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quarta, 27 janeiro 2010 21:47

Red Bull Illume regressa em 2010

O maior concurso internacional de acção e desporto de aventura regressa para uma luminosa segunda edição.
A edição inaugural do Red Bull Illume 2007 foi uma estreia absoluta neste género de competição fotográfica internacional, atingindo um sucesso espectacular. Mais de 2000 fotógrafos internacionais submeteram as suas imagens e foram julgados por um painel de experts e editores fotográficos.
O Resultado foi a mais dramática compilação de imagens de desporto, acção e aventura alguma vez reunido.
 
A Edição de 2010 do Red Red Bull Illume prevê-se que seja ainda maior!
Mais uma vez, o concurso está focado em encontrar as imagens premium de desporto de aventura e as mais espectaculares do planeta, iluminando a paixão, a adrenalina como lifestyle e a cultura por detrás destas fotografias. Homenageando igualmente os bravos aventureiros que percorrem em modo todo-o-terreno, nas situações mais agrestes em busca do momento perfeito para fotografar.

A fase de envio de candidaturas abriu a 1 de Outubro 2009 e durará até 28 de Fevereiro de 2010. Fotógrafos amadores e profissionais são convidados a submeter as suas melhores fotografias via o website oficial www.redbullillume.com.
 
As 10 categorias para o Image quest de 2010 são:
Culture, playground, energy, spirit, close up, wings, sequence, new creativity, experimental and illumination.
Os vencedores, seleccionados por um colectivo de experts formando o Júri são divulgados em Maio de 2010.
 
Toda a informação e regulamento do concurso, está disponível no website www.redbullillume.com.
Publicado em Eventos
Para quem se dedica profissionalmente à fotografia de desportos de ação e aventura, mas também para todos os amadores apaixonados por este universo, está para breve a grande oportunidade de brilhar. O concurso de fotografia Red Bull Illume está de volta em 2013 para a sua terceira edição e a ideia é novamente selecionar as mais emocionantes e criativas fotografias de desportos de ação e aventura do Planeta - considerando acima de tudo a sua dimensão artística e técnica.

Com todo o processo a decorrer via online, o Red Bull Illume está organizado em dez categorias distintas; Cultura, 'Playground', Energia, Espírito, 'Close Up', Asas, Sequência, Criatividade, Experimental e Iluminação. A tarefa de escolher as melhores fotografias foi entregue a um júri internacional com cerca de 50 elementos. No final haverá um vencedor absoluto e também premiados nas várias categorias.

Em 2013 a exposição do Red Bull Illume deverá ganhar um carácter mais itinerante, com a particularidade das exposições só abrirem no período nocturno - detalhe que presta assim homenagem à iluminação, o elemento central de toda a dinâmica do concurso. O vencedor absoluto vai receber a nova Leica S, enquanto os vencedores de cada categoria são premiados com o modelo X2.

Recorde-se que em 2010 estiveram a concurso 23.000 fotografias enviadas por um total de 4.337 participantes de 112 países - Portugal incluído. O fotógrafo Vasco Neves foi o representante luso que mais longe chegou, conseguindo mesmo uma presença na semi-final do Red Bull Illume.

Fotógrafos amadores e profissionais podem concretizar a sua candidatura a partir do dia 1 de Dezembro e até 30 de Abril de 2013 em exclusivo no site oficial em redbullillume.com.
 
Publicado em Nightlife
quinta, 25 novembro 2010 21:29

Red Bull Bc One em Tóquio

A hora aproxima-se, mas o countdown já há muito que está a correr. Pelo menos desde que Lilou arrebatou o primeiro prémio em Nova Iorque em 2009. É que um b-boy tem sempre os olhos – e a alma e o corpo - postos na próxima batalha.
 
E a próxima batalha é já daqui a nada, quando forem 10 horas da manhã em Lisboa, no próximo dia 27.
Tóquio é o novo palco da Red Bull BC One, a mais importante batalha de b-boys do planeta, quando skill encontra skill, quando os músculos se empenham naquilo que a cabeça dita. E o que a cabeça dita é que o corpo vença a gravidade.
 
O Red Bull BC One é o momento mais alto na carreira de cada b-boy seleccionado: é o final da Liga dos Campeões, é a corrida decisiva do campeonato, a final dos jogos Olímpicos, o combate pelo título de pesos pesados... É tudo isso e mais ainda condensado num círculo onde o mundo desaparece e onde os dois b-boys que o ocupam são verdadeiras máquinas de groove com um único pensamento: passar à próxima batalha. Até que já só exista um.
 
