Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Algarve é cada vez mais o destino turístico escolhido pelos clubbers de toda a Europa que procuram os mais diversos eventos de música eletrónica. Por esse facto a editora I Bounce decidiu lançar recentemente uma coletânea especial de Verão, fazendo com que o Algarve vá além fronteiras, para atrair novas ideias, novos investimentos, um novo público e uma nova dinâmica

Esta compilação conta com sonoridades bem atuais, e irá funcionar em pleno, tanto no panorama nacional como no internacional.

Os temas incluídos já foram testados por nomes da música de dança mundial que lhes deram feedbacks bastante positivos. É mais um passo importante na dance scene nacional. Tem o preço de 9,99 euros e é um exclusivo da Loja FNAC do Algarve Shopping estando prevista a sua distribuição pelo resto do país e ilhas.
 
Está também disponível em formato Unmixed digital próprio para deejays em mais de 300 lojas espalhadas pelo Mundo inteiro.
 
O Portal 100% DEEJAY já ouviu e aprova no seu todo esta excelente coletânea.
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O comunicado foi divulgado esta tarde na Página Oficial no Facebook do artista. Peter Rauhofer perdeu a sua batalha contra um cancro que tinha no cérebro. Estava internado num hospital em Nova York desde o passado mês de abril.
 
"Ele partiu cedo demais, mas será para sempre que teremos o legado da música que deixou para nós. Através da sua música Peter viverá para sempre" pode ler-se num texto assinado pelo seu empresário Angelo Russo.
 
Peter foi internado após ter sofrido uma convulsão. Na altura, os exames médicos diagnosticaram tardiamente um tumor cerebral, cuja informação foi divulgada no passado dia 17 de abril.
 
Na nota, Angelo faz ainda um pedido especial - "Peço aos verdadeiros fãs do Peter que mantenham o seu legado vivo, compartilhando a sua música com aqueles que não tiveram a oportunidade de a ouvir por eles mesmos."
 
Peter Rauhofer foi DJ, remixer e produtor também conhecido como 'Club 69' ou 'Size Queen'. Nasceu em Vienna na Áustria, e foi famoso por ter remisturado vários temas que rodaram as pistas de dança de todo o Mundo vezes sem conta, como Cher - "Believe", Madonna - "Nothing Really Matters", "American Life", "Nothing Fails, "Nobody Knows Me", "Get Together, "Impressive Instant e "4 Minutes". Fez igualmente remisturas para Whitney Houston, Jessica Simpson, Britney Spears, Christina Aguilera, Yoko Ono, Pink e Mariah Carey. Esteve por trás da label de tribal house Star 69.
 
Fãs de todo o mundo utilizam as redes sociais para manifestar o pesar pela morte do DJ. O Portal 100% DJ aproveita a oportunidade para enviar as sentidas condolências à familia e amigos de Peter.
Publicado em Artistas

Com um percurso musical de 20 anos, Massivedrum é detentor de uma das mais sólidas carreiras a nível nacional no que à música de dança eletrónica diz respeito. O seu tempo divide-se entre o DJing e a produção musical, entre remixes e originais que tem a possibilidade de os lançar nas suas duas editoras. O seu mais recente tema chama-se “Hero” e conta com a colaboração com uma das maiores vozes da house music: Shawnee Taylor. Com várias presenças no estrangeiro, não só em clubs como também em grandes festivais, é um nome que figura constantemente nas playlists de rádios e DJs de todo o planeta, elevando desta feita o seu estatuto profissional.

Em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, Massivedrum fala na primeira pessoa sobre a sua carreira, as faixas produzidas, opina sobre o cenário atual da música eletrónica e revela pormenores interessantes dos próximos trabalhos que tem na manga.

 

Existe algum segredo para deter uma carreira sólida com quase 20 anos?
Eu penso que existe e tem vários nomes. Trabalho árduo, sacrifícios, dedicação, mas também uma característica muito importante: amar incondicionalmente o que se faz e ser fiel à sua arte e identidade. 
 
Quais as principais mudanças que marcaram estes teus últimos anos de carreira?
Penso que os meus últimos anos de carreira foram marcados pela mudança de um Massivedrum adolescente para um mais adulto. Mudei muito musicalmente. Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás, em que pensava única e exclusivamente na pista. Hoje em dia penso muito mais no que a faixa pode provocar no íntimo das pessoas, na sua longevidade e acima de tudo, na sua musicalidade. Acho que é algo que acontece com o tempo, com naturalidade.  
 
Quais são as três melhores palavras que a definem?
Trabalho, sacrifício e dedicação.
 

Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás (…)

 
Qual foi a música que mais prazer te deu a produzir e porquê?
É uma questão um pouco ingrata. Tenho várias. Costumo destacar a “Fingerprint”, porque foi uma faixa produzida para exteriorizar alguns fantasmas e sentimentos negativos que assolaram a minha vida na altura. Foi uma época que tive bastantes problemas e dificuldades e foi naquela faixa que me refugiei. É um exato espelho do meu estado de espírito na altura. Foi um grito de revolta. Depois, existe o remix que fiz para os Kentphonik, “Hiya Kaya”, que recordo-me que 90% das pessoas a quem disse que iria fazer o remix oficial, me aconselharam a não fazê-lo. Bem, segui o meu instinto e em conjunto com o DJ Fernando fizemos o que ficou ao ouvido de todos. Deu-me bastante prazer. Este ano, a faixa em conjunto com a Shawnee Taylor passou a fazer parte deste lote. Era um sonho antigo. Encheu-me o coração!
 
O teu novo tema “Hero” tem a participação de uma das maiores vozes da house music, Shawnee Taylor. Como surgiu esta colaboração?
Bem, eu passo a semana em estúdio, ora a produzir remixes, ora a produzir originais. Esta colaboração surgiu de um instrumental que tinha, e tanto eu como o meu agente achámos que poderia agradar à Shawnee. O contato foi feito, ela pediu para ouvir e o resultado está à vista. Foi algo muito natural. Para mim não muito, pois senti-me um miúdo com cinco anos a quem dão doces! 
 
Alguns dos temas cantados por Shawnee Taylor, como “Live Your Life” ou “Devontion”, influenciaram esta tua nova produção?
Não, pois como respondi antes, o instrumental já existia. Produzi porque o senti naquela altura assim. Não tinha um propósito, poderia até ter sido aproveitado para um remix. Mas, eu e o meu agente sentimos algo nele e como a Shawnee era um desejo antigo, avançou-se dessa maneira.
 
 
Já remisturaste temas para grandes nomes como Bob Sinclar, Axwell ou Chus & Ceballos. Há algum segredo ou uma regra a ser respeitada quando se faz um remix para um artista?
Eu por norma não sigo. Há duas maneiras de editar remixes. Ou o artista te contrata para o fazeres ou fazes e envias para o artista. Existem sim, diferenças entre estes dois casos. No primeiro, o artista contrata-te porque a tua sonoridade no momento agrada-lhe e ele quer um remix teu dentro desse estilo. No segundo caso, fazes algo que sentes, mesmo sendo diferente do que te carateriza e envias para o artista. Se ele gostar, edita. Felizmente tem-me corrido bem nos dois casos.
 
Em 2013 escreveste na crónica "From a Paradise Called Portugal", para o Portal 100% DJ, que a crítica especializada dizia que era 'in' ouvir um disco de dança nacional. Achas que no futuro vamos dançar ao som de um disco de dança português com orgulho?
Quero acreditar que sim. Foram realmente tempos que deixam saudades. A união artística era fantástica e conseguiu-se mesmo isso. Quando entrava uma faixa nacional, era a loucura, um orgulho. Acredito que isso será possível de novo, mas muito terá de mudar no panorama musical nacional. Há um longo caminho ainda a percorrer.
 
Quem consideras a grande revelação da música eletrónica nacional e internacional?
Se olharmos para os nomes fortes da dance scene nacional, já nenhum é revelação. Não sei quem é ou será, a grande revelação, mas quem for, será numa altura complicada. A nível internacional, apareceram muito bons artistas neste último ano, mas por norma não gosto de destacar ninguém, pois o que para mim interessa é a música num todo. Destacar alguém num estilo pode negligenciar outro alguém num estilo diferente. Para mim, distinções nesta arte, que é tão vasta, são um pouco injustas.
 
No teu entender existe união e respeito na música eletrónica em Portugal? O que mudarias?
Tenho uma frase muito simples para esse assunto: Menos queixas, mais trabalho. Mais respeito, mais valores morais. Se tudo isto existisse, a união, o respeito e a valorização global apareceriam naturalmente. É um assunto delicado porque em Portugal, a própria indústria não é saudável, está corrompida e quando assim é, só os artistas não chegam para a mudar. 
 
