Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O DJ e produtor israelita é a mais recente confirmação para o cartaz da edição deste ano do festival Dancefloor, que vai decorrer no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria nos dias 27 e 28 de julho.
 
Borgore regressa a Portugal para uma atuação única, onde não faltarão certamente o seus hits “Nympho”, “Decisions” ou “Ice Cream”. 
 
Blasterjaxx, Audioctricz, Noisecontrollers e KEVU são outros dos artistas confirmados no evento. Os bilhetes já se encontram à venda a partir de 10 euros.
 
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O evento anual Sunset Côa está de regresso à Praia Fluvial de Rapoula do Côa, nos próximos dias 3 e 4 de agosto, com Pete Tha Zouk como cabeça de cartaz da edição deste ano.
 
O DJ algarvio faz parte do line-up, além de outros artistas como Rita Mendes, DJ Rumble, DJ Edd, DJ Xoto, DJ Seco, Átoa e D8. Além destes espetáculos, os visitantes podem ainda usufruir de aulas de zumba, animação infantil com insufláveis, praia fluvial e campismo grátis durante os dois dias do festival.
 
A terceira edição do Sunset Côa é organizada pela Junta de Freguesia de Rapoula do Côa e com o apoio do Município do Sabugal. A entrada é livre.
 
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O evento Unite with Tomorrowland, que vai decorrer no Parque Oriental da Cidade do Porto no próximo dia 27 de julho, além de atuações ao vivo de Diego Miranda, Martin Solveig, Robin Schulz e Carnage, os presentes vão poder assistir a performances em direto do festival belga.
 
Tratam-se das atuações de Vini Vici, David Guetta e Dimitri Vegas & Like Mike, que durante três horas vão estar conectados com Portugal, Espanha, Grécia e Malta neste evento através de uma ligação em direto via satélite, com um espetáculo e efeitos especiais sincronizados com o festival Tomorrowland, que irá estar a decorrer ao mesmo tempo.
 
A organização garante ainda que serão revelados em breve novos artistas nacionais e internacionais para atuarem no Unite with Tomorrowland do Porto.
 
O evento é co-produzido pela UAU e a PEV Entertainment, em parceria com a Câmara Municipal do Porto e os bilhetes encontram-se à venda na Ticketline a preços entre os 60 e os 150 euros.
 
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A realização de festivais de música está proibida em Portugal até 30 de setembro, anunciou hoje o Governo, após reunião do Conselho de Ministros.

"Neste contexto, impõe-se a proibição de realização de festivais de música, até 30 de setembro de 2020, e a adoção de um regime de caráter excecional dirigido aos festivais de música que não se possam realizar no lugar, dia ou hora agendados, em virtude da pandemia", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.

O mesmo comunicado refere que para os espetáculos entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 que não se realizem devido à pandemia da COVID-19 está prevista "a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores".

As duas decisões, que serão ainda submetidas à apreciação da Assembleia da República, incluem-se nas "medidas excecionais e temporárias de resposta à pandemia da doença COVID-19 no âmbito cultural e artístico, em especial quanto aos festivais de música".

A proposta de lei hoje anunciada vem colocar um ponto final nas dúvidas sobre possíveis adiamentos ou cancelamentos das edições deste ano das centenas de festivais de música que se realizam em Portugal entre junho e setembro.

Ainda antes da decisão do Governo, já o Rock in Rio Lisboa, agendado para junho, o Boom Festival, que deveria acontecer em Idanha-a-Nova entre 28 de julho e 04 de agosto, e o Festival de Músicas do Mundo, marcado para o final de julho em Sines, entre outros, tinham anunciado o cancelamento das edições deste ano, comprometendo-se a regressar em 2021.

A proibição do Governo abrange, entre muitos outros, o CoolJazz, NOS Alive, Super Bock Super Rock, Marés Vivas, MEO Sudoeste, Bons Sons, Paredes de Coura, Vilar de Mouros, Galp Beach Party, RFM Somnii e o Festival F.
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terça, 15 maio 2018 22:15

Croácia volta a receber Ultra Europe

O Ultra Europe está de regresso à Croácia entre os dias 5 e 11 de julho e conta com um cartaz de luxo com os melhores artistas de música eletrónica internacional.
 