Os 16 golden b-boys são:
Brasil – KAPU e NEGUIN
França – KEYZ e MARCIO
Alemanha – AIRDIT
Holanda – JUST DO IT
Japão – TAISUKE e TOSHIKI
Coreia – BEAST  e KILL
Polónia – KLEJU
Ucrânia – PLUTO
Estados Unidos  – GRAVITY, LUIGI  e THESIS
Venezuela – LIL G

Neste momento, a emoção e a antecipação dominam as ruas de Shibuya, em Tóquio, onde circula incessantemente a palavra que indica que o novo campeão está prestes a ser descoberto. E Tóquio, claro, transformou-se por um momento numa verdadeira Meca para b-boys e b-girls de todo o mundo que querem garantir que vão testemunhar história a ser feita em directo.
É igualmente possível acompanhar todas as batalhas em directo, através de live streaming em redbullbcone.com e em redbull.com. Será igualmente possível ver a batalha da decada em livestream na Sic Radical online. É só acertar os alarmes para as 10 da manhã de dia 27.

Quando o DJ largar o break e os 16 sentirem os graves a inundarem-lhes os membros, será possível ver homens a voar, a dobrarem-se de formas que nenhum professor de anatomia julgaria ser possível, a fazer coisas absolutamente espantosas. Poupem os «uaus». É que vão precisar deles todos.
Publicado em Eventos
Para o austríaco Felix Baumgartner e para a vasta equipa da Missão Red Bull Stratos este foi o dia que trouxe a justa recompensa de cinco anos de esforços e intensa dedicação – uma data com grande simbolismo já que coincidiu com o 65º aniversário do primeiro voo supersónico de avião. Depois de uma longa viagem num gigantesco balão de hélio até aos 39.044 metros de altitude, Baumgartner lançou-se num ambicioso voo estratosférico que lhe permitiu superar os resultados do projeto "Excelsior III" de 1960.

Esta aventura nos limites do espaço conseguiu, de uma só vez, bater três recordes que permaneciam invictos há mais de 50 anos: o voo mais alto de balão tripulado (39.044 metros), o salto mais alto de paraquedas e a primeira pessoa a romper a barreira do som em queda livre (a 1.137 km/hora). Todos estes dados estão agora sujeitos a uma confirmação oficial.

Para chegar à altitude definida para esta missão, Baumgartner usou o maior balão de hélio alguma vez construído para uso humano – fabricado com materiais de alta tecnologia e com uns impressionantes 230 metros de altura. Antes da aterragem em segurança próximo de Roswell, o austríaco desceu em queda livre durante 4:19 minutos.

No terreno a partir da sala de controlo da Missão Red Bull Stratos o coronel Joe Kittinger – mentor do projeto e até agora detentor de alguns destes recordes – acompanhou estas longas horas de emoção. Toda a ação esteve centrada em Roswell, no deserto do Novo México (Estados Unidos da América), mobilizando uma vasta equipa de especialistas aeroespaciais – muitos dos quais vindos diretamente da NASA. Este é o caso de Art Thompson - Diretor Técnico da Missão.

Agora cada pormenor desta missão será estudado intensivamente, tendo como objetivo final, a melhoria da segurança no espaço para profissionais e futuros turistas espaciais. A equipa irá partilhar as suas descobertas e avanços nas áreas de aviação e aeroespacial com a comunidade científica internacional e tudo aponta que os limites físicos da humanidade no que toca à sobrevivência no espaço poderão mesmo ser redefinidos graças a esta missão.
 
  • A subida do balão que transportou a cápsula demorou 2h30 a atingir os 39 mil metros acima da crosta terrestre;
  • A porta foi aberta quando o balão se encontrava nos 38.867;
  • Quando o piloto saltou para o vazio para iniciar uma queda livre em direção à terra, tinha abastecimento de oxigénio para 10 minutos;
  • Eram 19h08 em Portugal quando iniciou o salto;
  • A queda livre levou o piloto a atingir os 1.137 km hora em menos de um minuto;
  • A queda livre durou 4 minutos e 19 segundos;
  • Os pés de Baumgartner tocaram o solo de Roswell, Novo México, às 19h17 (9 minutos depois de ter saltado de uma cápsula aos 38 mil metros de altitude).

