Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A terceira edição do Out Fest - Electronic Sun Festival já está marcada e vai decorrer em Cascais nos dias 26 e 27 de maio, no Parque Marechal Carmona, marcando o início do verão com muita animação e música eletrónica no cartaz.
 
Durante o fim-de-semana, os visitantes vão usufruir de uma experiência única qe une a natureza com a melhor música da atualidade, que conta também com uma zona para crianças e área de street food.
 
No cartaz constam nomes como Rui Vargas, Octa Push, Leo e Bruno, Kiasmos, Alkalino, Alex Barck (Jazznova) e Tiger & Woods.
 
O festival é organizado por uma parceria entre a NCS e a Câmara Municipal de Cascais, com o apoio da Somersby. O passe para dois dias tem um custo de 15 euros até ao dia 31 de março, subindo depois para 20 euros. O bilhete diário terá um custo de 15 euros.
 
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A Cidade do Rock está pronta a abrir portas! Com um cartaz gigantesco e a promessa da melhor edição de sempre, a festa regressa ao Parque da Bela Vista em Lisboa nos próximos dias 23, 24, 29 e 30 de junho, com milhares de festivaleiros reunidos em torno de um objetivo: divertir-se ao máximo.
 
The Chemical Brothers, DJ Vibe, DJ Kamala, Diego Miranda e Karetus são alguns dos nomes confirmados para o Rock in Rio Lisboa, cujos horários podes conferir aqui. Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais a partir de 69 euros, estando já esgotados os passes de fim-de-semana e a entrada do dia 24 de junho.
 
Confere abaixo todas as áreas da edição deste ano:
 
Palco Mundo
 
 
O Palco Mundo é o mainstage do evento, por onde vão passar nomes como os The Chemical Brothers. Ao todo são 2500m2, 80m de comprimento, 27m de altura, mais de 500 mil watts, mais de 400 projetores, 80 toneladas de estrutura e 8 torres de delay.
 
Music Valley
 
 
Desde o hip hop à eletrónica, o palco Music Valley vai receber vários artistas de vários géneros musicais, como Moullinex e Vintage Culture. Além disso, os festivaleiros podem ainda refrescar-se nas Somersby Pool Parties.
 
EDP Rock Street
 
 
O tema desta área é a cultura africana, com a atuação de diversos artistas do género. Ao todo são 19 casas inspiradas em vários países de África e está programado ainda um desfile ao meio dia com um elefante de 3 metros de altura.
 
Super Bock Digital Stage
 
Este palco é uma novidade e irá receber fenómenos do entretenimento digital como youtubers e humoristas, mas também espetáculos de karaoke, lip sync battles, desafios interativos e quizzes.
 
Yorn Street Dance
 
São 114 bailarinos que vão passar por este palco com muitas horas de dança. A curadoria fica a cargo da Jazzy Dance Studios.
 
Pop District
 
 
É um quarteirão inteiramente dedicado à cultura pop com várias iniciativas, incluindo a Wall of Fame.
 
Worten Game Ring
 
 
Esta zona é uma novidade no Rock in Rio Lisboa, onde os festivaleiros poderão entrar no mundo do gaming, com torneios de vídeo jogos a decorrer.
 
Time Out Market Rock in Rio
 
Se pretendes ter uma refeição mais requintada, este é o local ideial. O Time Out Market será um mercado pop-up de alta cozinha com a presença de chefs conceituados.
 
Dino Parque
 
 
Além de novidade é uma área para toda a família, com dinossauros que irão animar as tardes dos mais pequenos.
 
Roda Gigante Cofidis
 
Prepara a máquina fotográfica e os telemóveis. Aqui vais poder tirar fotografias a todo o recinto desde o ponto mais alto, com uma belíssima vista de Lisboa.
 
Slide 7UP
 
É outro clássico do Rock in Rio Lisboa. O habitual slide está de volta, para poderes viver uma aventura radical enquanto os melhores artistas atuam no Palco Mundo.
 
Área VIP
 
 
É a melhor vista para o Palco Mundo, com todas as comodidades de luxo. Contém duas áreas lounge e sete bares.
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Niles Hollowell-Dhar, mais conhecido como KSHMR, é um dos cabeças de cartaz da edição deste ano do festival Dancefloor, que vai decorrer pela primeira vez em Braga, no Altice Forum, nos dias 26 e 27 de junho.
 
Recentemente, o artista lançou a faixa “No Regrets”, em colaboração com Yves V e Krewella, que teve a aclamação da crítica especializada.
 
KSHMR junta-se assim ao line-up já composto por Yellow Claw, Ran-D, Deorro e a dupla D-Block & S-Te-Fan. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 16 e os 38 euros.
 
