Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A edição deste ano do NOS Alive foi considerada como a mais mediática de 2015, segundo do estudo “Maratona dos Festivais de Verão” da Cision realizado entre outubro de 2014 e setembro passado.
 
Foram publicadas 5703 notícias sobre o festival do Passeio Marítimo de Algés e mais de 26 horas de tempo de antena sobre o evento. O Super Bock Super Rock e MEO Sudoeste também fazem parte da lista.
 
Este estudo analisa a presença dos festivais de verão em mais de 2000 meios de comunicação como a televisão, rádio, imprensa e online. Os resultados são medidos com o número de notícias identificadas, espaço e tempo de antena, incluindo ainda as audiências e o espaço ocupado pela publicidade nos meios de comunicação social.
 
Confere abaixo a lista:
 
  • 1 – NOS Alive
  • 2 – Super Bock Super Rock
  • 3 – MEO Sudoeste
  • 4 – Vodafone Paredes de Coura
  • 5 – MEO Marés Vivas
  • 6 – NOS Primavera Sound
 
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Publicado em Festivais
O festival MEO Sudoeste, que decorreu no mês passado na Zambujeira do Mar, foi o grande evento de música mais mediático em agosto, segundo um estudo feito pela Cision.
 
O estudo “Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision” analisou o desempenho mediático de vários festivais, com base no número de artigos noticiosos e o espaço e tempo ocupados pelos mesmos na comunicação social. A análise foi feira a mais de 2000 meios de televisão, rádio, imprensa e online.
 
Segundo a revista Blitz, o MEO Sudoeste foi referido em 795 notícias, seguido pelo Vodafone Paredes de Coura com 1048 e o Sol da Caparica com 462. Entre janeiro e agosto, o NOS Alive foi o mais mediático.
 
Confere abaixo a lista dos festivais mais mediáticos no mês de agosto:
 
  • 1 – MEO Sudoeste
  • 2 – Vodafone Paredes de Coura
  • 3 – Sol da Caparica
  • 4 – EDP Cool Jazz
  • 5 – NOS Alive
  • 6 – Super Bock Super Rock
  • 7 – NOS Primavera Sound
  • 8 – MEO Marés Vivas
  • 9 – Sumol Summer Fest
 
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Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
segunda, 05 agosto 2019 22:01

Festival Dancefloor regressa em 2020

Embora sem datas divulgadas, a 6ª edição do festival Dancefloor está confirmada para o próximo ano, segundo a organização do evento que decorreu nos dias 26 e 27 de julho, no Altice Forum Braga.
 
Na edição deste ano, o festival contou com a atuação de KSHMR, Deorro, Ran-D, Tom Staar, Cesqeaux, Mayze X Faria, Emídio Meireles, Kaiser-T, Kura, Yellow Claw, Moksi, Kim Kaey, Gammer, Louis & Sly-R e D-Block & S-Te-Fan.
 
O Portal 100% DJ foi Media Partner Oficial deste evento pelo segundo ano consecutivo.
 
Publicado em Festivais
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou esta terça feira o diploma do parlamento sobre a proibição de festivais e espetáculos de natureza análoga até 30 de setembro devido à pandemia de COVID-19.

Para o Presidente, "se uma entidade promotora definir como iniciativa política, religiosa, social o que poderia, de outra perspetiva, ser encarado como festival ou espetáculo de natureza análoga, deixa de se aplicar a proibição específica prevista no presente diploma".

Exemplo disso é a Festa do Avante, organizada pelo PCP, que é um dos que encaixa nesta referência de Marcelo, abrindo assim a porta à sua realização em setembro, restando saber em que moldes se poderá realizar.

Marcelo abriu também exceções quanto à realização de festivais e espetáculos de natureza análoga desde que “haja lugares marcados e a lotação e o distanciamento físico sejam respeitados”.

O mesmo diploma, que teve na sua base várias iniciativas legislativas incluindo uma proposta de lei do Governo, determina que "o reagendamento do espetáculo não dá lugar à restituição do preço do bilhete, nem pode implicar o aumento do respetivo custo para quem à data do reagendamento já fosse seu portador".

Esta proposta de lei do Governo a proibir a realização de festivais de música até 30 de setembro foi aprovada a 21 de maio no Parlamento, com a abstenção do CDS, PCP, PEV e  Iniciativa Liberal e não recebeu votos contra.
Publicado em Festivais
No passado sábado, 2 de julho, escreveu-se mais uma página na história do Sound Waves, com a odisseia de 21 horas a reunir, em Esmoriz, cerca de quatro mil ravers. Depois de dois anos à espera para estarem juntos, os festivaleiros festejaram como nunca e permitiram alcançar ao festival, o carimbo da melhor edição de sempre para o ano de 2022, algo que ficará como um marco na existência do evento.

