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segunda, 28 março 2011 16:49

Matinée World Tour regressa a Lisboa

Na próxima sexta-feira, 1 de Abril, a partir das 23h30, a discoteca Kapital, em Lisboa, recebe a MATINÉE WORLD TOUR, sessão itinerante da Matinée Group, promotora das melhores festas de Ibiza e Barcelona no que diz respeito à animação e música electrónica.

Depois do sucesso das duas primeiras edições, a terceira MATINÉE WORLD TOUR em Lisboa regressa com um cartaz de peso, constituído pelo DJ e produtor J.Louis [Matinée All Star] e pela DJ convidada, a britânica Sharon O Love [UK]. No warm up da pista, Hugo Tabaco, Mário Varela e Myrthes Oliver.

Esta primeira MATINÉE WORLD TOUR de 2011 em Lisboa está marcada para 1 de Abril, e não é mentira. Vem aí uma das maiores e mais importantes festas do mundo, com um line-up de luxo e animação a cargo dos Matinée dancers.

Os bilhetes custam 20 euros, com direito a 1 bebida de oferta, e estão à venda no dia e à porta do evento, a partir das 23h30 [reservado o direito de admissão]


Sobre a MATINÉE WORL TOUR
A sessão itinerante da Matinée Group intitula-se Matinée World Tour. É uma forma que a empresa espanhola encontrou para levar, num formato de tournée mundial, o seu conceito de festas, consideradas as melhores do mundo, oferecendo uma Matinée Experience ao público de vários países. É, sem dúvida, uma das mais fortes apostas da marca, tendo como objectivo dar a conhecer o espírito e a música que colocaram a Matinée Group no mapa das festas referência internacionais.  

Mais info em: www.matineegroup.com.
Publicado em Eventos
A Polícia de Segurança Pública (PSP) já terá identificado os autores das agressões a um jovem na zona dos bares do Cais do Sodré, divulgadas num vídeo captado pelo jornal Público no dia 20 de fevereiro. O subcomissário do Comando Metropolitano da PSP, Hugo Abreu, confirmou ao jornal Público que foram levadas a cabo “diligências para a descoberta da verdade e identificação dos autores do crime”. Todavia, refere também que, uma vez que se trata de um crime de ofensas à integridade física, está dependente de uma queixa da pessoa agredida, algo que ainda não foi efetuado.
 
De acordo com o Correio da Manhã, os agressores serão seguranças, certificados pelo Ministério da Administração Interna, já identificados pela polícia. O Público precisa que um deles trabalharia na empresa de segurança privada “Cosmos”. No entanto, o diretor da empresa, Bruno Sousa, garante que o suspeito "já não pertence ao efetivo da empresa" e assegura ainda que não conhece a identidade do segundo agressor. Os outros seguranças vistos no vídeo foram entretanto suspensos "enquanto decorre um processo interno". 
 
O Público obteve também uma declaração de um membro do movimento que representa 13 dos bares situados nesta zona, Miguel Gonçalves, que se refere a situação como “normal em todas as cidades da Europa e do mundo, em qualquer zona de diversão noturna”. O empresário referiu ainda que “aquela situação não sucederia se não tivesse havido uma razão muito forte”, dando a entender que a “suposta vítima” deve ser culpado de algum crime.
 
 
Fonte: Público.
Publicado em Nightlife
Para celebrar o dia da república portuguesa, na próxima sexta-feira, 5 de outubro, nada melhor que boa música eletrónica. É o que vai acontecer na Quinta Molha Pão, em Belas (Sintra), onde a Fuse Records dá a próxima festa com Loco Dice como cabeça de cartaz.
 
O regresso do artista a Portugal conta também com Kiko, VIL, The Slum Vagabunds, Analodjica e Nox no line-up do evento, que vai decorrer entre as 15 e as 23 horas. Está também marcado um espetáculo de vídeo mapping nas paredes da casa senhorial da quinta.
 
Para quem quiser continuar a festa, pode ir até ao Ministerium Club, em Lisboa, com entrada livre para os portadores de pulseira Loco Dice, até às 02h00.
 
