Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Sábado, 23 de julho, segundo dia do Tomorrowland. Acordámos cedo mais uma vez. A chuva e alguma trovoada não nos deixaram ter uma noite descansada. O cansaço começa a sentir-se. São muitos quilómetros, muitos saltos, muitos gritos, muitos cânticos... Mas não interessa. Afinal estamos no local onde milhares de pessoas queriam estar e infelizmente não podem. Temos de aproveitar ao máximo cada segundo.
 
Este ano, a novidade da Dreamville são as aulas de ioga logo pela manhã e também uma banda de música escocesa para acordar os festivaleiros.
 
Depois do almoço, decidimos ir à roda gigante ver o recinto. Simplesmente impressionante a grandeza deste festival! A felicidade e o espanto estão estampados na cara dos que vêm pela primeira vez.
 
Olhamos para o relógio e já eram 16 horas. Hora da concentração de portugueses no Mainstage. Juntámos as bandeiras todas no chão atando-as umas às outras. Os cânticos sucediam-se chamando a atenção de quem por ali estava. Decidimos então levantar o manto de bandeiras e para o Mainstage. Foi sem dúvida dos momentos mais bonitos desta edição do Tomorrowland.
 
Tive o privilégio de conhecer o português mais velho nesta edição do Tomorrowland. Encontrei também o Dylan, um dos meus companheiros nas minhas viagens pelos festivais. Deve ser das pessoas que conheço com mais paixão por música electrónica. Foi operado há uma semana e está cá de muletas, pois mal pode mexer a perna. Um exemplo de força de vontade.
 
Às 19 horas Axwell subia ao palco Axtone com um set sem igual. A “armada tuga” estava na frontline para aplaudir um dos elementos dos Swedish House Mafia que tanto já nos fizeram sonhar.
 
Seguem-se os set's de Nicky Romero, Afrojack e, é claro, dos residentes do Tomorrowland: Dimitri Vegas & Like Mike. As luzes, o fogo de artifício juntamente com a música tornam este local único com um ambiente sem igual. Axwell /\ Ingrosso encerram o Mainstage. Entre muitas músicas, a "One" e "Sun is Shining" provocam arrepios.
 
Encerra-se mais um dia, o segundo. O tempo passa rápido, demasiado rápido neste festival onde há tanto para se ver. Resta um dia, o último!
 
Laetitia Esteves (Tomorrowland Crew Portugal)

 

 

 
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quarta, 25 julho 2012 18:48

Tomorrowland: fotos aéreas do recinto

Como se pode comprovar pelas imagens aéreas, o Festival Tomorrowland começa a ganhar forma. Irá decorrer nos dias 27, 28 e 29 de julho na cidade de Boom a 26Kms de Bruxelas (Bélgica).
 
 
 
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O canal televisivo MTV anunciou no dia de hoje que será parceiro exclusivo da transmissão internacional do festival belga - Tomorrowland. Esta ação inédita pretente marcar os 10 anos de existência do evento.
 
A MTV adiantou que serão transmitidas on air apenas duas horas de evento no programa "MTV World Stage" que atualmente está disponível em cerca de 170 países e é visualizado em 550 milhões de casas a nível internacional. 
 
O canal divulgou ainda que está a trabalhar num documentário sobre o festival belga e que deverá ser lançado no final deste ano. Este documentário vai desmistificar todos os "segredos" que fizeram e fazem do Tomorrowland um dos festivais mais bem-sucedidos do mundo nos últimos dez anos.
 
"O Tomorrowland é um festival com uma categoria própria e por isso estamos muitos felizes por trazer este conteúdo para o público internacional da MTV. A música eletrónica tem sido parte do reportório da MTV por quase duas décadas. Portanto, trabalhar com o festival Tomorrowland é um ajuste perfeito que nos coneta com a nova geração de fãs e seguidores da EDM em todo o mundo." referiu Bruce Gillmer, vice-presidente executivo da VIMN (Viacom Networks Media International) empresa tutora do canal.
 
A emissão "World Stage: Tomorrowland" irá para o ar apenas no mês de agosto em duas partes de 60 minutos. A província De Schorre, localizada em Boom, na Bélgica, recebe o festival que anda nas bocas do mundo nos dias 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de julho. Dois fins-de-semana para comemorar 10 anos a animar e a colocar a Europa no mapa dos grandes eventos.
 
Nota de redação 23:14h - Atualizado o mês em que será transmitida a emissão "World Stage: Tomorrowland".
 
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Os moradores da cidade de Schorre em Boom, local onde se realiza o Festival Tomorrowland - lançaram uma petição contra o segundo fim-de semana de evento, agendado para os dias 25, 26 e 27 de julho, estando em causa o incómodo causado pelo evento. O caso vai ser mesmo levado para tribunal.
 
