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sexta, 03 abril 2020 12:29

Rock in Rio Lisboa adiado para 2021

A 9.ª edição do Rock in Rio Lisboa foi adiada para o próximo ano na sequência da pandemia do novo coronavírus, anunciou esta sexta-feira em comunicado a vice-presidente executiva, Roberta Medina.

O festival que ia decorrer nos últimos dois fins de semana de junho deste ano, no Parque da Bela Vista, em Lisboa, passar assim para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021 sendo que também está confirmada a 10.ª edição do evento em 2022.

Os bilhetes já adquiridos para a edição deste ano serão válidos para as novas datas, ficando os dias em aberto até confirmação do cartaz.

Foo Fighters, The National, The Black Eyed Peas, Post Malone são alguns dos artistas que iriam animar a Cidade do Rock em 2020.
 
Publicado em Rock in Rio
Depois de ter sido obrigado a cancelar uma atuação no festival Electric Bounce House na Califórnia após ter sofrido escoriações na cabeça e nariz quando bateu num ecrã gigante de LEDs, Tiësto anunciou que tem outro cancelamento na sua agenda, desta vez no dia 4 de abril, em Caracas, Venezuela. 
 
Como é do conhecimento geral, a população venezuelana está num sério clima de tensão e agitação política e civil, facto que levou o DJ e produtor holandês a cancelar a sua atuação agendada para esta sexta-feira no Metropolitan University Caracas. 
 
"Vamos aguardar até que as coisas estejam mais estáveis. Não é hora de festa", disse Tiësto num comunicado, acrescentando que pretende reagendar o evento em breve e, desta forma, oferecer aos seus fãs um bom momento de música e animação.
 
Publicado em Artistas
Um ano após Avicii ter cancelado grande parte da sua digressão devido a problemas de saúde, incluindo uma circurgia para remover a apêndice e a vesícula, o artista volta a cancelar todas as suas restantes atuações marcadas para o resto do ano. Os motivos dados é o cansaço e um maior planeamento da digressão do próximo ano.
 
“Estou ansioso para continuar a ser inovar com a minha equipa e liderar uma maior transformação, não somente com a minha música. Ao adiar as minhas responsabilidades com a digressão para o próximo ano, vou ter uma ótima oportunidade para focar-me em mim e passar algum tempo a tentar amadurecer de uma maneira que nunca consegui – normal ou o mais normal que puder. A minha equipa, editora e família encorajaram-me a fazer isto e eu percebi que não são muitas as pessoas que na minha posição têm essa oportunidade”, afirmou o DJ e produtor sueco, através de um comunicado publicado ontem pela revista Billboard.
 
Foram vários os festivais de verão espalhados pelo mundo inteiro que tiveram a presença de Avicii, juntamente com a pressão de lançar o seu novo álbum “Stories” e ainda o trabalho de ser diretor dos vídeos dos temas “For a Better Day” e “Pure Griding”. Todos estes projetos causaram cansaço ao artista, que tomou esta decisão juntamente com a sua equipa e família.
 
O novo álbum de Avicii tem lançamento marcado para o próximo dia 2 de outubro, intitulado “Stories”.
 
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Publicado em Artistas
A organização do TomorrowWorld atravessa agora diversos problemas, que estão a afetar a sua imagem e credibilidade. As más condições meteorológicas, além de obrigarem a adiar a abertura de portas do recinto do festival para uma hora mais tarde no sábado, obrigou ao cancelamento da noite de domingo, exceto para os campistas da Dreamville.
 
A chuva intensa que se fez sentir no passado fim-de-semana causou diversos estragos nos parques de estacionamento e nas estradas de acesso ao TomorrowWorld, o que fez com que os carros e autocarros que iriam transportar os festivaleiros ficassem atolados na lama. As pessoas ficaram sem transporte e foram obrigadas a andar durante vários quilómetros, às escuras. Muitas delas chegaram a casa apenas na manhã seguinte, passando várias horas sem comer ou beber.
 
Há também relatos de supostas violações e registos em fotografias e vídeos de pessoas a dormir no chão. As redes sociais foram palco de vários relatos do ‘horror’ vivido na madrugada de sábado, com diversas pessoas a queixarem-se da má organização do TomorrowWorld e da arrogância dos seus funcionários.
 

 
“Vocês têm pessoas drogadas e alcoolizadas a andar durante mais de 5 horas para chegar aos carros, sem rede de telemóvel ou a dormir na estrada sem comida e bebida” e “é muito bom ter o bilhete VIP e oferecer uma experiência de sem-abrigo” foram alguns dos testemunhos deixados na página oficial de Twitter do TomorrowWorld.
 
A comunicação social norte-americana tem feito várias notícias acerca do acontecimento, com entrevistas a testemunhas e vítimas desta situação.
 
Para evitar que este acontecimento se repetisse, o dia de domingo foi cancelado para quem tinha bilhete diário. As atuações de Martin Garrix, Armin van Buuren ou David Guetta foram apenas feitas para os 40 mil campistas da Dreamville. Em comunicado, publicado através da página oficial de Facebook do TomorrowWorld, a organização anunciou que irá devolver o dinheiro dos vários bilhetes individuais de domingo.
 