Axwell /\ Ingrosso, Armin van Buuren, Carl Cox, David Guetta, DJ Snake, Hardwell, Jamie Jones, Kura, Marco Carola, Marshmello, Paco Osuna e Steve Angello são alguns dos DJs e produtores confirmados para a edição europeia do Ultra Music Festival, que promete mais uma vez ser um sucesso.
 
A festa começa no dia 5 de julho com uma opening party no Giraffe Palm Beach House, em Split, preparando desta forma os festivaleiros para o Ultra Europe que acontece entre os dias 6 e 8 de julho, no Poljud Stadium.
 
No dia 9 de julho haverá uma festa no Zlatni Rat Beach, enquanto que o Ultra Beach, um evento de destaque dentro do festival, decorre no dia seguinte no Amfora Hvar Grande Beach Resort.
 
Os últimos dois dias de festa são dedicados ao conceito Resistance, para um público com ouvidos mais exigentes, no Carpe Diem Beach Club e no Fort George.
 
Segundo dados da organização, o Ultra Europe é cada vez mais um destino de eleição para os turistas portugueses que decidem juntar um bom clima a um festival de música eletrónica. Os bilhetes estão à venda no site oficial.
 
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O evento bi-anual Forest Soul Gathering volta à albufeira da barragem do Alto Rabagão, em Montalegre, entre os dias 17 e 21 de julho com grandes nomes do trance psicadélico e chill-out do momento.
 
Além das atuações de Ajja, Burn In Noise, Nobot, Etnica, Suduaya, Nibana e muitos outros divididos em dois palcos, o festival conta com zona de restauração, artesanato, mercado biológico, galeria de arte, kid zone, apoio médico, livraria de troca livre e zen space.
 
Um dos objetivos principais deste evento é interligar a natureza com o ser humano, as artes visuais, a música e as práticas de eco-cultura universal. Outro dos objetivos é a redução do impacto ambiental, para tornar no próximo ano o Forest Soul Gathering como o primeiro festival em Portugal totalmente produzido com energias limpas.
 
Os bilhetes encontram-se à venda entre os 75 e os 105 euros.
 
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O Boom Festival, que se realiza em Idanha-a-Nova de dois em dois anos, tem um impacto económico total no país de 55,3 milhões de euros, segundo um estudo da Ernst & Young (EY). O relatório final do estudo do impacto económico, social e na sustentabilidade ambiental do Boom em Idanha-a-Nova, a que a agência Lusa teve acesso, explica que o valor económico total, uma estimativa que exprime o impacto total do festival em Portugal, é de 55,3 milhões de euros. O valor económico total é o montante que representa a soma dos impactos diretos, indiretos e induzidos no território nacional.

Segundo o documento, o evento gera um valor acrescentado de 29,4 milhões de euros, principalmente nos sectores do comércio e da indústria, tendo um impacto indirecto e induzido de 30,1 milhões de euros. No sector do turismo, o impacto é de 6,9 milhões de euros, sendo que o documento explica que 47% dos boomers aproveitam a vinda ao festival para estadias mais prolongadas em Portugal.

Portugal, França, Alemanha e Reino Unido têm sido as nacionalidades mais representadas ao longo das diferentes edições do festival, sendo que, nos últimos anos, a participação de pessoas com nacionalidade holandesa tem sido reforçada de forma estável. 

Sobre o número de pessoas envolvidas no evento, entre boomers, artistas e outros profissionais, este fixa-se nos 41 mil, "valor que representa 4,9 vezes a população de Idanha-a-Nova e equivale a cerca do dobro dos turistas que visitam o município por ano". O Boom Festival cria ainda 549 postos de trabalho directos, sendo que "as despesas com remuneração deste volume de emprego ascenderam a 14 milhões de euros".

Recorde-se que o tema da edição de 2020 é o "Antropoceno" e realiza-se entre os dias 28 de julho e 4 de agosto em Idanha-a-Nova.
 
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Os festivais portugueses estão literalmente ao rubro e grande parte deles escolheu o dia de hoje, segunda-feira dia 24 de março, para anunciar novos e grandes nomes a adicionar à sua programação. Até ao momento e analisando os artistas já confirmados, conclui-se que 2014 será o ano mais eletrónico de sempre no que diz respeito a eventos de média e grande dimensão, vendo desta feita, as produtoras a considerar a música eletrónica uma peça fundamental a inserir nos cartazes dos seus eventos.
 