Os bilhetes já se encontram à venda a um preço de 30 euros, com direito a uma bebida até às 16 horas, através dos embaixadores da Fuse Records ou no site oficial.
 
 
Publicado em Eventos
sábado, 03 setembro 2011 22:38

É já amanhã a corrida mais louca do mundo

Já começou a contagem decrescente para a corrida mais esperada do ano! O Grande Prémio Red Bull - A Corrida Mais Louca do Mundo regressa no próximo domingo a Lisboa, prometendo transformar por completo o cenário do Parque Eduardo VII. Durante a manhã, a partir das 10h30, o público tem a oportunidade de visitar o Paddock da prova e conhecer em detalhe cada um dos 66 bólides construídos de norte a sul do país.

No que toca à corrida propriamente dita, a acção começa às 15 horas. Antes porém é altura de despertar a multidão (40 mil pessoas na primeira edição em 2004) com uma actuação dos Farra Fanfarra. A dupla Fernando Alvim/Rui Unas irá garantir a apresentação da corrida, enquanto a avaliação das equipas foi confiada a um colectivo de juízes onde figuram personalidades de diversas áreas - como é o caso do piloto Pedro Lamy, da actriz Maria Ruef, da manequim Joana Freitas, do Base Jumper Mário Pardo ou do popular Hélio Imaginário (vídeo YouTube “O medo a mim não me assiste ó Guedes”).

Na rampa de partida, antes de iniciarem a alucinante descida do Parque Eduardo VII, as equipas têm 30 segundos para mostrar os seus dotes artísticos ao som da sua música oficial. Esta performance conta para a avaliação final, em conjunto com a velocidade em pista e  criatividade/originalidade do carro. Os elementos da equipa mais pontuada vão ganhar asas num circuito europeu e assistir a uma etapa do Campeonato do Mundo de F1, com direito a uma visita exclusiva às boxes da Red Bull Racing!

Todos aqueles que não conseguirem estar presentes no Parque Eduardo VII podem assistir em suas casas à transmissão em directo da corrida a partir das 15 horas no site grandepremioredbull.com.

HORÁRIO
Dia 4 de Setembro | Domingo 
10:30h Abertura do Paddock/Boxes
14:20h Descida de Apresentação
15:00h Início da Corrida
18:30h Entrega de Prémios
Publicado em Eventos
No dia em que foram divulgados os vencedores do casting para protagonistas da campanha de televisão e de rádio do Rock in Rio Portugal (Nuno e Inês), a vice-presidente do evento, Roberta Medina, evidenciou, em entrevista ao Diário Económico, novos projectos da marca para Portugal.

“O objectivo é fazer do Rock in Rio a maior marca de música do mundo e música não quer dizer festival. Estamos a trabalhar para ter mais países, queremos três países por ano. Depois queremos entrar no lifestyle. No site do Brasil já temos uma rádio que pode até ganhar uma proporção maior. Uma televisão com conteúdos de música…”, refere Roberta Medina, acrescentando que a ideia é ser global.

Por isso, Portugal vai também passar a contar com uma rádio Rock in Rio.
Porém, Medina citou ainda: “não sei se tocará a mesma música em todo o lado mas como marca será única”.
Publicado em Rock in Rio
Quinta-feira na Linha de Cascais, é noite de Tamariz, noite em que os boys da ”Go With the Flow” continuam a obrigar tudo e todos a entrar na festa.

Para além da festa, do conceito e do resultado de sempre, esta foi a noite do “até já” de Tiago Paiva, um dos promotores que ajudou a fazer  toda a diferença ao longo dos últimos anos, mas como sempre, sem qualquer nostalgia, “rastilho” optou por ajudar novamente a explodir com a festa.

Com a música entregue a Jipsy e MDusa, os presentes lá foram trocando calendários e aperfeiçoando as agendas com as festas a não perder, enquanto tudo e todos se divertiam até de manhã.
Publicado em Eventos
A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo anuncia a primeira dupla confirmada para o Palco Sunset Rock in Rio: Luís Represas e Martinho da Vila prometem surpreender o público com uma actuação única!