Atualmente és tutor de duas editoras. O que te levou à criação das mesmas?
Foi algo que acho que é natural num DJ/Produtor. Havia muita música minha que eu não conseguia editar. Assim, criei uma label minha, a NewLight Records. Acabava por poder editar o que me apetecesse e era algo que podia servir para expandir o meu nome. Na altura não esperava que viesse a ter nomes tão sonantes como Blasterjaxx, D-Rashid, Bryan Dalton, Carlos Silva, Rancido, Praia Del Sol, Mavgoose & Quinn entre tantos outros. Cheguei a ter releases que foram número um em França, Bélgica e Holanda. O que começou com muita descontração acabou por se tornar num caso sério. Recentemente abri uma sub-label, mais virada para o Deep-House, Tech-House, Future House, etc. Recebia muitas promos boas mas que não encaixavam na linha da NewLight, por isso, decidi abrir a sub-label.
 
Em conjunto com Dan Maarten, assinas um novo radioshow da Mega Hits intitulado “The Future Is Now”. Na tua visão como vai ser o futuro da música eletrónica?
Penso que é difícil prever o futuro de algo que pode evoluir a cada hora. A música eletrónica desde o seu início estava “condenada” a andar de braço dado com a evolução. O conceito deste radioshow, tal como o nome indica “Future Is Now”, é tentar mostrar o que poderá vir a ditar o futuro, mas é sempre uma incógnita. Na minha opinião, a indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança. É preciso recuar para moldar um futuro que possa semear nas gerações futuras a ideia de que sim, ainda vale a pena estudar e aprender a tocar instrumentos…
 

A indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança.

 
Que novidades podes revelar sobre o futuro da tua carreira?
Em termos de djing, este ano vou voltar à Holanda e ao seu grande festival de verão, o Latin Village. Vou marcar presença também num grande festival em Toulouse, França, num cartaz que conta com nomes como The Cube Guys, Franky Ricardo, Gregor Salto, Roul & Doors, entre outros. Também já muito em breve, estarei no Sumol Summer Fest e a já obrigatória passagem pelos grandes festivais do nosso paraíso, os Açores. Em termos de produção, tenho remixes a sair em breve para as lendas do French-House, os Superfunk, que este ano vão atuar no Tomorrowland. A par do remix, temos também uma colaboração em mãos. Vou editar também o remix para o super-clássico dos Hardsoul com Ron Carroll, “Back Together”. Quanto a originais, já estou a trabalhar o “follow up” single desta minha colaboração com a Shawnee Taylor, “Hero” e tenho para breve a edição de um tema na Safe Music dos Deepshakerz. Mas acima de tudo, continuar a trabalhar, pois é isto que me faz feliz.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem fiéis a este fantástico portal, pois está sempre em cima do acontecimento. Conteúdos muito ricos e informação séria são as principais qualidades. Queria também deixar uma mensagem de apelo para que consumam mais música electrónica nacional, pois temos muita qualidade. E um obrigado a todos que seguem o meu trabalho! 
Publicado em Entrevistas
Os Booka Shade são os cabeças de cartaz do próximo Baixa Clubbing, a festa de culto à música House que a Baixa do Porto recebe todos os meses e cuja nova edição está marcada para este sábado, o primeiro dia de junho. 
 
Vinda de Berlim, a dupla alemã formada no início dos anos 90, é um nome incontornável da música House e Techno dos últimos anos e continua a encarnar o espírito da música eletrónica mais autêntica. Prova disso é o último álbum "Cut the Strings", lançado no ano passado, que nos leva de volta às raízes das pistas de dança e nos envolve em paisagens sonoras melodiosas. Ao longo do seu percurso, os Booka Shade têm somado vários álbuns e singles de sucesso, entre as quais faixas clássicas como Body Language, que ainda hoje contagia as pistas de música eletrónica um pouco por todo o mundo e que chega agora à pista do Baixa Clubbing.

Naquela que será a edição número 22 do Baixa Clubbing, será ainda possível dançar ao som da dupla Avant-Garde, projeto nacional liderado por Luís Ricardo e Luís Sales, que se afirma pelo ecletismo que se faz sentir em cada set e pela procura constante de novos sons e novas formas de passar uma mensagem que fica na memória de quem os ouve.

Como já é habitual, a festa vai decorrer das 23 às 06 horas da madrugada e o Portal 100% DJ é Media Partner Oficial deste conceito.
 
Publicado em Eventos
terça, 05 novembro 2013 16:31

Squad: Nova editora quer fazer a diferença

O mercado da música eletrónica tem agora uma nova editora. A SQUAD é uma nova marca para este segmento, apresentando-se como "jovem, dinâmica e irreverente". A ideia principal deste jovem projeto, pensado e idealizado durante o ano de 2013, é "dar uma lufada de ar fresco ao cenário eletrónico português". 
 