Os habitantes exigem que o segundo fim-de-semana seja cancelado e que o ruído seja limitado durante o primeiro fim-de-semana de Festival (18, 19, 20 de julho). À comunicação social, o advogado dos moradores, alega que o Festival Tomorrowland não tem sequer as licenças necessárias.
 
Esta, não é a primeira vez que a organização do Festival se vê em apuros. Recorde-se que em 2009, duas pessoas foram afectadas pelos lasers instalados no palco alegando que foram afetadas nos olhos causando-lhes hemorragias.
 
Deste o inicio da sua realização, a produção do evento sempre tentou ser gentil para com os moradores de Schorre, inclusive os que vivem nas proximidades do Festival sempre tiveram bilhetes gratuitos de acesso. No entanto e ao que parece para algumas pessoas isso só não chega.
 
Entretanto e para fazer frente ao 'Contra', foi lançada uma outra petição a favor da realização do evento. Por enquanto resta mesmo esperar pelos desenvolvimentos desta situação que em nada está a favor dos fãs do evento que este ano celebra 10 anos.
 
 
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O dia começa cedo! Por volta das 7 horas já todos estamos acordados. Avizinha-se um dia longo e cheio de emoções. Os que vêm pela primeira vez ficaram tão surpreendidos com a festa da receção que acham que mais nada os pode surpreender! Estão bem enganados.
 
Começamos com um mega pequeno-almoço porque o segredo para se aguentar estes 5 dias passa mesmo por uma boa alimentação.
 
Fomos cedo porque o Tomorrowland avisou-nos que as regras de segurança seriam mais apertadas. E realmente mudaram. Passamos pela primeira porta onde nos entregaram uns sacos transparentes e onde tínhamos de colocar todos os nossos bens. A seguir, passamos pela segunda porta onde este ano temos um detector de metais.
 
Entrámos finalmente! O ambiente é sempre o mesmo: pura magia e felicidade. Dirigimo-nos logo ao Mainstage para descobrir o fantástico palco! O meu palpite era que fosse uma árvore pelo facto de aparecer uma árvore nas garrafas de cerveja que patrocinam o Tomorrowland. E foi mesmo! Um palco enorme e imponente como o Tomorrowland sempre nos habituou.
 

A noite cai e o palco surpreende cada vez mais! Aquelas luzes, toda a produção é fantástica. Provoca arrepios.

 
Fomos de seguida ao restaurante para almoçar. Terminado o almoço, é tempo de descobrir os palcos deste ano. Muitas novidades, mas sempre com aquele toque de magia que o Tomorrowland nos habituou. Os estreantes estão de boca aberta! Dizem que agora me dão razão: não há palavras que descrevam a magia deste festival e que não sabem como irão descrever estes dias aos familiares e amigos.
 
Este ano é muito especial para os portugueses! Quando nos perguntam de onde vimos e respondemos "Portugal", a resposta é sempre a mesma: "oh Portugal, campeões!". Os cânticos dos portugueses em torno da seleção repetem-se sem fim porque temos um orgulho enorme de representar as cores do nosso país no maior festival do mundo de música electrónica. O grito do Cristiano Ronaldo também é uma constante.
 
Após uma concentração de portugueses em frente ao Mainstage, decidimos ir todos para a frontline durante o set de David Guetta. Afinal, ele iria tocar a música do Euro 2016 e os campeões tinham de estar bem lá na frente.
 
A noite cai e o palco surpreende cada vez mais! Aquelas luzes, toda a produção é fantástica. Provoca arrepios. O meu ídolo Alesso encerrava o Mainstage do primeiro dia e era impensável para mim sair da frontline. A seguir a Guetta, Armin van Buuren surpreendeu-nos com um set de cortar a respiração. Tiësto é o senhor que se segue e finalmente, o grande Alesso.
 
E termina assim o primeiro dia. Estamos cansados mas felizes e prontos para o segundo dia.
 
Laetitia Esteves (Tomorrowland Crew Portugal)

 

 

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O evento Unite with Tomorrowland, que vai decorrer no Parque Oriental da Cidade do Porto no próximo dia 27 de julho, jáconta com o seu cartaz completo. Além de atuações ao vivo, os presentes vão poder ter a oportunidade de vivenciar em direto de performances diretamente do Tomorrowland. 
 
Alok, Martin Solveig, Robin Schulz, Carnage, Diego Miranda e Miguel Rendeiro são os artistas confirmados para uma das noites mais esperadas deste ano, com atuações que ficarão para a história. 
 
A ligação via satélite que será transmitida desde o Tomorrowland para o Porto contarácom as performances de Vini Vici, David Guetta e Dimitri Vegas & Like Mike, com efeitos especiais em sincronia com o espetáculo que estaráa decorrer na Bélgica. 
 
