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Um DJ set de Da Chick promete animar a noite do próximo dia 27 de julho, no bar lisboeta Ferroviário. A festa acontecerá entre as 19 e as 22 horas.
 
Os ritmos funk de Lisboa de Da Chick vão certamente ficar na memória de todos os que irão estar presentes no espaço, que foi recentemente remodelado, com uma grande aposta na programação selecionada por Davide Pinheiro.
 
No bar, os visitantes podem experimentar vários cocktails da casa e petiscos do menu do chef colombiano Nico Martinez-Villalba. A entrada é livre.
 
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segunda, 06 janeiro 2014 21:23

Boiler Room regressa a Lisboa

A 17 de janeiro, na semana de arranque da fase de candidaturas para a edição da Red Bull Music Academy de 2014 - que vai levar um grupo de cientistas do futuro sónico até Tóquio para partilhar skills e visão - a Academia traz de volta à cidade de Lisboa um evento lendário. E não poderia fazer mais sentido celebrar a capital Japonesa, não fosse em Tóquio que acontece o Club Domune, um dos pioneiros e líder de audiência de live streaming em formato clubbing.

 
Este, define-se como um conceito inovador, abraçado desde a primeira hora pela Red Bull Music Academy. Heróis do subsolo da música eletrónica invadem locais secretos em capitais icónicas do planeta - Londres, Berlim, Nova Iorque, Los Angeles... - e, na companhia de um número limitado de convidados, transmitem em live streaming para o globo inteiro uma celebração musical sem regras, levada a cabo com ferramentas como decks, synths, drum machines, microfones e laptops.
 
Depois de um primeiro Boiler Room em Lisboa que superou todas expetativas em intensidade e em adesão, a fasquia continua alta, e nem o céu é o limite, juntando de novo um leque improvável de artistas nacionais como BRANKO (Buraka Som Sistema/Enchufada), Moullinex & Xinobi, Trikk, Octa Push, Rita Maia, DJ Marfox, Throes + The Shine e Twofold.
 
Há muitos motivos para celebrar, ou não fosse a antecipação a Tóquio 2014 um monumento em si - de olhos postos no futuro da música. Cada computador será um sound system - basta apontar os browsers no dia 17 de janeiro entre as 19 e as 00:15 horas para o site do evento.
 
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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A organização do festival já abriu as inscrições para o Projeto de Voluntariado do Rock in Rio-Lisboa 2014. Para assinalar este momento, Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, e Emídio Guerreiro, Secretário de Estado do Desporto e Juventude, assinaram na passada quarta-feira o protocolo que define este projeto, desenvolvido em parceria com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e a Movijovem.
 
O período de inscrições para o Voluntariado decorre até ao dia 13 de abril. Os interessados em participar e colaborar com a equipa do Rock in Rio-Lisboa 2014 devem aceder ao site oficial do evento e fazer a sua inscrição, sendo a idade mínima de participação de 16 anos, celebrados até ao dia 22 de maio de 2014.
 
A organização disponibiliza 400 vagas para as áreas de:
  • Gestão de Público;
  • Assessoria de Imprensa;
  • Área VIP e Áreas de Entretenimento da Cidade do Rock, Palco Mundo, Palco Vodafone, Eletrónica e Rock Street.
 
Os voluntários que participem no projeto terão direito a uma credencial com fotografia para entrada no evento (permitindo que assistam aos concertos dos cinco dias, desde que fora do seu turno), ajudas de custos para transportes, uma t-shirt diária, uma lunch box por turno, um seguro de acidentes pessoais (durante o evento) e um certificado de participação. De recordar que na edição de 2012, o Rock in Rio Lisboa recebeu 8 mil candidaturas.
 
"Os jovens que vão participar vão ter um certificado de participação que pode ser incluído nos seus currículos, dando nota dessa disponibilidade para fazer mais do que os outros", revelou o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, na assinatura do protocolo com o evento.
 