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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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"Do pop ao hip hop, do rock à música eletrónica, todos os géneros musicais vão estar presentes no Parque Urbano da Costa da Caparica", quem o garante, é a organização da 7.ª edição do festival Sol da Caparica, que irá decorrer entre os dias 11 e 15 de agosto.

Durante cinco dias, pelo palco principal do festival vão passar inúmeros artistas reconhecidos do panorama nacional como é o caso dos Calema, Richie Campbell, Diogo Piçarra, Nelson Freitas, Ana Moura, Bárbara Bandeira, Maneva, Nenny e Tiago Bettencourt no último dia do evento.

Pela primeira vez, a música eletrónica vai estar presente num palco próprio e que será ocupado pelos DJs Buruntuma e Rich & Mendes, no primeiro dia, DJ Mandas, no dia 12, DJ Vibe, a 13 de agosto, Zullu e Kura, no penúltimo dia e Djeff, Vuddu e Vanco, no dia 15.   

Com dois anos de interregno, forçado pela pandemia covid-19, o festival de verão dedicado à música de expressão portuguesa regressa à margem sul do Tejo, "para cinco dias de sol, mar, praia, boa música e muita animação" refere a organização. 

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais
 
  • Bilhetes Diários - 22 euros
  • Dia da Criança - 2,40 euros
  • Palco Eletrónico (acréscimo ao bilhete diário)  - 12 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; sem palco eletrónico) - 75 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; com palco eletrónico) - 115 euros
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terça, 15 janeiro 2019 22:51

Kraftwerk confirmados no EDP Cool Jazz

O famoso grupo alemão de música eletrónica está de volta a Portugal. Os Kraftwerk são a mais recente confirmação para o festival EDP Cool Jazz, que vai decorrer em Cascais nos dias 9, 10, 16, 20, 24, 25 e 31 de julho.
 
A atuação está inserida na atual digressão dos artistas, que proporcionam um espetáculo único com animações em três dimensões. A última vez que os Kraftwerk estiveram em Portugal foi em 2017, no festival NEOPOP.
 
O espetáculo tem data marcada para o dia 31 de julho, no Hipódromo Manuel Possolo. Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre 45 e os 55 euros.
 
 
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A maior beach party da Europa anunciou nos últimos dias as novas confirmações para o line-up do evento do norte do país, que vai decorrer nos dias 29 e 30 de junho, na Praia do Aterro Norte em Matosinhos.
 
A EDP Beach Party conta agora com Club Banditz, Dubvision, Pegboard Nerds, LNY TNZ e Kayzo no cartaz, onde já estavam anunciados os nomes de Steve Aoki, Valentino Khan e Timmy Trumpet.
 
Os bilhetes para o festival já se encontram a venda, com preços a partir dos 20 euros, nos locais habituais.
 
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Arcos de Valdevez recebe, entre os dias 9 e 12 de agosto, o Ínsua do Vez Summer Sessions com uma programação para todos os gostos dentro do género da música eletrónica.
 
Pete Tha Zouk, Miss Sheila, Francisco Cunha, DJ Oder, FreakJ, Alex T, Quim das Remisturas, Rui Silva, Gin Party Soundsystem, Mister Teaser e Pedro Mendonça B2B Canossa são os artistas confirmados para a edição deste ano do festival.
 
Este evento já se realiza nas margens do rio Vez há 11 anos, integrado nas festas de Nossa Senhora da Lapa e conta também com os efeitos visuais de VJ Akira. A entrada é gratuita.
 
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É já esta quinta-feira, 11 de julho, que Stereossauro leva a sua digressão de divulgação do álbum “Bairro da Ponte” ao palco NOS Clubbing do NOS Alive, no Passeio Marítimo de Algés, com convidados de peso.
 
Camané, Chullage e Nerve juntam-se assim ao artista português, que conta também com DJ Ride na sua atuação no festival. Este espetáculo é dedicado ao disco “Bairro da Ponte”, aclamado pela critica e que mistura géneros como a eletrónica, fado e hip hop.
 
O resto da digressão de Stereossauro passa ainda por Guimarães, Tavira, Açores, Tomar e Lisboa. 
 
Publicado em Festivais
A quarta edição do festival Dancefloor, em Leiria, decorreu no passado fim-de-semana, nos dias 27 e 28 de julho no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa com um cartaz diversificado, mas com destaque para o hardstyle.
 
Nicky Romero, Borgore, Blasterjaxx, NEW_ID e os portugueses KEVU foram alguns dos artistas que subiram ao palco do Dancefloor, que teve o Portal 100% DJ como Media Partner Oficial.
 
O género hardstyle, que tem vindo a aumentar a sua notoriedade e público, foi o ‘rei’ deste evento que promete voltar e crescer no próximo ano, para ser “a meca nacional” deste estilo, mas sem esquecer a chamada ‘EDM’.
 