Rock In Rio
O reboliço de hoje começou logo com os primeiros raios de sol às 07:54 horas em ponto, com Roberta Medina, rosto do Rock in Rio, na SIC Notícias a desmistificar o "mito" que pairava por terras lusas e a confirmar a presença dos ícones do Rock - The Rolling Stones para o dia 29 de maio - data que foi substituída pelo dia 23 de maio, e, desta forma, a celebração dos 10 anos de Rock in Rio-Lisboa 2014 realizar-se-à nos dias 25, 29, 30 e 31 de maio e 1 de junho. A grandiosidade do espetáculo que a banda vai trazer ao Parque da Bela Vista obrigou também à alteração do preço dos bilhetes para este dia, que será de 69 euros. Os bilhetes para este dia ficam à venda a partir de amanhã, em mais de 500 pontos de venda de norte a sul do país.
 
Para além do anúncio dos The Rolling Stones no dia 29 de maio, estão já confirmadas as presenças de Robbie Williams, Ivete Sangalo, Boss AC e Aurea, dia 25 de maio; dos Linkin Park, Queens of the Stone Age, DJ Steve Aoki e Capital Inicial, dia 30 de maio; Arcade Fire, Lorde,  Ed Sheeran e a Homenagem a António Variações estão já confirmados para dia 31 de maio. A 1 de junho, a organização já anunciou Justin Timberlake, Jessie J e Nile Rodgers e Chic.
 
Festival Sudoeste
Poucos minutos depois, foi a vez do Festival Sudoeste, reforçar a ideia de que este ano irá oferecer aos festivaleiros um gigantesco cartaz eletrónico. Com isso, divulgou dois nomes de peso que prometem animar a Herdade da Casa Branca em pleno litoral alentejano. Alesso (9 agosto) e Sebastian Ingrosso (8 agosto) juntam-se aos já anunciados Hardwell, John Newman e Tom Odell a 7 agosto, Dimitri Vegas & Like Mike, Martin Garrix, Jay Hardway e Dj Pedro Cazanova a 6 de agosto e Jamie Cullum agendado para 9 de agosto.
No ano em que atinge a maioridade, a 18ª edição do festival da Zambujeira do Mar, decorre entre os dias 6 e 10 de agosto, vai contar com 10 dias de campismo grátis (de 1 a 11 de Agosto). O preço do passe de cinco dias para o festival custa 95 euros. Os bilhetes diários custam 48 euros.
 
Optimus Alive
Ainda na parte da manhã, o festival do Passeio Marítimo de Algés - Optimus Alive - confirmava Russian Red, considerada uma das mais talentosas artistas espanholas da atualidade para figurar o cartaz do dia 11 de julho. O Optimus Alive'14 regressa este ano ao Passeio Marítimo de Algés, nos dias 10, 11 e 12 de julho, e vai contar com a presença de Au Revoir Simone, Arctic Monkeys, Bastille, Ben Howard, Buraka Som Sistema, Caribou, Cass McCombs, Chet Faker, Chromeo, Daughter, Elbow, Foster The People, Interpol, Imagine Dragons, MGMT, Parquet Courts, PAUS, Russian Red, SBTRTK, Temples, The 1975, The Black Keys, The Lumineers, The Vicious Five, The War on Drugs e Unknown Mortal Orquestra. 
O bilhete diário tem o custo de 53 euros e o passe de três dias 105 euros.
 
NeoPop Music Festival
Ao anoitecer coube ao Neopop Music Festival anunciar o resultado de mais um sorteio - ação que tem vindo a desenvolver todas as semanas e que faz parte da sua campanha de comunicação e marketing. O sorteio de hoje divulgou a presença do canadiano Richie Hawtin para o dia 15 de agosto mês em que Viana do Castelo volta a receber aquele que é considerado pela crítica como o mais importante festival de música eletrónica a ter lugar no nosso país.
Já confirmados para o primeiro dia (14 de agosto) estão John Digweed e Pan Pot. Jeff Mills e Recondite (Live) para 15 e The Persuader, Tale of us para o ultimo dia, 16. 100 ingressos especiais de três dias foram vendidos as 60 euros. Em breve será divulgado o dia da abertura oficial da venda de ingressos.
 