O Rock in Rio-Lisboa 2014 realiza-se nos dias 23, 25, 30 e 31 de maio e 1 de junho, no Parque da Bela Vista. O valor diário do bilhete é de 61 euros.
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A organização do Rock in Rio assinala o início da contagem decrescente para a quinta edição portuguesa do maior evento de música e entretenimento do mundo disponibilizando nas suas redes sociais o vídeo dos artistas portugueses a cantar a música oficial e veiculando excertos desse vídeo em televisão e rádio.

Em Abril foram convidados alguns dos mais importantes artistas portugueses da actualidade para gravar uma versão nacional da música do Rock in Rio, mostrando que mesmo num ano em que não há edição portuguesa, o evento promove experiências marcantes para os artistas e para o público português.

Boss AC, Buraka Som Sistema, Carminho, David Fonseca, Expensive Soul, Lúcia Moniz, Luís Represas, Mariza, Paulo Gonzo, Rita RedShoes, Rui Veloso e Xutos & Pontapés foram os artistas que participaram na gravação disponibilizada a partir de hoje nas redes sociais do Rock in Rio, que atingiram recentemente o primeiro lugar do mundo no ranking do segmento, alcançando a marca de 630 mil fãs na soma de amigos e seguidores nas redes Orkut, Facebook e Twitter.

Também a partir de hoje e até ao dia 2 de Junho o público em geral vai poder assistir a excertos dessa gravação com os artistas portugueses através da SIC, SIC Notícias, RR e RFM.
Em simultâneo vai ser publicada uma mensagem de Roberto Medina no Diário de Notícias e no Correio da Manhã (25 de Maio), no Expresso (28 de Maio) e nos números de Junho da Marketeer e Executive Digest (em anexo).
Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, explica “Já só falta um ano para a próxima edição do Rock in Rio em Portugal e a gravação da música do evento com artistas portugueses, celebrando o trabalho que temos desenvolvido em Portugal desde 2004, captou maravilhosamente o espírito e a energia do Rock in Rio, e decidimos utilizá-la para iniciar a contagem decrescente para o Rock in Rio-Lisboa 2012. Acreditamos em Portugal e estamos gratos pelo papel fundamental que teve na internacionalização da marca Rock in Rio. Em 2012 podem contar com mais cinco dias de muita festa, emoções e alegria no Parque da Bela Vista!”.

O Rock in Rio-Lisboa regressa ao Parque da Bela Vista nos dias 25 e 26 de Maio e 31 Maio, 1 e 2 de Junho de 2012.
 
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O Museu da Cerveja, núcleo museológico e cervejaria, acaba de apresentar ao público um painel em azulejo "Contos Murais", da autoria do pintor Júlio Pomar, uma obra que, nos seus mais de dez metros de comprimento, mostra a vitalidade de uma tradição secular, exibe o legado português no mundo e o cruzamento das culturas lusófonas.

Ao adquirir esta obra de Júlio Pomar, produzida pela Galeria Ratton, o Museu da Cerveja "celebra o património da cerveja dos Países de Língua Oficial Portuguesa, contribuindo, simultaneamente, para a dinamização da vida no Terreiro do Paço e para o reforço da atração turístico/cultural da cidade de Lisboa", afirma, o diretor científico do Museu da Cerveja, Sérgio Carvalho.

O Museu da Cerveja, localizado na Ala Nascente do Terreiro do Paço, está aberto diariamente das 12h00 às 22h00 no Núcleo Museológico, e das 09h00 às 02h00 no espaço Cervejaria, onde se pode contemplar a referida obra de Júlio Pomar e degustar o melhor da gastronomia portuguesa, acompanhando-a com a cerveja ideal.
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Durante todo o mês de maio, a discoteca Kremlin, em Lisboa, apresenta um conjunto de eventos imperdíveis, recheados de música eletrónica para ouvidos mais exigentes.
 
Hoje, 10 de maio, o espaço lisboeta inicia o Allen & Heath Weekend, onde a marca de material de DJ faz um takeover com o mote “Model 1” e “Xone 96”, recebendo ainda os embaixadores SpinnZinn, Defex e Dub Tiger e no sábado convidam Lost Frequency, RJ Junior, Rob B. e Lukke.
 