 
Muitas das pessoas que passaram por esta má experiência afirmaram que não vão voltar mais ao TomorrowWorld. Depois das primeiras edições terem registado uma fraca adesão, estes acontecimentos estão a afetar e muito a imagem e a marca do festival. Pelas redes sociais, já se fala do fim do TomorrowWorld.
Publicado em Tomorrowland
A pandemia viral COVID-19 acaba de fazer mais uma vítima da música eletrónica. O festival Tomorrowland deste ano foi cancelado depois das diretrizes dadas pelo governo belga, onde proíbe a realização de todos os eventos e festivais até ao final de agosto. Este cancelamento surge depois da organização do evento, ter sido também obrigada a anular a edição de inverno, que ia decorrer no passado mês de março, nos Alpes Franceses. 

A notícia foi comunicada esta tarde nas redes sociais do festival belga juntamente com as suas datas para o próximo ano. O festival estará de volta a Boom nos fins-de-semana de 16 a 18 e 23 a 25 de julho de 2021. "O que começamos juntos em 2005 tornou-se um forte símbolo global. Vamos juntos triunfar e continuaremos a unir-nos" pode ler-se no comunicado. 

O cartaz da 16.ª edição incluía centenas de artistas da cena eletrónica, como é o caso Carl Cox, Armin Van Buuren, Marshmello, Steve Aoki, Don Diablo, Dimitri Vegas & Like Mike e o português Diego Miranda, que iria atuar pela primeira vez no palco principal. Para já, não é garantido que o cartaz se mantenha no próximo ano.

Nos próximos dias, os festivaleiros que adquiriram os seus ingressos serão contactados por e-mail pela organização com informações específicas sobre possíveis reembolsos.
 
Publicado em Tomorrowland
A primeira edição portuguesa do maior festival de música do mundo, o KaZantip, que arrancou na sexta-feira, nas margens do Alqueva, foi hoje encerrada, mas fonte da organização garantiu que a decisão «não é definitiva».
 
Segundo se pode ler na página oficial do festival na Internet, o evento foi obrigado a encerrar porque ficou impossibilitado de vender bilhetes e comida, devido a um erro no licenciamento.
 
O KaZantip, vulgarmente conhecido como o «festival das orgias», já passou por vários países e, segundo a organização, o primeiro evento realizou-se na Ucrânia e, em 2002, foi obrigado a encerrar pelo governo ucraniano.
 
A primeira edição portuguesa do festival era para decorrer sem parar até 26 de Agosto nas margens do Alqueva, no concelho de Moura, com a presença de mais de 1.200 DJs e muitos desportos radicais.
 
Contactada pela Agência Lusa, a fonte da organização confirmou que o KaZantip pode vir a ser cancelado, devido a uma «questão burocrática» relacionada com uma licença para a restauração do evento, à qual a organização é «completamente alheia».
 
«O encerramento não é definitivo. Esperamos que o problema se resolva amanhã [terça-feira] e que o festival possa continuar», disse a mesma fonte.
 
Também o oficial de relações públicas do Comando Territorial de Beja da GNR, capitão Eduardo Lérias, adiantou à Lusa que a empresa promotora do KaZantip comunicou à Guarda que iriam proceder ao «encerramento do festival».
«A GNR está só a garantir a segurança no local para evitar que haja alterações de ordem com fornecedores ou espectadores», acrescentou.
 
Fonte: Lusa/SOL.
Publicado em Festivais
O velho ditado quando se aplica, bate sempre certo - 'Quando a esmola é grande, o santo desconfia' - neste caso o 'Cartaz'.
O Evento 'Academy Returns DJ 2010' há muito que anda a dar que falar e já tem história e título para um grande filme.

No dia 24 de Setembro a Agência 'Grooves Production' comunicava através do seu Facebook oficial que as artistas 'L&M Connection' não iriam actuar no evento 'Academy Returns DJ 2010' por falta de pagamento por parte da organização do evento. Desde aí, alguns artistas colocaram o 'pé atrás' no que diz respeito à credibilidade da produção.

O evento inicialmente estava agendado para ser realizado nos dias 8, 9 e 10 de Outubro no Estádio de Aveiro. Porém, e devido ao mau tempo que se fazia sentir nesse fim-de-semana (Alerta Laranja), a Protecção Civil de Aveiro e a Produção, decidiram adiar o evento para segurança de todos.
Posterior a esse dia em que foi adiado, a Produção anunciava as novas datas - 22 e 23 de Outubro - e em vez de ser Outdoor, sería Indoor numa tenda gigante.

Até há bem poucos minutos atrás, tudo, ou quase tudo, estava confirmado se não fosse a 'desorganização da Produção'  tal como descrevem vários artistas com actuações previstas para a noite de hoje e amanhã.
Citam também 'incumprimentos contratuais' e até mesmo 'a divulgação do nome no Cartaz, não estando o artista confirmado'.
 
