Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A partir das 23 horas desta sexta-feira, 10 de dezembro, o Musicbox celebrará o seu 15.º aniversário num evento inovador e único levado a cargo pela Musicbox Club Orchestra. O espetáculo acontecerá em Lisboa e conta com a participação de quatro diferentes produtores de música de dança: King Kami, DJ KOLT, Pedro da Linha e VIOLET.
 
Estes produtores conciliarão os seus diferentes estilos, juntando controladores e caixas de ritmo para, em conjunto, criarem melodias e sons originais, numa experiência que promete deliciar os amantes de música eletrónica. 
 
Os bilhetes têm um custo de 10 euros e podem ser adquiridos no site do espaço, onde também está disponível a programação do evento.
 
Para além disso, durante o mês de dezembro, tendo em vista a celebração do 15.º aniversário do Musicbox, será possível ainda contar com as estreias dos ingleses MADMADMAD e de Rita Onofre com banda, em Lisboa.
 
Vaiapraia, Samuel Úria, Da Chick, Fronzie e Ganso, Conjunto Corona, Vaarwell, CELSO, Luca Argel e Leo Bianchini são alguns dos nomes que também marcarão presença no aniversário do Musicbox.
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A segunda edição dos Portugal Festival Awards decorreu ontem em Lisboa, no cinema São Jorge, onde foram revelados os vencedores da entrega de prémios.
 
“Foi uma noite de festa que celebrou todos os players da indústria dos festivais em Portugal, que movimenta mais de 2 milhões de espectadores por ano”, referiu Rita Pires, da organização do evento.
 
O festival NOS Alive foi o grande vencedor da noite, com três prémios arrecadados. Hardwell, com a sua atuação no MEO Sudoeste, acabou por perder o prémio de Melhor Atuação ao Vivo – Artista Internacional by Fuel TV para os Arctic Monkeys.
 
A apresentação do evento ficou a cargo de Diogo Dias, vocalista dos Klepht e de Luísa Barbosa. Ao longo da noite, subiram a palco os nomeados para o prémio de Melhor Atuação Ao Vivo – Artista Nacional by Antena 3, D’Alva, For Pete Sake, Jimmy P, Sequin e Time For T, juntamente com a West European Symphony Orchestra e ainda a performance surpresa de NBC.
 
A maioria dos vencedores foram escolhidos pelo público, através de uma votação que esteve disponível no site oficial dos Portugal Festival Awards. As seis últimas categorias tiveram os seus vencedores escolhidos por um painel de jurados composto por membros de vários órgãos de comunicação social e músicos. Nenhum evento do grupo PT saiu vencedor.
 
Vencedores:
  • Melhor Festival Urbano: NOS Alive
  • Melhor Festival Não Urbano: Vodafone Paredes de Coura
  • Melhores WC’s: NOS Alive
  • Melhor Campismo: Vodafone Paredes de Coura
  • Melhor Festival Académico: Queima das Fitas de Coimbra
  • Melhor Atuação ao Vivo – Artista Revelação by Antena 3: Jimmy P
  • Melhor Atuação ao Vivo – Artista Nacional by Antena 3: Buraka Som Sistema
  • Melhor Atuação ao Vivo – Artista Internacional by Fuel TV: Arctic Monkeys
  • Melhor Micro-Festival: Indie Music Fest
  • Melhor Festival de Pequena Dimensão: Milhões de Festa
  • Melhor Festival de Média Dimensão: Sumol Summer Fest
  • Melhor Festival de Grande Dimensão: NOS Alive
  • Melhor Cartaz by Casal Garcia: NOS Alive
  • Melhor Comunicação: LISB/ON #Jardim Sonoro
  • Contribuição para o Turismo: NOS Primavera Sound
  • Melhor Ativação de Marca: Vodafone Music Sessions
  • Contribuição para a Divulgação da Música Portuguesa: Sol da Caparica
  • Festival Mais Sustentável by Level Up: Bons Sons
 
DJ Ride foi um dos vencedores da edição do ano passado, na categoria de Artista Revelação by Antena 3.
 
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Lisboa ultrapassa este ano o Rio de Janeiro como a cidade que mais vezes acolheu o festival Rock in Rio, evento brasileiro que cumpre dez anos de existência em Portugal.
 
A capital portuguesa acolheu o Rock in Rio pela primeira vez em 2004, colocando a Cidade do Rock no Parque da Bela Vista, uma área arborizada e relvada com 200 mil metros quadrados - o equivalente a 20 campos de futebol.
 