Na próxima semana, a sexta-feira (17 de maio) ficará marcada pelas Liquid Sessions e a lenda nacional Carlos Manaça, acompanhado por Dub Tiger e Groovefella. No dia seguinte, a cabine é dominada pelo espanhol Carlos Chaparro, Dub Tiger e Eat Dust.
 
Dia 24 de maio é a vez do Kremlin receber Tiago Fragateiro com Paulo Moreno e Alex Pereira, enquanto que na noite seguinte a discoteca conta com a festa Rebels Closing Party com Dub Tiger, Guidance e Tomaz Gee.
 
Para terminar o mês em grande, no dia 31 de maio o espaço de diversão noturna lisboeta apresenta o Ballet Eletrónico com a presença da DJ norte-americana Onyvaa e ainda Dub Tiger e Adriana Campanhol.
 
 
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A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) realiza esta terça-feira, pelas 20 horas, no Terreiro do Paço em Lisboa, uma ação pacífica, para chamar a atenção do Governo para um setor que se sente excluído dos mecanismos de apoio por causa da pandemia de Covid-19 e que se encontra "desesperado".

Usando os seus recursos técnicos, em forma de protesto, será reproduzido nas fachadas do Terreiro do Paço um vídeo mapping, com "imagens, vídeos e frases que refletem o estado de espírito do setor e que demonstram e sustentam o apagão económico que o mesmo está a sentir". Serão ainda colocadas várias instalações compostas por flight cases, com as insígnias das cerca de 140 empresas associadas.

Em comunicado, a associação afirma que "ao contrário de outros setores, não há uma data definida para a sua reabertura, nem uma posição concreta, por parte do Governo, quanto às medidas a adotar para mitigar os danos causados nesta indústria, que tem feito um elevado esforço financeiro para manter postos de trabalho e as respetivas estruturas. Falamos de milhares de técnicos de som, iluminação, vídeo, riggers, stagehands entre outros profissionais".

Segundo um inquérito realizado pela APSTE, durante o mês de maio, 93% das empresas associadas não efetuaram despedimentos até à data, mas 60% recorreram ao lay-off. Além disso, revela que 56% das empresas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de agosto e setembro.
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A 3ª edição do Concurso Nacional de Cervejas Caseiras & Artesanais realiza-se este sábado, 18 de abril, pela primeira vez na Cerveteca Lisboa. Numa organização conjunta dos sites Cervejas do Mundo, Cerveja Caseira e Sabor Artesanal, o evento, para além da componente competitiva propriamente dita, tem como objetivo proporcionar uma jornada de confraternização entre cervejeiros e apreciadores de cerveja.
 
O concurso está aberto a todos os cervejeiros caseiros e artesanais, com cervejas originais, cuja produção não possua características comerciais (inferiores a 100 litros por estilo de cerveja).
 
A competição está divida nas categorias "Destaque" que compreende um estilo de cerveja selecionado pela comissão organizadora e "Livre" que compreende os demais estilos, no entanto dentro desta categoria, cada cerveja será julgada de acordo o respetivo estilo mas numa classificação única.
 
O painel de jurados será constituído por mestres-cervejeiros, provadores e outros aficionados desta nobre bebida e os três primeiros lugares de cada categoria receberão um troféu, sendo que os vencedores terão um prémio especial, nomeadamente matérias-primas para a produção cervejeira e a oportunidade de elaborar a receita vencedora nas instalações da Mean Sardine, uma das marcas de maior destaque na produção de cerveja artesanal portuguesa.
 
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O mês de novembro começa da melhor maneira na discoteca Kremlin, em Lisboa, com a presença da DJ japonesa Hito. A produtora asiática tem atuação marcada no espaço no próximo dia 1 de novembro.
 
Nessa mesma noite, o line-up conta ainda com Alex Zinn, Luke Hunter e Dub Tiger, que prometem oferecer aos presentes várias sonoridades que vão passar pelo deep, tech, progressive e minimal.
 
No dia seguinte, o Kremlin celebra o 30º aniversário dos Alcântara Dancers com atuações de Dub Tiger e Dexx.
 
Os bilhetes podem ser adquiridos através da Xceed.
 
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