Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A nova lei do álcool mantém nos 16 anos a idade mínima legal para o consumo de vinho e cerveja e a venda proibida de bebidas espirituosas e equiparadas a menores de 18 anos. O decreto-lei publicado em Diário da República, entra hoje - 1 de maio - em vigor.
 
Para quem beber fora da lei, as novas regras determinam "a notificação da ocorrência ao respectivo representante legal, nos casos em que os menores evidenciem intoxicação alcoólica". A infração será também comunicada "ao núcleo de apoio a crianças e jovens em risco localizado no centro de saúde ou no hospital da área de residência do menor ou, em alternativa, às equipas de resposta aos problemas ligados ao álcool integradas nos cuidados de saúde primários da área de residência do menor, nos casos de reincidência da situação de intoxicação alcoólica, ou de impossibilidade de notificação do representante legal".
 
Os menores ficam igualmente proibidos de consumir bebidas alcoólicas em locais públicos ou abertos ao público, podendo nestes casos ser exigida pelas autoridades a apresentação do documento de identificação que comprove a idade.
 
Com este diploma, passa ainda a ser proibida a disponibilização ou venda de álcool em máquinas automáticas e nos postos de abastecimento de combustível em auto-estradas ou fora de localidades, entre as 00:00 e as 08:00 horas. No entanto, os estabelecimentos de restauração e bebidas aí localizados podem continuar a vender bebidas alcoólicas.
 
Informação detalhada em portaldasaude.pt.
Publicado em Infografias
A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na passada noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).

«Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue», disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.

A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa 100%Cool, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção.
A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre as zero e as 0,5 gramas.

O presidente da ANEBE faz um balanço «extremamente positivo» desta acção e realça que «90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos».
A ANEBE aproveitou ainda esta acção para promover a rede social de boleias Drive Me que conta já, segundo Mário Moniz Barreto, com 900 inscritos.

Esta rede social permite a partilha de percursos entre zonas de diversão nocturna e as casas de quem nela se inscreve.

Promovida pela ANEBE desde 2002, a iniciativa 100% Cool tem como objectivo sensibilizar os jovens para um consumo moderado de álcool.

Fonte: Lusa / SOL.
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Comer fruta é um hábito associado por muitos a uma alimentação saudável. Comer uma maçã ou uma laranja durante o dia tornou-se, por isso, um hábito comum. Mas a banana é, muitas vezes, evitada por causa da quantidade de calorias que apresenta. Na realidade, uma banana média (cerca de 150 gramas) tem cerca de 150 calorias, o mesmo que uma maçã ou uma laranja também de tamanho médio. Os benefícios deste fruto são pouco conhecidos, e vão além do esperado.
 
Um batido de banana pode ser a chave, por exemplo, para o combate à ressaca. A bebida é eficaz quase de imediato, uma vez que o fruto tem um efeito “calmante” no estômago. No caso de se juntar um pouco de mel, o batido consegue ainda equilibrar o nível de açúcar no corpo, que foi afetado pelo excesso de álcool. O batido de banana hidrata o organismo e pode ser enriquecido com outras frutas, cereais ou legumes.
 
As bananas são ricas em vitamina B que, segundo os especialistas, é essencial ao sistema nervoso. Este fruto pode, por isso, ajudar a regular os níveis de stress. Isto porque o Instituto de Psicologia Australiano concluiu que os pacientes hospitalizados que tinham mais peso eram os que tinham um elevado nível de stress no trabalho. Por isso, recomendam a banana como alternativa ao chocolate ou às batatas fritas.
 
Fonte: Visão.
Publicado em Nightlife
É possível beber álcool e não ficar alcoolizado. O segredo passa por... ingerir levedura de cerveja. Jim Koch, o milionário co-fundador da Boston Beer Company, que produz a popular Samuel Adams, diz que o truque é simples: basta comer um iogurte com levedura de cerveja em pó antes de ingerir grandes quantidades. Mais precisamente, uma colher de chá por cada cerveja prevista. Pelo menos, o milionário diz funcionar com ele. 
 
