sexta, 11 março 2011 14:58

Central de Cervejas lança novo sabor

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) acaba de lançar para o mercado Português a Cerveja Desperados, aumentando o seu portfolio de bebidas com mais uma inovação. Este novo produto consiste numa cerveja com sabor a tequilha.

A Desperados caracteriza-se pelo seu sabor exótico, refrescante e irreverente e é sobretudo direccionado para jovens urbanos, com mais de 16 anos.

Esta é a primeira vez que a Cerveja Desperados chega ao mercado português, estando já disponível no canal da Grande Distribuição, no formato tri-pack, e no canal Horeca, em garrafa.
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Há 256 anos que a Guinness faz a sua cerveja da mesma forma, mas isso está prestes a mudar. No próximo ano, a empresa deixará de utilizar bexigas de peixe nos seus filtros, depois de vários anos de queixas por parte dos vegan irlandeses.
 
Segundo a imprensa britânica, há muito que estes estão a pedir à cervejeira para não utilizar ictiocola, um subproduto da indústria de pesqueira, usado para remover o fermento extra da Stout e ajudá-lo a estabilizar de forma mais rápida. Este produto é utilizado desde o século XIX.
 
“A ictiocola é eficiente e usada há muitos anos, mas vamos deixar de a utilizar assim que o novo processo de filtração for introduzido”, explicou um porta-voz da marca ao The Times. O que deverá ocorrer já no próximo ano.
 
Há cerca de 12 anos que a comunidade vegan e vegetariana insistem que a Guinness altere a sua técnica de produção da Stout. “Temos noção de que a sua utilização é uma barreira ao consumo dos nossos produtos por parte de algumas pessoas. Por isso estamos a procurar alternativas”, sublinhou o porta-voz da Guinness.
 
Esta decisão surge numa altura em que o Parlamento Europeu pôs em prática um plano para forçar as cervejeiras a destacar a utilização de ictiocola nas suas garrafas.
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terça, 21 agosto 2012 23:23

Nova cerveja chega a Portugal

A marca de cerveja alemã Fucking Hell vai começar a ser distribuída em Portugal e Espanha pela empresa B33R, criada por Rui Faustino e Bruno Queirós. Trata-se de uma pilsner à base de cevada, lúpulo e água, com 4,9 graus.
 
A marca chegou a gerar alguma polémica na Alemanha e na Áustria. O nome da cerveja, que em inglês pode ser entendido como uma expressão de irritação ou de surpresa, conjuga a designação da localidade austríaca de Fucking e a palavra hell (significa cerveja branca no sul da Alemanha e na Áustria). Após uma primeira recusa em 2007, em 2010 as autoridades europeias autorizaram a criação da marca Fucking Hell, permitindo o arranque da produção.
 
Em causa estava uma queixa da autoridades de Fucking que consideravam que se estava perante a apropriação do nome da localidade, onde não existe qualquer cervejeira, além de que a própria designação Fucking Hell poderia ser considerada ofensiva.
 
Não foi esse, no entanto, o entendimento do Trade Marks and Designs Registration Office (departamento de registo de marcas e design) da União Europeia. "A combinação de palavras não tem referência a uma pessoa ou a um grupo de pessoas. Não incentiva a um acto em particular. Não pode ser entendida como uma indicação de que o leitor deva ir para o inferno", podia ler-se na deliberação.
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quinta, 14 novembro 2013 21:15

Sagres dá força a Portugal

A Sagres foi a primeira patrocinadora da Seleção Nacional e desde 1993 que a marca de cerveja tem entrado em campo com a equipa das quinas. Aproveitando o momento decisivo que se vive nas aspirações da seleção, a Sagres lançou mais uma campanha publicitária de apoio.
 
Na véspera do jogo do playoff Portugal x Suécia, a frase "Força Portugal" vai fazer parte de uma campanha presente na plataforma digital e na rede de mupis do país.
 