Desde então, o festival, criado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, aconteceu em Lisboa em todos os anos pares, cumprindo agora a sexta edição e dez anos de permanência em Portugal.
 
Este festival nasceu no Rio de Janeiro em 1985 como um evento destinado a promover o Brasil, tornando-se num dos maiores festivais de música do mundo, tendo tido edições também em 1991, 2001, 2011 e 2012. A sexta edição do Rock in Rio, no Brasil, acontecerá em 2015.
 
Roberto Medina escolheu Lisboa como porta de entrada do festival na Europa, pela proximidade linguística e pelo potencial da cidade. Já depois de Lisboa, o festival estendeu-se a Madrid (em três edições) e terá uma estreia nos Estados Unidos em 2015, em Las Vegas.
 
Nos dez anos de existência em Portugal, o festival Rock in Rio contou com cerca de 1,7 milhões de espetadores, cerca de 400 concertos de alguns dos mais sonantes artistas do pop rock, como Paul McCartney, Peter Gabriel, Stevie Wonder, Metallica, Foo Fighters, Sting, Roger Waters ou Shakira.
 
Na memória ficaram também a atuação cambaleante de Amy Winehouse, o concerto da cantora Britney Spears - acusada de ter feito «playback» - e o de Miley Cyrus, na altura já a transitar da personagem Hanna Montana para a irreverente e polémica intérprete pop da atualidade.
 
A organização do festival tem já garantida a realização do Rock in Rio Lisboa em 2016 e 2018. A autarquia de Lisboa aprovou em abril as duas novas edições do festival, isentando a promotora do pagamento de taxas.
 
Semanas antes da decisão camarária, a responsável pelo festival, Roberta Medina afirmava à agência Lusa a vontade de a organização se manter em Lisboa, dado o sucesso dos anos anteriores: "A nossa intenção é ficar para sempre".
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Se o mundo inteiro cabe em Lisboa, pode garantir-se que pelo eixo do Intendente passam várias latitudes: há por ali África, Brasil e até Caraíbas. Pelo menos na próxima noite de 12 de junho, quando Red Bull o Santo Vertical voltar a realizar uma aparição naquele Largo alfacinha.
 
Na festa maior dos santos populares, quando Lisboa se enche de bailaricos, de marchas e de cheiro a sardinha, todos os caminhos conduzirão, uma vez mais, ao Largo do Intendente, o centro de onde emana uma nova Lisboa, lugar de encontro de culturas, de gerações, de sensibilidades e, claro, da mais festiva música que Portugal vai oferecendo ao mundo.
 
O Red Bull o Santo Vertical volta a propor uma fachada como palco diferente para uma festa que se quer igual na entrega e no espírito de partilha, mas absolutamente única na proposta artística. Como em anos anteriores, o Red Bull o Santo Vertical promete deixar todos os corações ao alto e todas as ancas agitadas com uma programação de luxo. 
 
Pelo palco vai passar, Branko, homem dos Buraka Som Sistema que anda em plena volta ao mundo a preparar o seu álbum de estreia a solo, Ghetthoven, Maga Bo e Reggae Revival com Richie Campbell. O porta-voz, aquele que faz do microfone uma máquina de disparar amor, responde pelo nome de SILK - é ele que põe o funk em Cais Sodré Funk Connection.
 
A entrada é livre e a festa imperdível, o cartaz promete dança, festa, celebração, calor e balanço tropical em mais uma noite para soltar toda a ginga que há dentro de nós.
 
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A Cidade Universitária, em Lisboa, vai receber esta sexta-feira e sábado o primeiro Festival Académico de Lisboa, uma organização da FAL (Federação Académica de Lisboa), com o intuito de integrar os novos caloiros e dar-lhes as boas vidas ao ambiente e à vida académica.
 
Além da música, o evento terá atividades de entretenimento e de desporto, desde insufláveis, a paredes de escalada e um ringue de futebol. Estas atividades decorrem entre as 9 e as 15 horas de sábado, no recinto do Festival e são gratuitas.
 
Na sexta, dia 29 o cartaz conta com Virgul, Piruka, que acumula milhões de seguidores e plays nas suas músicas, Putzgrilla, autores dos hits "Sentadinha" ou "Squeeze Me" e ainda a dupla de DJs Alpha Heroes.
 
O line-up de sábado, dia 30, erá preenchido com Dillaz, nome sonante do hip hop português actual, Wet Bed Gang, a banda nacional Trevo e a representar a música electrónica, o "campeão" DJ Ride.
 