A nova editora pretende ocupar uma posição no mercado nacional e internacinal, apostando forte na imagem e conteúdos exclusivos, inovadores e extravagantes. A ideia principal dos seus responsáveis passar por "privilegiar a satisfação do consumidor final, com especial atenção para os seguidores da marca e do mercado da música electrónica". 
 
É possível ficares a saber mais sobre este novo projeto em squadrecordings.com ou em facebook.com/SquadRecordings.
 
Publicado em Nightlife
É uma notícia de última hora e uma das mais tristes de sempre para o mundo da música eletrónica internacional. O DJ e produtor Avicii faleceu hoje em Muscat, no Omã, aos 28 anos.
 
A notícia foi confirmada através de um comunicado oficial divulgado pelo representante do artista sueco: "É com profunda tristeza que anunciamos a perda de Tim Berling, mais conhecido por Avicii. Ele foi encontrado morto em Muscat, Omã, esta sexta-feira", pode ler-se no comunicado, onde ainda é referido que a família está "devastada" e que a privacidade dos mesmos "seja respeitada". A causa da morte ainda não foi confirmada.
 
Recorde-se que Avicii afastou-se dos palcos em março de 2016 devido a problemas de saúde, focando-se em estúdio a trabalhar em novas produções. No ano passado, lançou o EP "AVICI" com colaborações com Rita Ora, AlunaGeorge, entre outros.
 
Durante a sua carreira teve a oportunidade de subir à cabine dos melhores clubes e festivais internacionais como o Tomorrowland ou Ultra Music Festival além de ter lançado os álbuns “True” e “Stories” em 2013 e 2015 respetivamente. Para a posteridade, ficam os grandes hits "Seek Bromance", "Wainting For Love", "Wake Me Up", "Addicted To You", "Levels", "Hey Brother", entre outros.
 
Avicii teve presente várias vezes no nosso país, com atuações no MEO Sudoeste, Nova Era Beach Party, Rock In Rio Lisboa.
 
Publicado em Artistas
Numa parceria entre a Farol Música e a Cool Beat Records, foi colocado hoje à venda a nova compilação “Tropical Club Summer 2015”, que tem obtido sucesso nas suas edições anteriores.
 
A compilação incluí grandes hits do momento, que têm sido reproduzidas nas estações de rádio e nas pistas de dança mais badaladas do último verão. Algumas novas faixas, que são apostas para a próxima temporada, também estão presentes no álbum. Kygo, Afrojack, Avicii, Phill Kay, Nuno Prilho e No Maka são alguns dos artistas presentes nesta compilação, que já está à venda nas lojas.
 
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Publicado em Nightlife
O Shazam - aplicação que permite ao utilizador conhecer o nome e o artista de uma música que está a tocar simplesmente pelo reconhecimento do som - divulgou a listagem das 100 faixas mais pesquisadas em Portugal.
 
Na extensa lista de músicas "shazamed" encontram-se temas como "Dangerous" do DJ e produtor francês David Guetta, "Heroes" de Alesso, "The Days" de Avicii e ainda vários temas assinados por Calvin Harris - artista cuja presença em terras lusas está marcada para o dia 6 de agosto no Festival Sudoeste realizado na Zambujeira do Mar.
 
A lista completa pode ser acedida em shazam.com/charts/pt_top_100 e também é possível filtrar o género musical, mas por enquanto essa seleção de géneros ainda se encontra limitada.
 
Publicado em Nightlife
A maior e mais conceituada plataforma de venda de música on-line - Beatport - apresentou o top das faixas, artistas e géneros musicais que mais vendas registaram no decorrer deste ano, incidindo num período de tempo entre os dias 1 de janeiro e 1 de dezembro.
 
No que diz respeito às faixas mais vendidas, o top 20 é liderado pela melodiosa "Pushing On" produzida por Oliver $ e Jimi Jules. A "ganhar" sai também a editora Spinnin que possui sete faixas nesta lista. 
 
No top dos 20 artistas Martin Garrix afia as suas garras num redondo número 1, estando o seu vizinho e colega Hardwell a ocupar a segunda posição. Oliver Heldens fecha assim as primeiras três posições lideradas pela laranja mecânica - um verdadeiro caso holandês.
 
O Top dos géneros musicais mais vendidos, é liderado - pelo segundo ano consecutivo - pelo Deep House que cada vez mais tem sido abraçado pelos clubes e principalmente pelo público. O Minimal aparece em último lugar. 
 
Confere os gráficos em baixo.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
sábado, 15 setembro 2012 16:55

10 Músicas que vão animar o teu sábado

Preparado? Levanta o volume das tuas colunas de som e play!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
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