Apelar ao espírito nacional e apoiar a Seleção é o grande objetivo de uma campanha que vai ainda estender numa das bancadas do estádio da Luz, no dia do jogo, uma camisola gigante de 14 metros de altura da Seleção Nacional.
 
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"Ridículo" é a palavra utilizada pelo hepatologista Fernando Ramalho para classificar o diploma aprovado na passada quinta-feira no Conselho de Ministros que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o vinho e a cerveja. O especialista considera que o álcool é todo igual e acusa o Governo que não querer proteger a saúde dos portugueses, mas "patrocinar algumas empresas de bebidas".
 
"O Governo, ao aprovar uma lei do álcool que permite que com 16 anos se continue a beber cerveja e vinho, não está a proteger a saúde dos portugueses." Esta é a opinião do responsável da unidade de hepatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
 
"Eu sou frontalmente contra isso. É o diploma mais ridículo que já vi. O álcool é todo igual, seja vinho, cerveja ou outra coisa", referiu Fernando Ramalho que indignado lamenta que "os interesses das empresas que vendem álcool se sobreponham ao interesse da saúde dos portugueses".
 
O Conselho de Ministros aprovou na reunião de 21 de fevereiro, um novo diploma que prevê a proibição de venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o consumo de vinho e cerveja.
 
Na Europa ainda há países que permitem o consumo de algumas bebidas aos 16 anos, como o Reino Unido e a Bélgica, mas em Espanha, França, Irlanda ou Finlândia já se impõe os 18 anos como limite mínimo de consumo de qualquer bebida alcoólica.
 
O hepatologista de Santa Maria e professor na Faculdade de Medicina de Lisboa alerta que o álcool "é todo igual", independentemente de ser cerveja, vinho ou vodka, e lastima que haja políticos que "continuam interessados em patrocinar algumas empresas de bebidas", escusando-se a ouvir a opinião "de quem está no terreno".
 
Recorde-se que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou diversas vezes que a nova legislação iria aumentar a idade legal para consumo e aquisição de álcool para os 18 anos.
 
Fonte: RTP.
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hama-se Bernardo e foi o escolhido para aquela que será provavelmente uma das mais "àrduas" tarefas da sua vida: receber 1.500€ por mês para ser profissional da cerveja. Trata-se de uma iniciativa da cerveja irlandesa Guinness.
 
É em solo irlandês que começa hoje aquela que será a sua rotina dos próximos 6 meses: beber cerveja, diz a marca em comunicado. A primeira tarefa inicia-se na fábrica da cerveja preta mais conhecida do mundo, onde o profissional da cerveja beberá da fonte os rituais e segredos da marca Guinness.
 
Entre mais de 10.000 candidatos ao cargo sobressaiu este português que irá, entre outras funções, promover um dos principais valores da marca: a amizade verdadeira. Numa declaração curta mas concisa, Bernardo revelou aquilo que lhe vai na alma: "É um trabalho duro mas alguém tem de a fazer."
 
A ação em torno da vaga de emprego mais concorrida do ano, que contou com candidaturas dos quatro cantos do mundo e sensibilizou mais de 5 milhões de pessoas para o valor de uma verdadeira amizade, conta com a assinatura criativa da agência FunnyHow.
 
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O novo espaço jovem, dinâmico e especial que alia o design ao carácter cosmopolita da marca, está a surpreender todos os visitantes, desde a sua abertura no final do ano passado.
 
Resultante de uma parceria entre a marca Heineken e o Grupo Moiagest, o Heineken Grandcafé apresenta uma oferta diversificada de iguarias gastronómicas, desde o sushi fresquíssimo aos pequenos-almoços, aos snacks e, claro, sem faltar a cerveja que lhe dá o nome - Heineken. Este é um conceito já presente em outros aeroportos a nível global, como Amesterdão, Dubai e Miami.
 
Para quem todos os minutos contam, o serviço de take-away é a opção ideal, que conta com uma caixa de pagamento prioritária, para que ninguém perca o seu avião.
 
