Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Uma investigação levada a cabo pela Universidade de Harvard quis determinar como são desencadeados os "calafrios" quando se ouve uma determina música. O investigador Matthew Sachs examinou 20 estudantes, 10 que afirmavam ter experimentado essas sensações, outros 10 que diziam não ter qualquer reação física.

Através de eletroencefalogramas, o investigador detetou diferenças na estrutura do cérebro. Aqueles com uma ligação emocional e física à música tinham um volume mais denso de fibras que ligam o córtex auditivo às áreas que processam as emoções, ou seja, têm uma melhor ligação entre as duas zonas.

Daqui resulta que, quem tem arrepios ao ouvir uma música, tem muito provavelmente emoções muito mais intensas. Além disso, as sensações podem também estar associadas às memórias ligadas a determinada música.

Os resultados deste estudo foram publicados na revista Oxford Academic e citados na Neuroscience News. Embora o estudo tenha sido feito numa pequena escala, Matthew Sachs continua a desenvolver a sua investigação que poderá ajudar no tratamento de alguns problemas neurológicos.
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
A RFM é a marca de media com melhor reputação em Portugal, de acordo com a edição de 2014 do Portugal RepTrak Pulse - Companies & Brands, do Reputation Institute.
 
Segundo o estudo, a RFM está no Top 10 das marcas mais reputadas em Portugal e é a única marca de media no Top 20. Com uma pontuação de 80,3 a RFM alcança uma zona de excelência. 
 
O RepTrak Pulse é realizado anualmente em Outubro/Novembro, por uma entidade independente, com entrevistas a mais de 40.000 pessoas em Portugal, para aferir a notoriedade e reputação das marcas. As respostas são espontâneas, não havendo qualquer tipo de condicionamento. A RFM foi uma das 266 marcas referidas pelos participantes no estudo, registando uma excelente classificação em termos de notoriedade e boa reputação. 
 
Para o diretor de programação da RFM, António Mendes, "o resultado que obtivemos neste estudo é mais um sinal claro da vitalidade da RFM. Estar entre as marcas com maior reputação em Portugal enche-nos de orgulho. Mas lembra-nos da responsabilidade que temos: fazer, todos os dias, uma rádio de excelência para os nossos ouvintes. É a eles que agradecemos esta distinção".
 
Recorde-se que uma das grandes apostas desta marca é o RFM - O Maior Sunset de Sempre, este ano em versão dupla nos dias 11 e 12 de julho (sexta e sábado) na Praia do Relógio, Figueira da Foz. Os ingressos estão à venda nos locais habituais e têm dois preços: 10,50 euros para um dia de evento e 17,50 euros para quem optar pelos dois dias de evento.
 
 
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Trabalhar de madrugada pode perturbar o corpo humano e causar danos à saúde a longo prazo, ao alterar o metabolismo e prejudicar o bom funcionamento molecular, afirma um estudo britânico realizado por especialistas do Sleep Research Centre, da Universidade de Surrey.
 
Segundo os autores do estudo, publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, a descoberta é "uma surpresa", cita a BBC.
Os cientistas explicaram que o corpo humano tem um ritmo natural próprio e que o relógio biológico é programado para ficar ativo durante o dia e dormir à noite. As mudanças provocadas pelos turnos noturnos podem causar alterações hormonais, do humor, da atividade cerebral, da temperatura corporal e do desempenho dos atletas.
 
Os cientistas acompanharam 22 pessoas que trabalhavam durante o dia e que foram transferidas para turnos noturnos. Sabe-se que 6% dos genes são programados para ficar mais ou menos ativos, atuando em sintonia em momentos específicos do dia. Ao trabalharem à noite, essa sintonia genética deixa de existir. "Isso explica porque nos sentimos tão mal quando estamos com jet lag ou se temos de trabalhar em turnos alternados", sugere Simon Archer, um dos autores.
 