Além de Portugal, este evento irá também acontecer em Espanha, Grécia e Malta, com uma estrutura de cinquenta metros, ecrãs gigantes e o tema Amicorum Spectaculum. 
 
Para quem jácomprou bilhete, receberáas pulseiras de acesso ao espetáculo na sua casa. Estas pulseiras serão também o único método de pagamento no recinto e poderão ser carregadas antes da data do espetáculo através do MB Way, referência multibanco, cartão de crédito ou Paypal. 
 
Os bilhetes estão disponíveis na Ticketline com preços entre os 60 e os 150 euros.
 
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O DJ e produtor belga, Yves V, residente do festival Tomorrowland, apresenta o seu mais recente single "Echo" e faz a sua estreia na editora brasileira Controversia Records, sub-label da famosa Spinnin' Records.
 
Natural da cidade de Antuérpia, na Bélgica, Yves V é um dos artistas que mais contribui para a exportação da dance music do seu país na memória recente. Além das inúmeras colaborações com Afrojack, Laidback Luke, Sam Feldt, entre muitos outros, acumula mais de 135 milhões de plays em 96 países.

Ao trabalhar com o duo alemão Quarterhead, que arrecadou disco de platina com "Head Shoulders Knees & Toes" no ano passado, Yves trouxe a sua criatividade única e elementos estilísticos para a produção de "Echo" que já se encontra disponível nas plataformas de música digitais. Repleta de emoção, a música traz acordes crescentes e batidas eletrónicas envolventes dignas do género. 

"Quis fazer algo que fosse uma combinação de Slap House e Brazilian Bass. O drop leva o ouvinte a uma viagem mais profunda mas ao mesmo tempo traz felicidade. É isso que precisamos para 2021", conta o artista.
 
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Tudo vai mudar na estrutura de controlo do Rock in Rio, o maior festival de música do mundo, numa mudança que poderá abrir as portas a outros países. O empresário Eike Batista vai vender a sua parte do festival à norte-americana SFX, ficando apenas com uma pequena posição não quantificada. 
 
O processo é o seguinte: a empresa brasileira que até aqui detinha o Rock in Rio (em que 50% eram de Eike Batista e os outros 50% do fundador Roberto Medina) será comprada por uma holding (Sociedade Gestora de Participações Sociais), criada para o efeito. Esta holding será controlada em partes iguais pela SFX Entertainment e por Roberto Medina. A IMX de Eike Batista fica com uma pequena posição minoritária, mas apenas da empresa brasileira e não na nova holding.
 
A SFX, cotada no Nasdaq, "é a maior produtora de entretenimento ao vivo do mundo, com foco principal em eventos culturais e de música eletrónica", diz a organização do Rock in Rio. O festival já tem a ambição de se expandir há algum tempo e chegará aos Estados Unidos pela primeira vez em 2015.
 
"Embora seja uma grande oportunidade para ajudar a fazer crescer a marca Rock in Rio, utilizando a nossa rede internacional, é também uma oportunidade de aprender com a experiência operacional e comercial do Roberto Medina e do Rock in Rio, que são fenómenos globais", afirma Robert FX Sillerman, CEO da SFX Entertainment. "A música eletrónica tem-se estabelecido entre os festivais de música moderna e esperamos que esta tendência cresça para divulgarmos ainda mais os DJs e produtores na nossa rede".
 
Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, comentou que esta parceria irá permitir "acelerar o crescimento" da marca em novos territórios. Além disso, permitirá "uma mudança de foco" na era digital. "Com a SFX, firmamos o compromisso no desenvolvimento de uma plataforma integrada de soluções de última geração, e acreditamos que a nossa velocidade de crescimento será expressiva. Os nossos patrocinadores terão uma plataforma ainda melhor para a exibição das suas marcas nos Estados Unidos, assim como já acontece nos países onde o Rock in Rio é realizado, onde o festival é a principal ferramenta de comunicação das marcas parceiras."
 
A SFX produz e promove um crescente portfolio de eventos ao vivo, incluindo marcas líderes como Tomorrowland, TomorrowWorld, Mysteryland, Sensation, QDance, Stereosonic, Eletric Zoo, entre outros. A empresa norte-americana também detém o Beatport, a maior plataforma online de venda de música.
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Deixou a carreira de professor de educação física e moral para se dedicar de corpo e alma ao djing e à produção musical. Quando se fala de Yves V, é inevitável referir o festival Tomorrowland, uma vez que o artista belga é considerado o DJ residente. Graças ao impacto das suas atuações transmitidas para todo o planeta, hoje em dia cumpre um dos seus maiores sonhos: viajar por todo o mundo acompanhado da sua música e dos seus fãs. O Portal 100% DJ teve a oportunidade de conversar com o produtor belga, sobre temas como a sua carreira atual, o nosso país e, claro, o festival que é a sua segunda casa.
 
