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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
Um ano depois, o cenário repete-se. A realização de festivais está comprometida e estes vão sendo adiados num clima de incerteza à espera de dias melhores para a sua concretização.

Depois do NOS Primavera Sound ter sido adiado para o próximo ano, é agora a vez da organização do Rock in Rio Lisboa comunicar que ainda não será este ano que o Parque da Bela Vista irá ganhar vida com o festival, que em dias de lotação esgotada, chega a ter no mesmo recinto 85 mil pessoas.  

A nova edição do festival regressa em 2022, a 18, 19, 25 e 26 de junho, altura em que Roberta Medina, rosto da organização do festival, acredita que já "estejam reunidas as condições para realizarmos o festival no seu modelo original". 

"Por esta altura estaríamos a todo o vapor a preparar mais uma edição do Rock in Rio Lisboa, que atrairia para o país cerca de 20 mil turistas, geraria um impacto positivo para a economia superior a 70 milhões de euros e conectaria com energia, esperança e alegria mais de 5,8 milhões de pessoas através da música e do entretenimento", lembra Roberta Medina.

Quem já tenha bilhete comprado para as datas deste ano, o ingresso fica automaticamente válido para as novas datas. Quem preferir optar pelo reembolso, poderá pedir a emissão de um vale de igual valor ao bilhete até 31 de dezembro.
Publicado em Rock in Rio
Lisboa ultrapassa este ano o Rio de Janeiro como a cidade que mais vezes acolheu o festival Rock in Rio, evento brasileiro que cumpre dez anos de existência em Portugal.
 
A capital portuguesa acolheu o Rock in Rio pela primeira vez em 2004, colocando a Cidade do Rock no Parque da Bela Vista, uma área arborizada e relvada com 200 mil metros quadrados - o equivalente a 20 campos de futebol.
 
Desde então, o festival, criado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, aconteceu em Lisboa em todos os anos pares, cumprindo agora a sexta edição e dez anos de permanência em Portugal.
 
Este festival nasceu no Rio de Janeiro em 1985 como um evento destinado a promover o Brasil, tornando-se num dos maiores festivais de música do mundo, tendo tido edições também em 1991, 2001, 2011 e 2012. A sexta edição do Rock in Rio, no Brasil, acontecerá em 2015.
 
Roberto Medina escolheu Lisboa como porta de entrada do festival na Europa, pela proximidade linguística e pelo potencial da cidade. Já depois de Lisboa, o festival estendeu-se a Madrid (em três edições) e terá uma estreia nos Estados Unidos em 2015, em Las Vegas.
 
Nos dez anos de existência em Portugal, o festival Rock in Rio contou com cerca de 1,7 milhões de espetadores, cerca de 400 concertos de alguns dos mais sonantes artistas do pop rock, como Paul McCartney, Peter Gabriel, Stevie Wonder, Metallica, Foo Fighters, Sting, Roger Waters ou Shakira.
 
Na memória ficaram também a atuação cambaleante de Amy Winehouse, o concerto da cantora Britney Spears - acusada de ter feito «playback» - e o de Miley Cyrus, na altura já a transitar da personagem Hanna Montana para a irreverente e polémica intérprete pop da atualidade.
 
A organização do festival tem já garantida a realização do Rock in Rio Lisboa em 2016 e 2018. A autarquia de Lisboa aprovou em abril as duas novas edições do festival, isentando a promotora do pagamento de taxas.
 
Semanas antes da decisão camarária, a responsável pelo festival, Roberta Medina afirmava à agência Lusa a vontade de a organização se manter em Lisboa, dado o sucesso dos anos anteriores: "A nossa intenção é ficar para sempre".
Publicado em Rock in Rio
terça, 20 outubro 2009 17:14

Rock In Rio lança nova campanha - 'Voltei'

O Rock in Rio-Lisboa volta para a sua quarta edição em Portugal, em Maio de 2010, mas a promoção do maior evento de música e entretenimento do mundo começa a dar que falar hoje, dia 21 de Outubro, com o arranque da campanha “VOLTEI”, a primeira fase de divulgação do projecto que já emocionou mais de 1 milhão de portugueses.


“Desde a primeira edição do Rock in Rio, em 1985, que a marca “EU VOU” esteve sempre presente nas peças que compõem a campanha publicitária do evento e na voz do seu público. É uma expressão repetida nas ruas, em diferentes idiomas, conforme os países onde o Rock in Rio acontece.