O Heineken Grandcafé está aberto todos os dias, das 6 às 22 horas, e será um espaço convívio para todos os que queiram desfrutar de um café e/ou de uma cerveja Heineken.
 
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A ingestão de cerveja - ou qualquer bebida alcoólica - após a realização de exercício físico ou de estômago vazio não é, por norma, aconselhável. Agora, porém, um grupo de investigadores australianos desenvolveu uma cerveja hidratante, que pode ajudar a equilibrar a quantidade de líquidos no organismo e até a evitar a ressaca.
 
Habitualmente, beber álcool aumenta a desidratação, mas uma equipa do Griffith University's Health Institute em Queensland, na Austrália, acredita ter descoberto a solução.
 
Os nutricionistas australianos manipularam os níveis de eletrólitos, presentes em muitas bebidas energéticas, de duas cervejas comerciais (uma normal e uma light), que, depois, foram ingeridas por pessoas que tinham acabado de fazer exercício vigoroso.
 
Os investigadores acabaram por concluir que, embora esta não costume ser uma prática recomendável, a cerveja light modificada mostrou ser um terço mais eficaz a hidratar os indivíduos do que a cerveja normal. 
 
"Não é uma boa ideia, mas a verdade é que há muitas pessoas que suam muito no dia-a-dia e que, depois, saem do trabalho e vão beber uma cerveja, como é o caso, por exemplo, dos trabalhadores da construção civil", explica Ben Desbrow, um dos cientistas envolvidos no estudo, citado pela Australian Associated Press.
 
Segundo os especialistas, esta nova cerveja pode ser também o primeiro passo para o desenvolvimento de produtos capazes de diminuir as hipóteses de ressaca.
 
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Um grupo de 26 micro-cervejeiros disponibilizou o bactericida que usa nas suas unidades produtivas para ajudar a conter a COVID-19, revelando hoje que, desde segunda-feira, já ofereceu 80.000 litros de solução desinfetante a instituições de todo o país.

A iniciativa partiu de produtores e distribuidores que, perante as dificuldades de esquadras da PSP e unidades de saúde no acesso a desinfetante, lançaram um apelo informal à comunidade cervejeira com vista a reunir o máximo volume possível de ácido peracético.

Esse produto sanitário resulta da diluição do ácido numa determinada proporção de água, mediante procedimentos por técnicos "com a formação necessária para o fazer em segurança", e vem sendo distribuído pelas instituições que apelaram à ajuda dos cervejeiros, entre as quais "esquadras da PSP, centros de saúdes, lares de idosos, câmaras municipais, quartéis de bombeiros, etc" explicou hoje à Lusa Sofia Oliveira, uma das dinamizadoras da iniciativa enquanto proprietária da marca Lindinha Lucas, do Porto.

Chica, Trevo, Lindinha Lucas, Epicura, Temple Craft, Gayata, Rima, Piratas Cervejeiros, Velhaca, Post-Scriptum, Fidélis, Tough Love, Biltre, Sovina, Barona, Praxis, Xô Carago, Alvoreada, Ermida, Lince, Açor, Christeyns, Quimiserve, Lupum, Colossus e Maldita são as marcas de cerveja e distribuição envolvidas neste projeto solidário.
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A cerveja Heineken arranjou uma solução perfeita para quem se queixa do trabalho. O The After Office é o primeiro escritório do mundo ao ar livre, onde se ‘trabalha’ juntamente com os amigos, boa música e com a cerveja Heineken.
 
Com o lema “Seja responsável, trabalhe com moderação”, esta nova iniciativa da marca de cerveja convida os workaholics a mudarem os seus locais de trabalho para os novos escritórios da Heineken, que vão estar instalados em alguns bares na Rua Cor de Rosa, no Cais do Sodré e no The Insólito, entre os dias 25 de junho e 31 de julho.
 
O estilo de música escolhido é o chill-out com um DJ convidado, num ambiente descontraído a partir das 18h30.
 
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