Derk-Jan Dijk, co-autor do estudo, acrescenta que todos os tecidos do corpo têm o próprio ritmo durante o dia, mas que ao ficarem "acordados" à noite, perdem a sincronia, podendo causar danos a longo prazo, como aceleração do batimento cardíaco e alterações no funcionamento dos rins e cérebro.
 
Estudos anteriores já tinham mostrado que dormir em horas erradas do dia aumenta o risco de diabetes tipo 2, AVC e obesidade.
 
Fonte: Sapo Saúde.
 
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De 9 a 11 de agosto do próximo ano, o Festival Neopop regressa a Viana do Castelo para três dias com o melhor que a música electrónica tem para oferecer, no local de sempre, junto ao Forte de Santiago da Barra.

Além das datas anunciadas hoje na conferência de imprensa, foram ainda divulgados alguns dados resultantes de um estudo encomendado pela organização à empresa Ernst & Young Global Limited à edição deste ano.
 
O Festival gerou um retorno financeiro em Viana do Castelo de 3,5 milhões de euros em três dias com cerca de 30 mil pessoas a visitar a cidade e o distrito. Deste montante, 1,3 milhões foram gastos no setor da restauração, 944 euros em alojamento sendo que em média cada festivaleiro passou três a quatro noites na região dos quais 54% ficaram em alojamento local, 998 euros no comércio local e 285 em deslocações e viagens no distrito. A edição de 2017 recebeu visitantes oriundos de 52 nacionalidades diferentes, sendo que 62% do público foi português. Entre 5 a 7 espectadores já tinham vindo mais do que uma vez ao festival. A idade de 43% dos festivaleiros oscila entre os 26 e 35 anos de idade.

Relativamente à hospitalidade da população de Viana do Castelo, o estudo agora revelado vem dizer que 92% dos visitantes classificou a relação com a comunidade local como "Boa" ou "Muito Boa". Cerca de 26% dos festivaleiros ouvidos neste levantamento referiram que se não fosse o Neopop não se deslocavam à região.

Relativamente à edição do próximo ano a organização salienta que pretende "um cartaz mais coeso e que os vianenses participem mais no festival. Queremos que a experiência Neopop não seja só musical, mas também cultural, gastronómica, turística, que as pessoas desfrutem da cidade. Queremos passar a linha dos 30 mil visitantes".

Os primeiros bilhetes para a 13.ª edição do festival foram hoje colocados à venda, num formato "early bird", pelo valor de 65 euros, tornando-se impossível dizer "havemos de ir a Viana".
 
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Segundo novos dados divulgados, durante o salto de pára-quedas, Baumgartner atingiu 843,6 milhas por hora (cerca de 1357 km/h), o que corresponde a «Mach 1,25», ou 1,25 vezes a velocidade do som. Este número é 16 km/h mais rápido do que inicialmente se pensava.
 
Outro número que também inspirou alguns enganos foi a altitude a que saltou. Felix partiu para o salto de uma altura 75 metros mais alta do que as estimativas iniciais. "Ele saltou de uma altura um pouco mais elevada, mas na realidade ele também atingiu velocidades um pouco mais altas, o que é muito excitante", disse Art Thompson, director técnico do projecto patrocinado pela Red Bull.
 
Os dados da experiência também mostraram que, com o equipamento certo e treino apropriado, há a «possibilidade remota» de uma equipa de astronautas sobreviver a uma queda daquela altura, mesmo sob as condições em que morreram sete profissionais do Espaço durante o desastre de Columbia.
 
Recorde-se que Baumgartner tornou-se no primeiro ser humano a atingir a barreira da velocidade do som com apenas o seu corpo, saltando de uma cápsula suspensa por um balão aerodinâmico sobre o Novo México, em Outubro.
Durante meio minuto, o skydiver caiu em velocidades supersónicas com um fato pressurizado, mantendo os batimentos cardíacos abaixo dos 185 por minuto, sendo que a sua respiração também se manteve «estável».
 