“VOLTEI” foi uma consequência natural dessa linha de expressões verbais curtas, fortes e afirmativas”, explica Agatha Arêas, Directora de Marketing do Rock in Rio.

Para marcar o regresso do maior evento de música e entretenimento do mundo a Lisboa, a linha criativa da campanha “VOLTEI”, criada pela Artplan, empresa de publicidade do evento, assenta numa homenagem a Lisboa, mostrando imagens da capital portuguesa e tem como objectivo informar toda a população que o Rock in Rio regressa ao Parque da Bela Vista em 2010!

A campanha “VOLTEI” estará no ar de 21 de Outubro a 8 de Novembro e é constituída por suportes de imprensa, televisão, rádio, cinema, internet, rede de mupis e de televisão nas estações do metropolitano de Lisboa.

Estima-se que, a exemplo do ocorrido na edição de 2008, as campanhas de comunicação para divulgação do Rock in Rio-Lisboa 2010 desenvolvidas pela organização do evento e os seus patrocinadores até à realização do evento representarão um investimento total superior a 19 milhões de euros.

O maior evento de música e entretenimento do mundo regressa ao Parque da Bela Vista nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio de 2010.
Publicado em Rock in Rio
domingo, 17 junho 2012 00:39

Balanço do Rock in Rio - Lisboa 2012

 
 
A Cidade do Rock recebeu 353.000 fãs nos 5 dias de evento. O dia 25 de maio, com os Metallica como cabeças de cartaz, contou com 42.000 pessoas. O segundo dia, 26 de maio, com rock alternativo dos Linkin Park e Smashing Pumpkins, foi o mais concorrido, com 83.000 pessoas. O terceiro dia, 1 de junho, 74 mil pessoas não quiseram perder a estreia dos Maroon 5 em Portugal. Já a 2 de junho, 73 mil pessoas cantaram em coro com os veteranos Bryan Adams e Stevie Wonder. No encerramento, a 3 de junho, 81 mil pessoas assistiram aquele que já é considerado por muitos o Concerto do Ano: Bruce Springsteen & The E Street Band.

Segundo os resultados do inquérito realizado pela E-value na Cidade do Rock, a maioria do público era português, essencialmente proveniente da Área Metropolitana de Lisboa (54%), Norte (17,6%) e Centro (17,6%).

Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio deixa uma mensagem de agradecimento “Queremos agradecer a participação do público português e os dias especiais que se viveram na Cidade do Rock. É muito reconfortante sentir que contribuímos de alguma forma para a felicidade de tantas pessoas num altura conturbada como esta em que vivemos. O aumento do número de público da edição de 2010 (329.000 pessoas) para esta edição vem mostrar que a nossa aposta em acelerar contra a crise resultou e que investir em tempos de crise vale a pena”.
 
 
Fabiano Queiroz, do Departamento Artístico, destaca a qualidade dos concertos de Metallica (25 maio), Linkin Park (26 maio), a energia e ligação com o público de Ivete Sangalo e Maroon 5 (1 junho), Bryan Adams e Stevie Wonder (2 Junho), o peso e a história dos 30 anos dos Xutos & Pontapés e a vitalidade e o amor pela música de Bruce Springsteen & The E Street Band, e sublinha “Os artistas mostraram-se felizes por participarem num evento do porte do Rock in Rio-Lisboa, destacando a qualidade técnica do Palco Mundo e do som e o público maravilhoso que os recebeu. Os Maroon 5 enviaram um email agradecendo a simpatia e enorme profissionalismo da equipa de Produção”.
 
 
Zé Ricardo, Diretor Artístico deste palco mostrou-se satisfeito com os resultados: “O Sunset de 2012 foi sem dúvida o melhor de todos em Lisboa. O público aderiu massivamente assistindo a todos os concertos, desde a abertura ao encerramento do palco, a integração dos artistas em cada encontro foi perfeita e o espírito destes encontros que vão além da música, são encontros de alma, ficou absolutamente claro para o público português”. Destaque para a banda alemã Kreator, que recebeu Andreas Kisser, o guitarrista dos Sepultura num encontro com duelos de guitarra marcantes (25 maio). Os Xutos & Pontapés e o Titãs repetiram o encontro memorável que realizaram no Rock in Rio Brasil e o público delirou (26 maio). Boss AC uniu os seus beats e batidas ao groove do Samba e do Soul do cantor Zé Ricardo e da cantora Paula lima (1 junho). Jorge Palma juntou-se a Luís Represas e João Gil para um verdadeiro encontro de velhos de amigos (2 junho). E para encerrar com chave de ouro, no dia 3 junho, o Palco Sunset recebeu o maior encontro de rock em língua portuguesa dos últimos anos: Rui Veloso e Erasmo Carlos num encontro inesquecível.
 