Aquele que, possivelmente seria um grande evento de música electrónica hoje e amanhã em Aveiro não passará de uma 'banhada de água fria', não só para, os já portadores de ingressos, como também para os artistas e sponsors associados ao evento.

Se os artistas possuem termos e condições nos contratos, são para serem obrigatóriamente cumpridos. Caso contrário, os artistas ou os seus agentes estão no direito de cancelar a actuação dos mesmos. Foi o que vários nomes do cartaz fizeram até à minutos atrás.
'A produção não informou a tempo as horas, o local e dormida' e os 'telemóveis desligados também são uma realidade' - Queixam-se vários artistas indignados com a situação que se está a passar, à espera de uma justificação por parte da Produção e a menos de 5 horas de ser dado o inicío do evento.

É de profundo lamentar que situações como estas ainda aconteçam na noite portuguesa. Pois, só prejudicam a credibilidade e confiança de outras Produtoras de eventos, que lutam por boas Produções. No entanto, é situações como estas, que filtram as 'boas' das 'más'.
Publicado em Nightlife
Hoje é um dia decisivo para os festivais de verão em Portugal, uma vez que o governo, após o Conselho de Ministros, anunciará novas medidas tendo em conta o contexto atual de pandemia. De acordo com uma análise da CISION, o seu cancelamento representará para as marcas que patrocinam os dez festivais portugueses mais mediáticos, uma perda de retorno mediático superior a 190 milhões de euros.

O fim do estado de emergência marcou o início do desconfinamento e a reabertura gradual da economia, que procura responder agora à crise provocada pelo novo coronavírus. Na realidade, como afirmou o primeiro-ministro, na passada semana, "enquanto houver COVID, não haverá vida normal".

De acordo com a projeção da CISION, em condições normais, em 2020, os festivais mais mediáticos seriam o Rock in Rio, NOS Alive, MEO Sudoeste, Super Bock Super Rock, Vodafone Paredes de Coura, O Sol da Caparica, NOS Primavera Sound, EDP Vilar de Mouros, MEO Marés Vivas e EDP Cool Jazz.

Recorde-se que os promotores dos festivais estiveram na passada semana reunidos com António Costa, os Ministros da Cultura, Saúde e Economia. À saída do encontro e respondendo aos jornalistas, Graça Fonseca não quis adiantar se haverá ou não condições para se realizarem alguns dos festivais ainda agendados e que geralmente concentram milhares de pessoas.

Rock In Rio, Boom Festival, Tremor, Festival do Crato, Sou Quarteira e North Music Festival cancelaram as suas edições para este ano. Por seu lado, o NOS Primavera Sound, no Porto, reagendou a sua edição para o próximo mês de setembro.
Publicado em Festivais
A Semana Académica do Algarve e a Queima das Fitas de Coimbra estavam preparadas para receber DJ Fresh. Infelizmente, as duas datas do artista inglês em solo nacional foram canceladas.
 
Em Faro, o evento dos estudantes de ensino superior tinha confirmado a presença de DJ Fresh na noite de ontem, mas a organização anunciou em comunicado oficial nas redes sociais que o artista tinha perdido o voo e que possivelmente a data seria remarcada para breve.
 
A atuação de DJ Fresh na Queima das Fitas de Coimbra seria no próximo dia 12 de maio, mas por um “motivo inesperado de conflito de agenda” o artista foi substituído por Chuckie.
 
A Semana Académica do Algarve, que terminava ontem à noite, foi um dos eventos afetados pelas más condições climatéricas que se fizeram sentir por todo o país. A noite de ontem foi cancelada pela organização, que anunciou a decisão através de um comunicado oficial divulgado nas redes sociais. As atuações dos DJs na tenda eletrónica foram transferidas para as discotecas Twice e First Floor, em Faro.
 
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Publicado em Artistas
A Organização do Ultra Music Festival acaba de surpreender tudo e todos ao divulgar um comunicado que anuncia o fim da Era do Ultra Music Festival em Miami, 20 anos depois.

O anúncio revela que após serem analisados vários feedbacks sobre a experiência do festival do passado mês de março, num novo local (o Virginia Key Beach Park), a organização percebeu que os festivaleiros não tiveram a melhor experiência no evento, facto pelo qual pesou no término do evento em Miami. "Decidimos terminar voluntariamente a licença com o Governo de Miami e estamos à procura de um outro local que possa ser a casa permanente do Ultra no Sul da Flórida", pode ler-se no comunicado.

Recorde-se que os dissabores com as autoridades de Miami começaram em novembro do ano passado onde foi recusada a realização do evento no Bayfront Park, colocando-se em cima da mesa o seu cancelamento. As queixas dos moradores, o barulho, a confusão e o facto do parque ficar fechado ao público durante muito tempo foram determinantes para que o festival rumasse até Virginia Key, que acaba agora por ser a sua última "casa".

Confere o comunicado na íntegra:
 
Publicado em Ultra Music Festival
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