Semana do Enterro - Aveiro
Para a semana do Enterro de Aveiro foi também confirmado o regresso a Portugal do francês Martin Solveig, que estará em terras lusas no feriado que assinala a liberdade, 25 de abril. O estádio Municipal receberá de 24 de abril e 1 de maio aquela que promete ser uma grande festa académica. Confirmados estão os Xutos & Pontapés para dia 26 de abril, Moonspell a 27, Blasted Mechanism a 28, Quim Barreiros a 29 e UB40 a 30 de abril.
Os preços dos ingressos variam entre 39 euros apenas para sócios da AAUAv (até 11 de abril) e 42,50 euros a partir de 11 de abril. Os ingressos diários custam para o estudante e não-estudante 10 euros.
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Ao longo de quatro dias, cerca de 300 mil pessoas visitaram o festival Rock in Rio Lisboa, cuja 9.ª edição terminou domingo, mas já tem ano de regresso.

Segundo Roberta Medina, "a próxima edição é em 2024. O protocolo com a Câmara [Municipal de Lisboa] é para duas edições - 2022 e 2024", novamente no Parque da Bela Vista, onde o festival acontece desde o ano 2004, de dois em dois anos.

A edição que terminou domingo deveria ter acontecido em 2020, mas acabou por ser adiada devido à pandemia da covid-19, fazendo com que o público tivesse de esperar quatro anos, em vez dos habituais dois, para voltar ao festival.

Ao longo de quatro dias, segundo a organização, a "cidade do rock" recebeu cerca de 287 mil pessoas: 74 mil no dia 18 de junho, 63 mil no dia 19, 70 mil no sábado e 80 mil este domingo, o único com lotação esgotada.

70 mil dos bilhetes usados este ano tinham sido vendidos para a edição de 2020. Do total de bilhetes vendidos, 9% foram reembolsados, tendo em conta os adiamentos de 2020 e 2021 e o cancelamento do concerto dos Foo Fighters, cabeças de cartaz do primeiro dia, que acabaram por ser substituídos pelos Muse.

Há ainda a registar um aumento do número de bilhetes vendidos no estrangeiro, totalizando "pelo menos 20 mil ingressos vendidos para 39 países diferentes", disse a responsável pelo evento, acrescentado que o impacto financeiro do festival rondou os dados de 2008, ou seja 63 milhões de euros.
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O panorama dos festivais de música conta este ano com mais eventos e de menor dimensão, mas o setor precisa ainda de mais profissionalização, afirmou à agência Lusa o diretor da associação APORFEST, Ricardo Bramão. 
 
Criada em 2014, a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST) tem estado a analisar a área dos eventos de música - que começam agora a ganhar força com a chegada do verão -, e já traçou o perfil do espectador português e promove formação de agentes do setor.
"Percebemos que esta área não está ainda maturada, que há mais festivais, de pequena dimensão, e que há outros que desaparecem, ou porque não têm apoio financeiro sustentado ou por falta de capacidades", referiu o responsável.
 
De acordo com a APORFEST, o calendário português conta com cerca de 150 festivais de música, entre os que têm maior visibilidade junto do público português, o NOS Primavera Sound é um dos primeiros a realizar-se, no Parque da Cidade, no Porto. 
 
Nas próximas semanas e até setembro, há propostas para quase todos os gostos, do fado à world music, do pop rock ao reggae, das músicas do mundo à eletrónica, com centenas de concertos e a movimentação de milhares de artistas, de norte a sul do país. 
 
No que diz respeito aos festivais que somam mais de dez edições, o ranking é liderado pelo Festival Músicas do Mundo de Sines, com a 17.ª edição, em julho e o Super Bock Super Rock, que cumpre 20 anos em julho, mudando-se do Meco para o Parque das Nações, Lisboa, e ainda o Vodafone Paredes de Coura, desde 1993 a mostrar música na localidade minhota. 
 
Outros estão ainda nas primeiras edições e a consolidarem-se, como o Caixa Ribeira, dedicado ao fado, em junho no Porto, ou o Sol da Caparica, só com música portuguesa, em agosto, na Costa de Caparica. 
 
Sobre o panorama dos festivais, Ricardo Bramão explica que "há vontade de se fazerem festivais, mas a dificuldade é conseguir mantê-los, sobretudo os de menor dimensão, ou porque falha um ou outro apoio, ou porque não há conhecimentos suficientes para otimizar o trabalho". 
 
Recorde-se que em 2014 foi lançado um estudo efetuado pelo TalkFest que dava conta dos números dos festivais portugueses e que podem ser consultados em infografia aqui.
 
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