quinta, 23 janeiro 2014 22:21

Absolut Vodka muda logótipo

A marca da Pernod Ricard - Absolut Vodka decidiu atualizar a sua imagem e para isso deixou cair a palavra "vodka" e a frase "Country of Sweden", tornando-se simplesmente "Absolut". O objetivo passa por fortalecer o estatuto icónico da marca e apresentá-la como uma marca contemporânea e com visão de futuro.
 
Este novo logótipo apresenta também um novo grafismo e a seguir à palavra Absolut surge um ponto final. A nova imagem substitui assim o tradicional logo de três linhas, exceptuando as garrafas que mantêm a imagem, uma vez que esta é utilizada para descrever o produto.
 
Esta mudança coincide com o lançamento global de campanha de marketing Absolut, "Transform Today".
 
Publicado em Marcas
Tomar uns copos com os amigos pode parecer aparentemente algo divertido. Mas, no dia seguinte, quando se começam a sentir os efeitos da ressaca, esses copos a mais já não resultam tão divertidos.
 
Nesse sentido, a marca de cerveja neozelandesa Steinlager concebeu uma campanha publicitária que tem como objetivo consciencializar o consumidor sobre os perigos do consumo excessivo de álcool. No anúncio desta campanha vemos como é que várias pessoas acabam literalmente feitas num 'quadro' quando acordam de manhã depois de uma noite de festa e muita bebida.
 
Nesta campanha os protagonistas transformam-se em 'quadros'. Ao longo do vídeo apercebemo-nos de que os seus corpos estão cobertos de desenhos que alguém se atreveu a pintar enquanto o álcool os deixava 'K.O.'.
 
A campanha tem assinatura da agência DDB Auckland.
 
 
Publicado em Marcas
domingo, 28 setembro 2014 17:06

Publicidade a cervejas tem novas regras

A publicidade a cerveja só estará em antena a partir das 22.30 horas, quer tenha ou não álcool. Trata-se de uma decisão da Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja (APCV), que congrega todas as empresas cervejeiras que operam no mercado nacional.
 
Em sede de autorregulação, a APACV decidiu que a publicidade em televisão e rádio a marcas de cerveja sem álcool devia seguir o exemplo da publicidade a cervejas com álcool, isto é, ser interdita entre as 7 e as 22.30 horas.
 
Além disso, a associação acordou com o Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP) o envio prévio de toda a comunicação de marcas de cerveja com álcool nos formatos publicitários de outdoor, nomeadamente para análise da mensagem de responsabilidade social "Seja responsável. Beba com moderação".
 
Fonte: Briefing.
 
Publicado em Nightlife
segunda, 11 fevereiro 2013 17:30

Vox Pop: álcool só a partir dos 18

O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. Atualmente a lei prevê que seja proibida a venda a menores de 16. A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou a semana passada o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes.
 
Sobre este assunto, procurámos saber a opinião de pessoas influentes na noite nacional. Neste VOX POP a pergunta foi feita a Mariana Couto, Olivs, The FOX, Gil Perez e a António Moura estudante e noctívago.
 
 

"Concorda com a proposta de alteração da lei de proibição de venda de álcool dos 16 para os 18 anos?"

 
 
Mariana Couto, Deejay
 
Curioso como a 100% DJ tem sempre "o dom" de me colocar perguntas de resposta complexa.
 
Sim, seria a minha resposta imediata. Sim deve ser proibida a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. Mas depois onde é que isto nos deixa?
Não estamos, como esta lei a continuar a infantilizar os nossos adolescentes, adiando mais e cada vez mais o seu crescimento que passa, também, pela capacidade de tomar decisões autónomas?
 
Não voltaremos a cair do erro de criar, mais um "fruto proibido?"
Acredito que esta discussão não terá fim, e acredito - sobretudo - que mais do que uma lei deveríamos apostar na educação dos mais jovens depositando neles a capacidade de decidirem com bom senso como querem viver os melhores anos das suas vidas.
 