Os bilhetes estão à venda nas Associações de Estudantes da Federação Académica, na Bilheteira Online e nos restantes espaços aderentes.
 
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Foram anunciados a noite passada os vencedores do Casting Rock in Rio SIC RFM. Inês Folque e Nuno Casanovas são os novos representantes da próxima edição do Rock in Rio-Lisboa, sucedendo a Sofia Brazão, vencedora da edição passada, e a Carolina Patrocínio (2008), Ana Rita Clara (2006) e Sílvia Alberto (2004).

O anúncio foi feito em directo na SIC Radical, num programa especial criado para o efeito, conduzido por Diana Bouça Nova, apresentadora do Curto-Circuito. Durante a emissão o público teve oportunidade de conhecer melhor os oito finalistas do Casting Rock in Rio SIC RFM e de os ver cumprir um último desafio: defender uma das dez acções finalistas do Pepsi Refresh Project, iniciativa da Pepsi que desafia os limites da criatividade e da imaginação dos jovens consumidores portugueses, e que patrocinou esta edição do Casting.

Inês Folque, de 24 anos, licenciada em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa e Nuno Casanovas, de 22 anos, que frequenta o 3º ano do curso de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia na Universidade Lusófona, demonstraram ter grande poder de comunicação, carisma e espírito de equipa durante a realização desta iniciativa.

Estes vencedores vão receber formação técnica em televisão e rádio, partem em Setembro para o Rock in Rio 2011 no Rio de Janeiro para gravar os anúncios de promoção da próxima edição portuguesa, vão fazer parte da equipa de reportagem da SIC e da RFM na edição brasileira de 2011 e na edição portuguesa de 2012 e recebem um cachet no valor de 1.000 euros cada um.

Centenas de jovens inscreveram-se nesta edição do Casting com o sonho de se juntarem ao maior evento de música e entretenimento do mundo. O público acompanhou de perto todo o processo, entre 31 de Maio a 27 de Julho: os vídeos dos participantes do Casting Rock in Rio SIC RFM instalados no site oficial do Rock in Rio-Lisboa foram visualizados mais de 690 mil vezes e registaram-se 342.003 votos online, correspondentes à 2ª e 3ª fases de selecção dos semi-finalistas.

Todas as informações sobre o Casting Rock in Rio SIC RFM estão disponíveis em www.rockinriolisboa.sapo.pt.
O Rock in Rio-Lisboa regressa ao Parque da Bela Vista nos dias 25 e 26 de Maio e 31 Maio, 1 e 2 de Junho de 2012.
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quarta, 14 fevereiro 2018 22:22

Lisboa tem uma Nova Batida em setembro

Dos criadores de festivais como Soundwave, Paradise Island e Funk & Soul Weekender chega um novo evento à cidade de Lisboa. O Nova Batida pretende ser um festival citadino, que mistura música, arte, cultura e estilos de vida de vários pontos do planeta.

Organizado pela Soundcrash, o Nova Batida terá a sua primeira edição nos dias 14 e 15 de setembro em dois dos espaços mais populares da capital portuguesa, no LX Factory e no Village Underground Lisboa.

Mount Kimbie, Maribou State, Gilles Peterson, George Fitzgerald, Max Cooper, Stones Throw e MNDSGN são alguns dos artistas já confirmados. De acordo com a organização, o festival promoverá também aulas de surf e yoga, entre outras animações de rua. Os bilhetes já estão à venda com preços que variam entre os 20 e os 150 euros.
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É já no próximo dia 20 de dezembro que o Lux Frágil, em Lisboa, recebe uma festa da Red Bull com o tema Festive Femme, com curadoria de Mykki Blanco.
 
Este evento pretende dar protagonisto à feminilidade em palco, convidadndo DJs e produtoras como Nídia, Odete, Lyzza e Trypas Corassão que se juntam a Mykki Blanco para uma noite única.
 
A abertura de portas está marcada para as 23h30.
 
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domingo, 23 maio 2010 19:01

Stephen Dewaele perde avião

A organização do Rock in Rio-Lisboa comunica que, a actuação dos 2 Many DJS LIVE não contou com a presença de Stephen Dewaele porque o artista perdeu o vôo para Portugal. Com David Dewaele actuou Stefaan Van Leuven, um dos elementos dos Soulwax que concebeu o projecto “2 Many Djs Live”.
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Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
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