automobilistas que conduziam sob o efeito do álcool.
 
Na acção estiveram cerca de 200 elementos policiais numa operação de grande envergadura e que decorreu nas cidades do Porto, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Gaia, Matosinhos e Rio Tinto. Dos 63 indivíduos detidos, 43 conduziam sob efeito de álcool, cinco por falta de habilitação legal, quatro por tráfico de estupefacientes e um foi detido por roubo.
No total foram identificados 868 condutores e fiscalizadas as respectivas viaturas.
 
Os detidos por conduzirem sob o efeito de álcool foram notificados para comparecer amanhã em tribunal. Os restantes serão levados ao juiz pela própria polícia.
 
Também a GNR tem já a decorrer no terreno, desde sexta-feira, a "Operação Carnaval". Até ao momento foram registados 255 acidentes dos quais resultaram um morto, quatro feridos graves e 59 feridos ligeiros. Fiscalizados foram 5 870 condutores e detidas 66 pessoas: 21 por excesso de álcool, 17 por falta de carta e 28 devido a outras infracções.
 
Fonte: DN Portugal.
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Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas e uma percentagem significativa já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas e hoje divulgado.
A investigação coordenada pela médica Rosa Costa, e realizada em 2008 no âmbito daquela festa académica, conclui que os jovens não apenas consomem excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano.

«Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes», revela a clínica no estudo, divulgado na véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas.

A investigadora acrescenta que «o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica».

Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos.

Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta.

«Face aos resultados obtidos, penso que seria importante, no futuro, como forma de intervenção, intensificar as campanhas de hábitos de vida saudável, e estendê-las por todo ano e não apenas nesta altura da semana académica da Queima das Fitas», refere a médica do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, em Coimbra.

Segundo Rosa Costa, «a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada», durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.

Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituação tabágica.

O estudo de Rosa Costa contou com o apoio logístico da associação Saúde em Português e da Comissão Central da Queima das Fitas 2008.

Fonte: Diário Digital / Lusa.
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A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na passada noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).

«Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue», disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.

A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa 100%Cool, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção.
A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre as zero e as 0,5 gramas.

O presidente da ANEBE faz um balanço «extremamente positivo» desta acção e realça que «90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos».
A ANEBE aproveitou ainda esta acção para promover a rede social de boleias Drive Me que conta já, segundo Mário Moniz Barreto, com 900 inscritos.

Esta rede social permite a partilha de percursos entre zonas de diversão nocturna e as casas de quem nela se inscreve.

Promovida pela ANEBE desde 2002, a iniciativa 100% Cool tem como objectivo sensibilizar os jovens para um consumo moderado de álcool.

Fonte: Lusa / SOL.
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O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. A lei em vigor prevê que seja proibida a venda a menores de 16. A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes.

O governante não esclareceu se o Governo vai também avançar com a subida generalizada do preço das bebidas alcoólicas e a definição de preços mínimos. São medidas que, conforme o Jornal Público noticiou, constam do plano de prevenção do suicídio, a concluir até final de março, e que desencadearam já uma oposição dos responsáveis do setor. O presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima, que é também presidente do conselho nacional do CDS-PP, qualificou a proposta como "completamente disparatada".

Em resposta ao diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro de Carvalho, para quem o consumo de álcool aumenta em períodos de crise, bem como as mortes a ele associadas, nomeadamente os suicídios, o secretário-geral da Associação dos Municípios Produtores de Vinho, José Arruda, também já veio criticar o "simplismo primário" que imputa aos que pensam que "é colocando restrições ao álcool que se resolve o problema dos suicídios em Portugal".

Se optar por se manter fiel àquilo que Leal da Costa defendeu publicamente em Abril passado, o Governo não se limitará a proibir a venda de álcool a menores de 18 anos. Na altura, o secretário de Estado adiantou que a comissão interministerial responsável pelas alterações à lei do álcool se preparava ainda para proibir a venda de bebidas alcoólicas nos postos de abastecimento de combustível e nas lojas de conveniência, neste último caso apenas a partir da meia-noite. A descida da taxa de alcoolemia de 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 gramas era outra das propostas a aplicar aos condutores encartados há menos de dois anos.

Na qualidade de presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima diz desconhecer a existência de qualquer "estudo sério que relacione o preço do álcool com uma diminuição das depressões que levam ao suicídio". Mas, acrescenta, "mesmo que tal correlação exista, é disparatado penalizar as 99,99 por cento de pessoas que consomem álcool com moderação pela infinitésima parte dos consumidores que, por razões depressivas, podem consumir álcool e suicidar-se".

"Não é pelo facto de muitos suicidas se atirarem das pontes do Tejo abaixo que vamos impedir o acesso ou aumentar as portagens na ponte", acrescenta, para considerar que "se está, de forma primária, a usar o álcool como argumento para justificar este eventual aumento da taxa de suicídios em Portugal". No mesmo sentido, Pires de Lima lembra que o álcool "não pode servir de bode expiatório", mais ainda quando "o seu consumo, nomeadamente da cerveja, tem vindo a baixar ao longo dos últimos três anos, em Portugal".

Combater o mau uso do álcool passa, ainda no entender de Pires de Lima, "pelo investimento na educação dos jovens e pela fiscalização".
 
Fonte: Público.
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