A levedura evita com que as pessoas fiquem alcoolizadas por conter uma enzima que quebra as moléculas do álcool e forma semelhante à que o fígado usa para o metabolizar. Ainda assim, o co-fundador da empresa alerta que a levedura apenas "mitiga" os efeitos do álcool não os eliminado por completo. 
 
Esta solução já foi, entretanto, contestada por não ser cientificamente plausível.
 
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Um novo programa piloto está a ser feito em seis cidades perto de Londres, no Reino Unido, que consiste em realizar testes de álcool pelos porteiros ou seguranças, aos clientes que pretendam entrar numa determinada discoteca.

 
Esta iniciativa tem como objetivo principal reduzir a entrada de pessoas alcoolizadas, que poderão arranjar problemas dentro dos espaços noturnos. O resultado deste programa piloto foi positivo, e vai ser desenvolvido em mais seis cidades.
 
Os porteiros e seguranças podem recusar a entrada de uma pessoa que tenha o dobro da quantidade de álcool no sangue permitida para conduzir, ou seja, 1.6. No Reino Unido, a partir de 0.8, a condução sob efeitos de álcool é considerada ilegal.
 
Esta medida pode também reduzir os chamados botellons, nome dado ao consumo de álcool na rua, com bebidas previamente compradas.
 
 
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O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP) está “completamente de acordo” com a anunciada medida do Governo para reduzir a taxa de alcoolemia nos condutores jovens e recém encartados, mas pede também medidas mais punitivas.

O Automóvel Club de Portugal está completamente de acordo com o Governo nesta medida. Aliás, na revisão do Código da Estrada o Automóvel Club de Portugal preconizou essa redução, bem como a taxa de 0 para o transporte de crianças, transportes públicos, etc”, disse Carlos Barbosa, em declarações à Agência Lusa.

Na passada sexta-feira, em declarações à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Leal da Costa, anunciou que o Governo pretende "legislar no sentido de não permitir a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos" e também "rever os limites de alcoolemia nos recém encartados", baixando esta taxa dos 0,5 para os 0,2 gramas por litro.

Na opinião de Carlos Barbosa, a redução do limite de alcoolemia nos jovens e recém encartados pode ser uma medida com impacto, lembrando que “é exatamente nessas idades precoces que há um maior número de acidentes” e que, por isso, “limitar é sempre bom para que possam ser mais responsáveis quando se sentam ao volante de um automóvel”, defendeu.

Por outro lado, lembrou que uma diferença de 0,3 graus pode ter uma grande influência e que “é fundamental para que se possa reduzir os acidentes entre os jovens que tiraram a carta nos primeiros três anos”.

O presidente do ACP defendeu também que o Governo aumente as penas no que diz respeito ao álcool, nomadamente a cassação da carta, justificando que este “é um meio de dissuasão muito grande”.
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O consumo médio per capita até pode ter descido, mas Portugal continua a um ser um dos países que consomem mais álcool.
 
Os novos dados foram divulgados esta segunda-feira num relatório da Organização Mundial da Saúde. Entre 2003 e 2010, o consumo do álcool em Portugal teve uma redução de 1,5 litros per capita, descendo de 14,4 no período 2003-2005 e para os 12,9 litros entre 2008-2010. Ainda assim um consumo mais elevado que a média europeia - desceu dos 11,9 litros para os 10,9. Na Europa, os homens consomem, em média, 18,7 litros per capita. Já as mulheres ficam-se pelos 7,6 litros, ou seja, menos de metade.
 
No documento, que contém uma lista com 44 países, a Bielorrússia surge como o país com consumo mais elevado - 17,5 litros de álcool per capita. É seguida de perto pela Moldávia, com 16,8 litros, e pela Lituânia, com 15,4.
 
Em território nacional, o vinho representa 55% do álcool consumido. Em segundo lugar surge a cerveja, com 31%, as bebidas espirituosas com 11% e outro tipo de bebidas com apenas 3%.
 