Para Brian Utley, oficial que mediu os valores para determinar o recorde, o «achado» de Baumgartner foi «bastante notável».
Utley explicou que pôde concluir, segundo os dados fornecidos pelo fato de Baumgartner, que Felix atingiu o pico de velocidade quando estava a 27,8 km, já com 50 segundos de salto, e deixou «o campo da velocidade supersónica» aos 23 km, numa altura em que já ia com 64 segundos de salto.
Note-se que o salto, do início ao fim, durou quatro minutos e 20 segundos, e o pára-quedas foi aberto para cumprir os últimos 1.500 metros de queda.
 
Durante o período em que caía a velocidades supersónicas, Felix entrou em rotação «de parafuso» durante cerca de 13 segundos, girando sobre si aproximadamente 60 vezes por minuto.
Baumgartner rodou 14 a 16 vezes antes de usar o corpo para retomar o controlo da queda. O cérebro do skydiver sofreu pressões de 2G, ou seja, duas vezes a força da gravidade.
 
Cerca de 52 milhões de pessoas acompanharam o salto através do Youtube.
 
Baumgartner comentou que a equipa de engenheiros e técnicos que o acompanharam no projecto "quebraram barreiras nas suas áreas", tanto como ele “quebrou a barreira do som”.
 
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Cerca de 40% dos portugueses com idades entre os 20 e os 39 anos considera a música um dos principais fatores que influenciam a escolha do seu destino de férias, revela o Relatório Global de Tendências de Consumo sobre Música e Viagens da eDreams, a maior agência de viagens online da Europa.

Este novo relatório indica que 25% dos portugueses com idades entre os 20 e os 29 anos tem na música um dos fatores que mais pesa na escolha do destino para férias, situação que influencia também 15% dos utilizadores com idades entre os 30 e os 39 anos e em 14% dos cidadãos portugueses entre os 40 e os 49 anos.

Já entre os chamados Baby Boomers (com idades dos 50 aos 59 anos) apenas 10% dos inquiridos admitiram ser influenciados pela música na hora de escolher o destino de férias.

Em média, a música é um fator de influência na escolha do destino de férias para 16,3% dos portugueses, com as cidades de Beja e de Viseu a surgirem no topo dos locais com mais preocupações a este nível - 33% e 29%, respetivamente.

O estudo da eDreams indica que os portugueses demonstram gostar de viajar para assistir a concertos ou festivais. Cerca de 15% já viajou para outro país especialmente para assistir a um concerto da sua banda/artista preferidos, enquanto 40% dos inquiridos - a maior percentagem entre todos os cidadãos dos países europeus que participaram neste estudo – admitiu que viajaria para um país diferente para assistir a um concerto da sua artista/ banda preferida caso o preço dos bilhetes, dos voos e do hotel tivessem valores semelhantes aos praticados no seu próprio país ou cidade.

Música local serve de inspiração
Questionados sobre o estilo de música que mais os inspira a viajar, os portugueses elegem claramente o Samba (38%), o Reggae da Jamaica (36%) e o Jazz de Nova Orleães (33%) como principais referências musicais, estilos que agradam a todos os escalões etários em diferentes doses.

O Samba recolhe a maioria das preferências nos maiores de 60 anos (53%) e nos portugueses entre os 40-49 anos (38%), enquanto o Reggae é o estilo preferido por 43% dos inquiridos com mais de 60 anos e por 38% dos portugueses entre os 40 e os 49 anos; o Jazz cativa sobretudo as faixas etárias entre os 30-39 anos (36%) e os portugueses com mais de 60 anos (38%).

O estudo analisou também os hábitos de consumo musical dos portugueses quando estão em férias, concluindo que 53% dos inquiridos consome o mesmo tipo de música em férias daquela que ouve em casa no resto do ano.

No entanto, 33% gostam de ouvir música e artistas locais quando estão de férias e sempre que possível procuram conhecer a música dos locais para onde vão viajar (10%) ou, em alternativa, guardam músicas locais para ouvir depois das férias (17%).