O recinto do Sound Waves com 7500 m2, decorado com as cores do evento (preto e vermelho), vibrou das 16 horas de sábado, de 2 de julho, até às 13 horas de domingo, 3 de julho. No local dois palcos marcavam a grande diferença de anos anteriores. O Mainstage que recebeu o line up principal com os internacionais Ben Klock, Boston 168, Dave Clarke, Planetary Assault Systems aka Luke Slater, SNTS, Stella Bossi, Toni Alvarez e os portugueses Carol D’Souza, Carlos Manaça, Du/Art, Danni Gato, Link98, Miss Sheila e o Nuno Clam. Já o Circus Stage, serviu como de rampa de lançamento para novos artistas nacionais. No total foram 37 artistas e 35 atuações, divididos entre os dois palcos que estiveram a fazer as delícias da audiência. 

Na 15.ª edição do Sound Waves, além do público português, estiveram presentes festivaleiros oriundos de vários países como Espanha, Holanda, Alemanha, entre outros.

Em 2023 o festival promete voltar para festejar os 18 anos de existência e a organização adianta que está prevista a realização da 16.ª edição para as duas primeiras semanas de julho onde, mais uma vez, os ravers juntos, como uma verdadeira grande família que são, vão mostrar a sua paixão pelo techno e pelo underground naquela que é a maior rave em Portugal.
 
Publicado em Eventos
A próxima edição do festival MEO Marés Vivas, que vai decorrer entre os dias 20, 21 e 22 de julho, será realizada num novo local. O evento passa agora a acontecer na zona da Antiga Seca do Bacalhau, em Vila Nova de Gaia.
 
A mudança é apenas de 600 metros, mas segundo a organização, o novo local “permite ao público usufruir de um espaço de maiores dimensões”, que irá receber os dois primeiros nomes confirmados: Kodaline e Goo Goo Dolls. A lotação do MEO Marés Vivas passa assim de 20 para 40 mil pessoas por dia.
 
A identidade do festival é agora reforçada, com a proximidade do evento ao rio e ao mar, fazendo jus ao nome. A organização promete novas confirmações e novidades para os próximos dias, prometendo assim o melhor cartaz de sempre na história do MEO Marés Vivas.
 
Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 35 e os 65 euros.
 
Publicado em Festivais
O evento bi-anual Forest Soul Gathering volta à albufeira da barragem do Alto Rabagão, em Montalegre, entre os dias 17 e 21 de julho com grandes nomes do trance psicadélico e chill-out do momento.
 
Além das atuações de Ajja, Burn In Noise, Nobot, Etnica, Suduaya, Nibana e muitos outros divididos em dois palcos, o festival conta com zona de restauração, artesanato, mercado biológico, galeria de arte, kid zone, apoio médico, livraria de troca livre e zen space.
 
Um dos objetivos principais deste evento é interligar a natureza com o ser humano, as artes visuais, a música e as práticas de eco-cultura universal. Outro dos objetivos é a redução do impacto ambiental, para tornar no próximo ano o Forest Soul Gathering como o primeiro festival em Portugal totalmente produzido com energias limpas.
 
Os bilhetes encontram-se à venda entre os 75 e os 105 euros.
 
Publicado em Festivais
O Parque Marechal Carmona, em Cascais, volta a ser o palco do Out Fest, que vai decorrer nos dias 25 e 26 de maio num fim de semana repleto de boa música.
 
Este ano, o festival associou-se a duas grandes produtoras nacionais, a Fuse e a Bloop, que assinam o primeiro e o segundo dia, respetivamente. O cartaz conta com nomes como dOP, Diana Oliveira, Cruz, Magazino, Señor Pelota, MANDY, Zé Salvador, Gilvaia, entre muitos outros.
 
Além do palco principal, o evento conta ainda com um palco secundário, uma zona de crianças e street food. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 15 e os 25 euros.
 
Nos dias anteriores ao festival, poderás contar com duas festas ao final de tarde de quinta e sexta feira, das 17 às 22 horas, com entrada gratuita. No primeiro dia, terá lugar nas Piscinas Oceânicas do Tamariz com um showcase da Bloop e no segundo, já no Anfiteatro da Casa da Guia, com um showcase da Fuse.
 
Publicado em Festivais
A 12ª edição do festival Arcos Jovem, que vai decorrer entre os dias 19 e 21 de julho, no Rossio de Arcos em Estremoz, conta com os DJs e produtores Francisco Cunha e Pedro Carrilho como cabeças de cartaz.
 
O evento é organizado pela Associação Recreativa e Cultural de Arcos e conta também com a atuação de DJ L Kapi, Trilancers e Cromos da Noite. Para além da música, o evento tem na sua programação vários torneios e atividades desportivas, concentração de motorizadas antigas e teatro amador.
 
Recorde-se que Pedro Carrilho e Francisco Cunha foram alguns dos artistas mais votados na edição do ano passado do TOP 30 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocados em 15º e 18º lugar, respetivamente.
 
Publicado em Festivais
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