 
És o DJ residente do Tomorrowland. Como te sentes ao fazer parte do maior festival do mundo?
É ótimo. Todas as pessoas me perguntam isso. Eu estou lá quase desde o início por isso eu vi toda a evolução. Agora tenho o meu próprio palco e atuei também no Main Stage, na edição do Brasil e dos Estados Unidos da América. Estou muito feliz por continuar lá e posso chamar-me de ‘DJ residente’ daquele festival, porque às vezes as pessoas não sabem onde é a Bélgica, a minha terra natal, mas sabem onde é o Tomorrowland.
 
Qual é a tua opinião sobre a expansão do Tomorrowland para outros países como o Brasil ou os Estados Unidos da América?
É muito bom, penso eu. Especialmente o Brasil, na minha opinião, é um grande mercado para mim. O público brasileiro e o Tomorrowland são uma combinação muito boa. A primeira edição ficou esgotada em duas horas e a edição americana também vendeu bem. Acho bem que não o façam em todos os países, mas sim em todos os continentes. É positivo expandir a marca.
 
Já atuaste várias vezes no nosso país. O que tens a dizer sobre Portugal e o nosso público?
Fantástico! Amo o clima, porque é muito diferente da Bélgica e o público tem sempre muita energia. Todos estão felizes e sabem as músicas, é uma das coisas que se consegue ver. A última vez que cá estive, havia pessoas no público com uma bandeira com o nome de uma faixa minha que ainda não tinha sido lançada, foi muito bom. 
 
Conheces algum DJ português?
Sim, o Kura. Que outros DJs portugueses me aconselham?
 
E para quando uma colaboração com um DJ português?
Atualmente estou a planear com o Kura para fazermos alguma coisa. Até agora não tenho nenhuma produção com um artista português mas nunca se sabe o que o futuro possa trazer.
 

(…) o meu maior objetivo: viajar pelo mundo e partilhar a minha música.

 
Qual é a tua colaboração de sonho?
É difícil dizer um só nome, mas se pudesse escolher seria alguém fora da música de dança. Alguém de uma banda de rock, de música clássica, ou um cantor. Algo totalmente diferente e que as pessoas não estejam à espera.
 
Como por exemplo?
Há muitos bons cantores, como por exemplo a Birdy. Ela tem uma voz muito boa que desperta muitas emoções. Iria ser uma excelente combinação. Mas há muitos outros bons nomes que seriam uma boa hipótese. 
 
Qual foi o melhor momento da tua carreira?
É óbvio que tenho de referir novamente o Tomorrowland. O mundo inteiro está a ver o Main Stage e aquilo que tu estás a reproduzir naquele momento. Cada vez que atuo lá, consigo ver as reações nas redes sociais. O Tomorrowland é sempre um momento alto na minha carreira.
 
Na tua opinião, quem merece a primeira posição do Top 100 DJs da DJ Mag?
É uma pergunta muito difícil. Mas acho que a resposta é Dimitri Vegas & Like Mike. São os meus irmãos da Bélgica. Na minha opinião é muito difícil dizer quem possa ser o melhor DJ do mundo, porque existem muitos bons artistas.
 
Que novidades podes desvendar acerca do futuro da tua carreira?
Tenho muitas novas produções a chegar. Espero que tudo corra bem. Vou estar em digressão e esse é o meu maior objetivo: viajar pelo mundo e partilhar a minha música.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos seguidores e leitores do Portal 100% DJ?
Quero agradecer a todos que têm ido às minhas atuações e se nunca o fizeram, espero conhecê-los em breve num dos meus próximos shows. Continuem a apoiar a música eletrónica!
 
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A One World Bridge, conhecida ponte presente no recinto do festival belga Tomorrowland, recebeu recentemente uma nova mensagem da Organização das Nações Unidas (ONU) para o “People of Tomorrow”.
 
Numa parceria entre o Tomorrowland e a ONU, este novo painel pretende passar uma mensagem positiva aos festivaleiros, para partilharem valores como a amizade, dignidade, respeito, diversidade e solidariedade. Além de uma imagem de uma rosa dos ventos e várias nuvens, pode-se ler a frase “Vamos trabalhar todos juntos para proporcionar dignidade a todos”.
 
A ponte de mandeira 600 metros contém 210 mil mensagens de pessoas de todo o mundo e é um símbolo de união. Foi construída no ano passado, para comemorar os 10 anos do Tomorrowland, em colaboração com a região de Antuérpia e do artista Arne Quinze.
 
O festival Tomorrowland decorre entre os próximos dias 24 e 26 de julho em Boom, na Bélgica. Os bilhetes para a edição deste ano já se encontram esgotados.
 
 
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