 

Publicado em Nightlife
Foi depois de longas horas de espera e quando já estava devidamente instalado na sua cápsula, que o austríaco Felix Baumgartner recebeu a notícia do cancelamento da sua descolagem rumo à estratosfera. Rajadas de vento na ordem dos 40 quilómetros por hora comprometiam a segurança do enorme balão de hélio (230 metros de altura), não deixando outra opção além da paragem imediata de todas as operações.

O Director da Missão Red Bull Stratos, o norte-americano Art Thompson, explicou que "com rajadas de vento de 40 km/hora o material ultra sensível utilizado no balão podia não resistir e por isso decidimos não avançar com a descolagem pois a própria integridade do balão estava em causa. Sabíamos que dispúnhamos apenas de um curto espaço de tempo para concretizar a saída, mas não foi suficiente".

Já Baumgartner não escondeu a sua surpresa face ao cancelamento da descolagem de terça-feira: "Quanto me disseram via rádio que tínhamos de abortar a missão pensei que era uma piada! A partir da cápsula eu não tinha a noção do que estava a acontecer ao balão, mas tive de aceitar esta decisão. Sei que mais tarde ou mais cedo vamos conseguir concretizar este grande projeto".

O meteorologista da missão Red Bull Stratos – Don Day – veio entretanto confirmar que existem condições para uma nova tentativa de descolagem já no próximo domingo. Joe Kittinger, o Coronel da Força Aérea Americana que é há 52 anos o detentor do maior salto em queda livre da história, sabe bem as emoções que assaltam Baumgartner nesta fase: "Já estive no seu lugar e a pressão é enorme. No fim temos de ter muita paciência. Uma vez estive em estado de prontidão durante 30 dias sem nunca conseguir descolar".
Publicado em Nightlife
domingo, 21 outubro 2012 15:26

Red Bull Stratos em lego (vídeo)

Baumgartner rubricou o primeiro salto supersónico da história, a uma velocidade de 1.342 quilómetros por hora. Além deste recorde, o “base-jumper” mais famoso do planeta estabeleceu ainda duas novas marcas – com a queda livre mais alta de sempre e o voo de balão tripulado a maior altitude. A queda livre durou 4 minutos e vinte segundos, o que não foi suficiente para destronar o Coronel Joe Kittinger – o mentor do projeto com quem esteve em permanente comunicação durante todo o processo.
O feito histórico foi agora filmado... mas em Lego.
 
Publicado em Nightlife
O português DJ Ride foi selecionado como wild card para representar Portugal na competição Red Bull Thre3Style no Japão e vai documentar a sua viagem através de vários vídeos “Follow The #LuckyBastid”. A estreia será amanhã, com a exibição de um episódio por dia, até 21 de setembro.
 
A competição de DJs Red Bull Thre3Style nasceu no Canadá em 2011 e até agora já sagrou três camepões: DJ Hedspin, DJ Four Color Zack e DJ Shintaro. A única regra deste concurso é que o DJ tem de repreoduzir, no mínimo, três estilos musicais diferentes, juntamente com as suas técnicas e competências. O jurí vai avaliar todos estes aspetos, incluindo ainda a reação do público.
 
DJ Ride foi escolhido para a competição pois segundo Skratch Bastid, DJ canadiano que ficou responsável por selecionar a wild card de 2015, o produtor português contém “equilíbrio entre técnica e musicalidade e as suas seleções”.
 
A eliminatória que poderá dar o acesso de DJ Ride à final será no próximo dia 19 de setembro (sábado), onde vai disputar o lugar com Mr. Skin e Bomber Selecta. A final vai ser no dia seguinte e será transmitida em direto para todo o mundo através de um live stream.
 
Mas DJ Ride não fica por aqui. O artista das Caldas da Rainha ainda arranjou tempo para enviar um freestyle de vídeo scratch par a categoria Visual DJ do DMC World DJ Championships e apelou aos seus fãs, através da sua página oficial de Facebook, para votarem no mesmo.
 
 
Publicado em Artistas
A bebida Red Bull que tem como slogan "dá-te asas" vai pagar um pouco mais de dez milhões de euros num processo por falsa publicidade. Os consumidores que compraram latas entre 1 de janeiro de 2002 e 3 de outubro de 2014 podem receber uma indemnização de 7,9 a 11,8 euros em produtos da marca.
 