 
Olivs, Deejay/Produtor
 
Concordo com a nova lei.
Essa é uma das questões com muita controvérsia, se por um lado entendo que muitos dos adolescentes com 16 anos já entendem o que é o álcool e o que a sua demasia provoca, o que vejo é que muitos deles não o vêem assim tal como não vêem as suas consequências, e para mim a sua proibição não influencia o divertimento dos jovens nas suas saídas à noite muito pelo contrário.
 
Todos nós já o vimos e em casos até sentimos pena de muitos que saem à noite, como que uma tomada de emancipação bebem em demasia, e muitas vezes acabando com certas festas animadas ou por cenas de brigas, ou confusões ou mesmo o mais grave em estados de coma alcoólico, acho que é importante que haja uma chamada "tomada de consciência" que podemos sair, beber socialmente sem que com isso ponhamos principalmente a nossa saúde em causa. Tem que haver acima de tudo o saber beber. Muitos poderão pensar, o que são dois anos?
 

Em dois anos muito aprendemos com as nossas experiências, as nossas vivências e a música, as festas a noite, é muito mais do que uma simples bebida alcoólica

 

 
The FOX, Deejay/Produtor
 

Sim concordo. O álcool é infelizmente mal utilizado por uma parte dos consumidores, que abusivamente os conduzem para problemas graves e mesmo à morte. Tal e qual como em outros países, o consumo está restrito em idades superiores e em locais próprios, limitando a compra até determinada hora da noite.


Os mais jovens têm a tentação de colocarem-se em riscos desnecessários e isso tem de ser travado não só pela não venda a menores, mas também pela prevenção.
 

 
Gil Perez, Deejay/Produtor
 
Concordo.
 
Sou a favor de tudo o que contribua para um melhor ambiente e segurança não só na noite, mas também no País em geral. Encaro esta medida (incluindo a descida da taxa de alcoolemia punida por lei) como uma forma de gerar uma tomada de consciência nos cidadãos.
 
É uma medida que não impede por completo o consumo bebidas alcoólicas, mas que estabelece limites mais restritos.
 
 

 
António Maria Moura, Estudante e Noctívago

Eu, como amante da noite e observador atento da realidade noctívaga, quando me decido divertir em estabelecimentos nocturnos, acho que esta proibição devia avançar, ainda que pudesse ter repercussões económicas, mas que poderia levar a uma evolução na qualidade da noite portuguesa.
 
Não creio que os distúrbios causados na noite aumentassem ou diminuíssem devido à proibição do álcool para menores de 18, mas as discotecas deixariam de ser um sítio para beber até ao coma, mas para se estar, conviver e ouvir boa música. Ainda assim, devido à menor procura destes afectados pela lei, pode haver por parte deles uma retracção no afluxo a discotecas e ou bares, isto se a legislação for cumprida.
 
O álcool não vai deixar de ser vendido, mas esperemos que em menor quantidade.
Publicado em Nightlife
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) adianta, em comunicado, que identificou 63 menores com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos, em operações de fiscalização realizadas em junho, julho e agosto em festivais de verão nos distritos de Viana do Castelo, Porto, Lisboa, Setúbal, Castelo Branco e Beja.

A mesma entidade comunicou que foram apreendidos 285 quilos de carne e produtos cárneos no valor de 1.425 euros e suspensa a atividade de um estabelecimento por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene.

Foram também levantados processos de contraordenação por colocação à venda de bebidas alcoólicas em locais públicos a menores, por falta de comunicação prévia e pela inexistência de processo ou processos baseados nos princípios do HACCP, por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, falta de afixação de preços, falta de controlo metrológico de pesos, inexatidão ou deficiência de rotulagem, violação das regras de etiquetagem e marcação e incumprimento das regras de acesso aos espetáculos de natureza artística.
Publicado em Festivais
Uma das mais importantes catapultas para DJs amadores de house music, volta a Portugal em 2013 para novas eliminatórias. A primeira está já marcada para dia 20 de julho, na Discoteca Faraó (Santa Cruz). Uma semana depois, a 27 de julho - segue para a Discoteca Kiay em Pombal. Em agosto arranca no dia 9 na Katedral (Praia da Rocha - Portimão) e logo no dia seguinte, (10) na OPO em Gaia. A final está agendada para dia 30 do mesmo mês na KISS Club, em Albufeira. 
 