Neste contexto 27% dos portugueses tem tendência para ouvir música mais calma/relaxante quando está de férias, comparando com o tipo de música que ouve durante o resto do ano.
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Quem costuma frequentar bares e derivados, principalmente os mais lotados, conhece a desconfortável sensação de estar no balcão à espera de ser atendido e, enquanto isso, estar a ser ignorado pelo empregado.
 
Para acabar com a possibilidade de se ser confundido com os clientes que estão naquela zona só de passagem, ou apenas a conversar com outros amigos, e fazer com que se seja atendido o mais rapidamente possível, um grupo de investigadores alemães estudou a linguagem corporal de quem se aproximava do balcão para fazer um pedido.
 
O material de análise deste estudo, divulgado recentemente na publicação 'Frontiers In Psychology', foram várias fotografias e vídeos captados em bares da Alemanha. "Os resultados mostraram que o staff do bar respondia a dois sinais não verbais. Primeiro, os clientes posicionam-se diretamente para o balcão e, em segundo lugar, olham para um membro do staff. Os dois sinais foram necessários e, quando feitos ao mesmo tempo, suficientes", pode ler-se no texto sumarizado do estudo.
 
Estavas à espera de algo mais complexo? Desengana-te. Da próxima vez que quiseres ser atendido rapidamente, experimenta posicionares-te de frente (não de lado, porque poderá dar a ideia de que se está a socializar ou a ver o ambiente) para o balcão e olhar fixamente para o empregado. Segundo Sebastian Loth, Kerstin Huth e Jan P. De Ruiter, da Universidade de Bielefeld, ele sentir-se-á incitado a servir-te.
 
Outra das conclusões da investigação revela que outras ações, como gestos ou falar, não são necessárias para chamar a atenção do empregado.
 
Fonte: P3.
 
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Psicólogos da Universidade do Missouri, EUA, publicaram recentemente um estudo no qual se explica a existência dos vários tipos de embriaguez.
 
A investigação, citada pela revista Time, envolveu 374 estudantes universitários e, com base nas conclusões do estudo, dividiu-os em quatro grupos com nomes de figuras conhecidas do grande público: o grupo do escritor Ernest Hemingway, das personagens fictícias Mary Poppins, Professor Chanfrado e Mr. Hyde.
 
O primeiro grupo – cerca de 40% dos inquiridos – foi identificado como Ernest Hemingway pois o escritor chegou a afirmar que bebia “quantidades loucas de whiskey sem ficar bêbado”. Hemingway não aparentava grandes alterações de comportamento após ingerir grandes doses de álcool, o que acontece com este grupo de voluntários, explica o estudo.
 
Já os membros do grupo da Mary Poppins são descritos como pessoas que são extrovertidas no dia-a-dia e, com o álcool, ficam ainda mais felizes e faladores.
 
Depois surge o grupo do Professor Chanfrado, o docente imortalizado pelo ator Eddie Murphy. Os membros deste grupo, diz a investigação, são introvertidos por natureza que deixam de parte as suas inibições assim que o álcool entra ‘em ação’, mostrando o seu lado mais social.
 
Por último, o grupo de Mr. Hyde: este carateriza-se por ser formado por pessoas “menos responsáveis, menos intelectuais e mais hostis sob o efeito do álcool”.
 
Clica aqui para saberes mais sobre este estudo.
Publicado em Nightlife
quarta, 27 maio 2015 21:19

Valor de mercado da EDM cresceu 12%

 

O valor de mercado da electronic dance music (EDM) cresceu 12% em relação ao ano passado, revelou o especialista em estratégia de mercado Kevin Watson, num estudo divulgado. Neste momento, a EDM vale 6,9 biliões de dólares a nível global.
 
Este estudo foi realizado com base no crescimento do alcance das redes sociais oficiais de Martin Garrix, o Top 100 da revista britânica DJ Mag, a influência das Nervo em relação às DJs asiáticas e as parcerias entre artistas e marcas, como é o caso de Calvin Harris e a Calvin Klein.
 
Kevin Watson já tinha calculado em abril que nos Estados Unidos da América a EDM tinha um valor de 1,9 biliões de dólares.
 
 
Publicado em Nightlife
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