O processo começou quando, em 2013, Benjamim Carethers, um consumidor da bebida energética, apresentou uma queixa no tribunal de Nova Iorque, alegando que a empresa apresentava na publicidade qualidades que na realidade não se verificavam.
 
"Não existem estudos que demonstrem que a bebida Red Bull forneça mais energia do que uma chávena de café, no entanto, os defensores do Red Bull insistem em dizer que dá mais energia e por isso merece ser mais caro do que uma chávena de café ou outra fonte de cafeína", diz o processo, segundo o Huffington Post.
 
Fica assim provado que a publicidade é fraudulenta e, por isso, a Red Bull aceitou o acordo.
 
 
Publicado em Marcas
Depois de percorrer o planeta durante as últimas duas décadas a "Corrida Mais Louca do Mundo" assinada pela Red Bull, regressa a Portugal no dia 9 de setembro para a sua terceira edição que promete proporcionar momentos únicos boa disposição e muita velocidade. 

À semelhança das duas edições anteriores (2004 e 2011), o evento deste ano decorre no Parque Eduardo VII, bem no coração da Capital, um cenário com caraterísticas ideais para montar a pista e receber o público. Lisboa junta-se assim a cidades como Tóquio, Paris, São Francisco, Buenos Aires e Istambul - entre tantas outras - como palco deste desafio. 

Além do gosto pela velocidade, a primeira condição para participar é ter mais de 16 anos. As equipas são compostas por um máximo de quatro elementos, um coletivo que deverá meter mãos à obra para conceber os mais originais veículos sem motores, sendo que o único combustível permitido é Red Bull. As dimensões das máquinas estão limitadas a três metros de comprimento, dois de largura e 2,5 metros de altura - para um peso máximo de 80Kg. No dia da corrida, as formações eleitas vão ser avaliadas por um júri tendo em conta três fatores: tempo, criatividade/originalidade do veículo e interatividade com o público.

Os interessados em participar devem fazer a sua inscrição no site do evento até ao dia 17 de junho e começar a trabalhar no desenvolvimento do projeto. As máquinas mais originais e com maior potencial técnico, de acordo com os regulamentos da competição, vão depois ganhar asas e sair do papel. 

Segundo a organização, a equipa vencedora vai viver uma experiência única Red Bull Racing durante um fim-de-semana, numa corrida europeia, em parceria com a TAP. Os segundos classificados receberão uma experiência WRC Rally de Portugal em 2019 para toda a equipa, em parceria com o ACP, e os terceiros uma driving experience com o Tiago Monteiro, em Portugal.

O 3º Grande Prémio Red Bull Lisboa é uma organização conjunta da Red Bull Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa, com o apoio da TAP, ACP e Pattex.
 
Publicado em Eventos
Brooklyn, nos EUA, recebeu a 3ª edição do Red Bull Creation, uma iniciativa que une artistas, engenheiros, programadores e criativos que juntos - em equipas -  desenvolvem trabalhos, com desafios específicos.
 
Este ano, sob o tema "música" foram selecionadas seis equipas, através de um concurso na internet, para criarem um novo tipo de instrumento musical, em apenas 72 horas. Misturando objetos comuns do dia-a-dia com tecnologia criativa, a maratona aponta tendências na indústria da música e do design.
 
Segundo revela a Exame Brasil, a empresa disponibilizou todos os tipos de materiais para a construção de protótipos, como madeira, metal, motores e materiais eletrónicos, passando até por ecrãs plasma e impressoras 3D.
 
A abordagem para criar o instrumento variou de equipa para a equipa. Algumas modificaram e adaptaram instrumentos tradicionais para serem tocados de novas formas. Outras criaram instrumentos a partir de objetos comuns como tubos plásticos e jarras de vidro. Duas das equipas até usaram sons criados digitalmente.
 
A equipe '1.21.Jigawatts foi a vencedora da maratona em 2011, quando criaram o The Erte-tronic Deco Decoder, que traduzia graffiti em música. Com um rolo d'e papel que funcionou como ecrã, ao ser passado por uma série de sensores de leitura, os desenhos de spray imitavam sinos e tocavam sons. Este ano ganharam o Prémio do Júri Popular.
 
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
 
Publicado em Marcas
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