Além das atuações ao vivo, o festival contou ainda com o evento Be Fit, que transformou o estádio da cidade de Leiria num ginásio gigante ao ar livre, com aulas de Zumba, Body Pump, Body Attack e Cycling.
 
Para os festivaleiros que estiveram a acampar na Praia do Pedrógão, a festa começou mais cedo com um sunset no dia 26 de julho, com atuações de Rob Willoe, Madara e Solberjum.
 
Para inaugurar o palco do Dancefloor no dia 27 de julho, subiram ao palco os artistas Solberjum e Madara, que ficarem encarregues do warm up de dois dias que se adivinhavam épicos.
 

 
Após a atuação de Vendark, João Rosário dos KEVU subiu ao palco com um set enérgico e repleto de drops que puseram o público presente a saltar. No final, ainda houve tempo para apresentar a música oficial do Dancefloor, uma colaboração com Vendark, intitulada “Be Free”.
 

 
Seguiu-se Will Sparks, que já tinha o público bem preparado para a sua atuação. Os efeitos especiais, C02, confetis, lasers, fogo e pirotecnia foram cada vez mais utilizados, levando os festivaleiros à loucura.
 

 
A dupla VINAI subiu posteriormente ao palco do Dancefloor, com um dos membros a vestir uma camisola da Seleção Portuguesa de Futebol, numa demonstração do carinho que os artistas italianos têm pelo público nacional. Os drops de todas as faixas eram acompanhados por saltos dos presentes, bem como as letras que os festivaleiros tinham na ponta da língua.
 

 
E chegou o momento que muitos esperavam: o regresso de Nicky Romero a palcos portugueses. A ansiedade era sentida e notável no público, que recebeu o artista de braços abertos, em euforia. O fogo de artifício fez-se ver no ar e todos puderam dançar e cantar os êxitos do momento e alguns clássicos. Na fila da frente, houve quem usa-se a famosa máscara dos Anonymous ou do V de Vendetta, usada no videoclip de “Toulouse”.
 

 
A noite já era longa e o hardstyle ocupou lugar no palco do Dancefloor, com as atuações de Noisecontrollers e Zatox. As batidas agressivas deste género musical que está a tornar-se popular entre os amantes de música eletrónica contagiaram o público, que reagia a cada faixa que era reproduzida. Muitos eram aqueles que envergaram com muito orgulho as bandeiras referentes ao hardstyle.
 

 
Se o primeiro dia do festival já tinha um bom cartaz, o segundo ainda elevou mais a fasquia. Depois do warm-up feito pelos mesmos artistas do dia anterior, Alecks subiu ao palco antes da atuação de NEW_ID.
 

 
Para quem não conhecia ou nunca tinha assistido a uma performance de NEW_ID, o artista surpreendeu todos os presentes pela positiva. Foi um set pensado, com uma seleção musical feita a rigor, desde os hits da atualidade até aos clássicos. NEW_ID foi dos que mais agradeceu ao público, através de gestos, sorrisos e palavras.
 

 
O dubstep também teve lugar no Dancefloor, com Borgore. Depois da sua atuação no Lick, no Algarve, o DJ israelita encantou os amantes de música eletrónica que estavam no estádio de Leiria, desde os mais novos até aos mais velhos. Bandeiras, cartazes e t-shirts com o seu nome eram muito visíveis na frontline.
 

 
Seguiu-se Tujamo, que continuou a festa que já estava a ficar memorável, mas que não ia ficar por ali. Os efeitos especiais cada vez mais levavam o público à loucura, antes da entrada do convidado especial: Carnage.
 

 
Depois da sua atuação na EDP Beach Party, Carnage ganhou uma grande legião de fãs portugueses que não saíram da frente do palco por nada. A sua atuação foi acompanhada por todos bem de perto, com direito a vários momentos de mosh pit, impressionantes para quem via de cima, desde a zona VIP.
 

 
Os cabeças de cartaz, Blasterjaxx, sobem ao palco apenas com a presença de Thom, mas mais uma vez sem desiludir. O ambiente vivido no relvado do Dancefloor era de invejar, ond era possível sentir uma energia única e uma única paixão: a música eletrónica.
 

 
Por fim, a dupla Audiotricz encerrou a edição deste ano do festival Dancefloor com muita música hardstyle, levando os fãs do estilo à loucura, mais uma vez, depois do aquecimento de Carnage. No final, fizeram questão de descer do palco e trocar algumas palavras com os fãs, além das habituais selfies e autógrafos.
 

 
Durante os dois dias de festival, o estádio de Leiria recebeu cerca de 15 mil amantes de música eletrónica e a organização já está a preparar a edição de 2019, que promete ser ainda melhor.
 
Até para o ano, Dancefloor!
 
Galeria de Fotos:
 
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