O Sunset Rock in Rio, uma das fortes apostas do evento, é um espaço dedicado à experimentação, a encontros inesperados e a concertos únicos, e regressa este ano à Cidade do Rock ainda com mais novidades na fusão dos diversos estilos musicais, do hip-hop ao fado, do reggae ao pop, do rock à soul e a vários outros estilos. A sua principal característica é ser um palco de “encontros premium” no qual nenhum artista ou banda actua sozinho. A ideia é um artista/banda convidar outro e juntos criarem um concerto novo, único, para ser apresentado em exclusivo.

Vamos poder assistir ao encontro de Luís Represas e Martinho da Vila, dois artistas que cantam em língua portuguesa e que irão brindar o público com um programa musical diversificado.

Zé Ricardo, director artístico do Sunset Rock in Rio, afirma que “depois do sucesso da edição anterior do Sunset Rock in Rio, este ano estamos a internacionalizar o palco através de convites feitos a artistas de vários pontos do mundo para se juntarem aos artistas portugueses e nos brindarem com excelentes misturas musicais. O Sunset Rock in Rio apresenta um conteúdo artístico e estético muito estudado e cuidado que vai permitir a total liberdade aos músicos nas jam sessions improvisadas”. E termina convidando o público a visitar o Sunset Rock in Rio a partir das 17H e a assistir a espectáculos únicos criados exclusivamente para serem apresentados no maior evento de música e entretenimento do mundo.

O bilhete diário para assistir ao Rock In Rio Lisboa, é de 58€.
Publicado em Rock in Rio
 editora Optimus Discos e a revista Time Out Lisboa estabeleceram uma parceria cultural para oferecer aos lisboetas e a todas as pessoas que visitam a cidade nesta altura do ano, o melhor que se faz na música em Portugal.
 
Assim, todas as sextas-feiras dos meses de junho e setembro, quem se dirigir ao Quiosque Time Out, na Avenida da Liberdade, vai poder assistir a concertos e DJ sets de algumas das bandas que editaram pela Optimus Discos.
 
Esta parceria arrancou no dia 14 de junho, com um DJ set dos VOXELS, e continua esta 6ª feira, 21 de junho, com os Sampladélicos. Os Sampladélicos são Sílvio Rosado e Tiago Pereira (d'A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria, com álbum editado pela Optimus Discos em março deste ano). Juntos misturam sons orgânicos e imagens de Portugal em tempo real, às vezes para dançar, outras vezes só porque sim.
 
A Optimus Discos é uma plataforma digital de edição discográfica que surgiu no mercado português em Abril de 2009, tendo sido pioneira. A ideia partiu do radialista e divulgador musical Henrique Amaro, e tem um cariz duplo ao disponibilizar os discos gratuitamente na internet, mas também em CD. O portefólio da editora já conta com quase 100 edições. DJ Ride, Capicua, Frankie Chavez, Linda Martini, Mazgani, Balla, Márcia são apenas alguns dos artistas que já viram os seus trabalhos ser editados pela Optimus Discos.
 
Próximas datas:
14 Junho – VOXELS
21 Junho –Sampladélicos
28 Junho – TAPE JUNk
Publicado em Marcas
Chama-se Halloween Lisbon Festival e promete ser a grande celebração do Dia das Bruxas, no próximo dia 31 de outubro na capital portuguesa, com a assinatura da LXMUSIC e um cartaz de luxo que conta com o melhor da música eletrónica internacional.
 
Ellen Allien, Ben Sims, Jonas Kopp, Pfirter, Glove e Fvndo compõem o line-up da noite de Halloween que vai decorrer no Pavilhão Carlos Lopes, no Parque Eduardo VII das 22h às 08h.
 
Os bilhetes já estão à venda através dos embaixadores, Xceed, Residente Advisor e Festicket com preços entre os 20 e os 100 euros.
 
Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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