O vencedor de cada eliminatória passará à final, onde será eleito o representante de Portugal para a grande final europeia, a 5 de outubro no mítico Pacha, em Ibiza. 
 
O DJ que sair vitorioso da grande final Movida Corona ficará reconhecido e assumirá funções de DJ oficial da Movida Corona Tour Europa, convidado a ter quatro actuações no Pacha Ibiza e participação assegurada em três compilações com o selo da Pacha Recordings. Os segundos e terceiros classificados ganham uma viagem para Miami, onde irão atuar no conhecido evento Ultra Music Festival.
 
Os DJs que pretendam participar devem aceder ao formulário de registo no site oficial da ação em www.movidacorona.com. Este ano o DJ embaixador Movida Corona Portugal será 2GETHER, que irá acompanhar todos os participantes.
 
Esta tour nacional conta com o apoio do Portal 100% DJ.
 
Confere em baixo as datas e os locais por onde vão passar as eliminatórias nacionais.
 
 
Publicado em Marcas
 
Durante o ano de 2012, foram consumidos quase 924 milhões de litros de bebidas alcoólicas em Portugal. Ou seja, por dia, os portugueses beberam 2,5 milhões de litros, um valor que está em queda em relação aos anos anteriores. A cerveja reúne as preferências dos consumidores, com 483 milhões de litros, logo seguida do vinho, com quase 415 milhões.
 
Segundo dados do Internacional Wine and Spirit Research (IWSR), instituto internacional que analisa dados de consumo em 115 países, Portugal está em 34º lugar da lista dos países onde o consumo é maior, ranking liderado pela China, com 65,9 mil milhões de litros de bebidas alcoólicas consumidas. Em segundo lugar estão os EUA, com 29,4 mil milhões de litros e em terceiro o Brasil, com 14 mil milhões.
 
Quanto ao consumo per capita, Portugal está em 35º lugar do ranking com 103,5 litros em 2012. Ressalve-se que estes valores referem-se aos litros de bebidas alcoólicas na forma em que são consumidas, não sendo contabilizados os litros de álcool puro, o que faz com que muitos dos países do top 10 sejam consumidores de cerveja, bebida em que o volume consumido é alto.
 
Mário Moniz Barreto, secretário-geral da Associação Nacional das Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE), explica que esta descida moderada se deve a três fatores: mudança de hábitos de consumo, o aumento de impostos em algumas bebidas e claro, também à atual recessão económica. 
 
Com a crise, é também comum haver "transferência de consumos, devido ao preço", salienta. E isto mesmo mostra os dados do IWSR, que fazem uma projeção para 2018 do mercado português: é que embora o consumo registe uma ligeira subida - 1,1% para 984 milhões de litros, haverá uma transferência do vinho para a cerveja, já que o primeiro registará uma pequena queda 0,1% e o segundo uma subida de 2,1%. Já as bebidas espirituosas perdem também 0,1%.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
Publicado em Nightlife
domingo, 25 outubro 2009 16:21

Adolescentes optam por 'litrosas'

Muitos jovens dos 13 aos 15 anos compram as bebidas de litro em lojas e não nos bares. É mais barato e não há qualquer controlo.

"A crise afecta a todos! Não são só os mais velhos que sofrem, os jovens também." É assim que Pedro de 15 anos explica as dificuldades de muitos adolescentes em adquirir álcool em bares. A alternativa é comprar "litrosas". Ou seja, garrafas de litro de bebidas alcoólicas em supermercados ou lojas de conveniência e traze-las para a "noite".

Para os jovens que conversaram com o DN, um pequeno grupo das centenas que preenchiam uma das ruas junto à 24 de Julho, convívio sem álcool é impensável. A solução passa, para alguns, por trazerem as suas bebidas a um preço mais baixo do que se consumissem em bares e escolher locais na rua junto de bares de diversão nocturna. Controlo nas lojas garantem que não há nenhum, mesmo sendo eles menores.