 
Fonte: Quero Saber.
 
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sexta, 26 junho 2009 23:24

Álcool aumenta mortalidade na Europa

Uma em cada 10 pessoas na Europa morre por consumo de álcool
Um novo estudo britânico adianta que a taxa de morte por alcoolismo na Europa é mais do dobro da que se regista a nível mundial.

Uma em cada dez pessoas na Europa morre devido ao consumo de álcool, enquanto a nível mundial a taxa é de um por cada 25 habitantes, indicam estudos hoje publicados pela revista médica britânica «The Lancet».

De acordo com uma investigação realizada por Jürgen Rehm, do Centro para a Adição e Saúde Mental de Toronto, o consumo médio no mundo é de 6,2 litros álcool por ano, o equivalente a 12 unidades por semana, sendo que uma unidade equivale a 10 gramas de álcool puro, dez centilitros de vinho ou 25 centilitros de cerveja.

Este consumo varia entre 21,5 unidades por semana na Europa, 18 unidades na América do Norte e apenas 1,3 unidades nos países do mediterrâneo oriental.

É caso para dizer, beba com moderação.

Fonte: Lusa/Sapo Saúde.
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O Governo vai mesmo aumentar dos 16 para os 18 anos a idade a partir da qual é permitido o consumo do álcool. A garantia é do ministro da Saúde, que na passa manhã de quarta feira, no Parlamento, anunciou também que o Executivo vai baixar os níveis de alcoolemia permitidos aos condutores.

Pretendemos avançar com legislação no sentido de reduzir a taxa de alcoolemia que condutores de transportes públicos possam ter. Não nos parece minimamente ter razoável que alguém que transporte crianças ou passageiros de qualquer idade possa ir até uma taxa de 0,5. Portanto, iremos agir sobre isso e também na questão da idade no acesso ao álcool”, revelou o ministro.

Durante a sua intervenção, na Assembleia da República, Paulo Macedo também anunciou que o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, será reconduzido para chefiar o novo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências.

Pela primeira vez desde que em Outubro foi anunciada a extinção do IDT e a sua transformação numa outra entidade, o ministro da Saúde assume uma posição, dizendo que João Goulão vai continuar a ser o responsável por esta área.
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A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) receia um aumento das doenças hepáticas por álcool em pessoas jovens dentro de uma década devido ao consumo “cada vez mais precoce e intenso”.

“O consumo cada vez mais precoce é um problema que tem sido um pouco esquecido, tememos que, num futuro próximo, uma década, se venham a notar mais casos do que o habitual de doenças hepáticas graves em pessoas relativamente jovens, na casa dos 30 anos”, alertou Armando Carvalho, presidente da APEF.

O especialista manifestou-se preocupado com o consumo de álcool “mais intenso e pesado” entre os adolescentes, que “correm muito mais riscos, e mais precocemente, de virem a ter uma doença hepática grave”.
“Antigamente, via-se muito pessoas ainda em idade jovem com problemas hepáticos graves devido ao consumo de álcool, mas nas aldeias. Tememos que agora comecem a surgir em pessoas de outro nível, jovens universitários”, referiu.

Numa entrevista à Agência Lusa, no passado domingo, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, admitiu que tem “falhado tudo” para desincentivar os jovens do consumo de álcool e defendeu a realização de uma campanha que envolva a escola, a família e os serviços de saúde.

Armando Carvalho aponta “todo um negócio à volta da juventude, da noite, em que o ambiente é propício a consumos elevados de álcool” e adverte que, “se não houver fiscalização adequada, o aumento da idade legal para o consumo, de 16 para 18 anos, pode ter um impacto reduzido”.
 
Estima-se que em Portugal dois milhões de pessoas consomem álcool em quantidades perigosas, meio milhão são alcoólicos e, destes, 20 por cento acabarão com uma doença grave do fígado.
Publicado em Nightlife
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