Pedro apoia e compreende que os amigos recorram às "litrosas", sejam de cerveja, bebidas brancas ou misturas. Contudo, para quem recebe uma mesada de 160 euros explicou que "são um peso desnecessário". "Prefiro as imperiais", salientou. Mas afinal com tanto dinheiro, como pode falar de crise? "Queria receber mais de mesada", responde peremptoriamente.


À sua frente, Vasco, 13 anos, mostra as poucas moedas que sobravam dos 20 euros que recebeu dos pais para gastar num mês. Fazia contas, pois nesta noite havia optado por trazer uma garrafa de vodka de casa. "Mas alguém a roubou, bebi muito pouco", queixa-se Encostado a um carro, desalentado, sempre com as moedas na mão, conta que sai para conviver e beber. "Esta semana tenho cinco testes, tenho de descontrair."

Do lado oposto está António, também de 13 anos. Tal como Vasco opta pelas "litrosas" ainda que dinheiro para si não seja um problema, apenas o faz por ser mais prático e vantajoso. Orgulhosamente defende que quando sai, fá-lo para beber. "Ah, e claro, também para conviver!". Ostenta o cartão de crédito que serve para emergências caso os 250 euros de mesada acabem cedo. "Os meus pais não controlam o que gasto", assegura, acrescentando que compra as bebidas "nas lojas dos chineses ou nos indianos". "Nunca pedem identificação."

Timidamente Joana, 14 anos, olha para o movimento da rua. Alegria não falta entre os seus amigos, alguns a prepararem-se para ir buscar mais uma ronda de bebidas. "Eu não bebo, ou melhor, deixei de beber", refere. A razão é segredo, mas talvez prefira guardar os 20 euros que recebe por mês para outras preferências. Demonstra algum nervosismo ao falar, mas desta vez já não esconde o porquê: "para sair à noite tive de dizer aos meus pais que ia dormir a casa de uma amiga. Se desconfiam? Sim, um pouco, mandam umas bocas, mas nunca tive problemas."

Para estes jovens os pais não são uma preocupação. É comum os conselhos que ouvem: "tem cuidado e não venhas tarde." Entendimento dos adolescentes: desde que cheguem a casa às cinco da manhã, nada acontece. Quando regressam um "pouco mais alegres" do que o recomendável, Vasco dá o exemplo do que se deve fazer: "ir direitinho para o quarto. É bom é conseguir dar com ele."

Fonte: Diário de Notícias.
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O Governo deverá reduzir até ao final do ano a de taxa de álcool no sangue para motoristas de transporte de passageiros e mercadorias e jovens condutores, alterações que correspondem ao regime previsto na maioria dos países da União Europeia e que estão a ser estudadas no âmbito da revisão do Código da Estrada.
 
Generalizar a todos os condutores a redução de 0,5 para 0,2 gramas de álcool por litro de sangue está, no entanto, fora de causa. A descida deverá ser aplicada apenas aos recém-encartados e a profissionais do transporte.
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Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas e uma percentagem significativa já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas e hoje divulgado.
A investigação coordenada pela médica Rosa Costa, e realizada em 2008 no âmbito daquela festa académica, conclui que os jovens não apenas consomem excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano.

«Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes», revela a clínica no estudo, divulgado na véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas.

A investigadora acrescenta que «o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica».

Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos.

Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta.

«Face aos resultados obtidos, penso que seria importante, no futuro, como forma de intervenção, intensificar as campanhas de hábitos de vida saudável, e estendê-las por todo ano e não apenas nesta altura da semana académica da Queima das Fitas», refere a médica do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, em Coimbra.

Segundo Rosa Costa, «a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada», durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.

Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituação tabágica.

O estudo de Rosa Costa contou com o apoio logístico da associação Saúde em Português e da Comissão Central da Queima das Fitas 2008.

Fonte: Diário Digital / Lusa.
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