 
Cerca de 30.000 pessoas passaram por este espaço cuja conceção e cenografia, bem como a extrema qualidade ao nível técnico do palco, som e luz, foram alvo de elogios por parte dos artistas e do público. Miguel Marangas, Diretor Artístico, conclui “as atuações ao vivo das bandas Azari & III, dOP e Discotexas Band levaram à Cidade do Rock público interessado especificamente em assistir a este tipo de apresentações. Os internacionais Chase and Status com o Mc Rage, Dr Lektroluv, The Magician, Dyed Soundorom, Maceo Plex, Jamie Jones, Martinez Brothers e Masters at Work destacaram-se, juntamente com os nacionais Dj Vibe e Stereo Addiction. No último dia o lendário Dj Harvey abriu o palco com um Sunset Set que não deixou indiferente quem assistiu”.
 
A Rock Street foi sempre um dos espaços com maior movimento na Cidade do Rock, repetindo o sucesso já registado em 2011 na edição brasileira. Bruce Leitman, Diretor Artístico da Rock Street considera que “Fazendo juz ao espírito e à cultura de Nova Orleães que homenageia, este espaço fez o público mergulhar nas águas do Mississippi para participar em momentos inesquecíveis de jazz e de improviso. O público português mostrou-se extremamente entusiasta e participou com uma alegria e espontaneidade que deixou os artistas impressionados. O comentário geral no backstage era de agradecimento e alegria por participar em algo tão inovador e surpreendente”. Destaque no primeiro fim de semana para Melech Mechaya, Gypsy Ska Orkestra, Nobodys Bizness e TJ Johnson que empolgou todos tocando e cantando seu Rhythm & Blues acompanhado pelo Bruce Henri Trio. No segundo fim de semana Christian Reyes, Lillian Boutté, a artista que mais impacto teve, não só pela grande simpatia e energia, mas também pela capacidade de comunicar, fazendo o público cantar, chorar, e expressar-se, Cais Sodré Funk Connection, Mingus Project e Rat Swingers. O espaço foi animado todos os dias por vários artistas de rua como a estátua de chocolate, a Taróloga, o Mágico, os Motoqueiros cantores, o Caricaturista, o Casal de Andas, o Malabarista, e as bandas Dixie Gang, Projeto Bug e Lindy Hoppers.
 
Marina Frangioia, Diretora Artística deste espaço inspirado num bairro de Nova Iorque que teve a sua estreia internacional dentro do Rock in Rio-Lisboa, faz o balanço dos 5 dias “O palco conseguiu agarrar o público, com a sua dinâmica, energia e alegria e apresentou coreografias contagiantes. Vários elementos do público subiram ao palco e integraram a performance com alegria”. A Street Dance apresentou três performances diárias da crew residente, os Jukebox, excelentes profissionais e com uma forte capacidade de comunicação com o público, e atuações de crews e dos semi-finalistas do Concurso Street Dance. No dia 3 de junho, os Momentum Crew, 4 elementos masculinos do Porto, venceram a final do Concurso Street Dance. “A actuação da crew vencedora foi magnífica. Foi uma performance de B-boying puro, que incorporou o hino do palco, com uma limpeza na técnica que é reconhecida tanto em Portugal como no estrangeiro, composição coreográfica  bem estruturada, balizada por conceitos perceptíveis até nos figurinos, um pouco à imagem da Escola Olímpica Russa. São excelentes Street dancers e deram espectáculo!”, comentou Marina Frangioia. Os Momentum Crew vão representar Portugal na Final do Concurso Street Dance que se realiza no próximo ano, na edição de Buenos Aires, disputando o prémio com os vencedores que forem apurados no Rock in Rio-Madrid 2012, Rock in Rio 2013 (Rio de Janeiro) e Rock in Rio-Buenos Aires 2013.
 
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Já há dois tipos de bilhetes esgotados para a próxima edição do Rock in Rio Lisboa, que vai decorrer no Parque da Bela Vista nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho. Até ao momento, o festival confirmou a atuação de Camila Cabello, Black Eyed Peas, The National, Foo Fighters e Post Malone.
 
Após esgotarem os Pack Experiências Rock in Rio powered by Fnac, terminou recentemente os bilhetes com desconto em Cartão Continente. No entanto, ainda é possível adquirir bilhetes para a Cidade do Rock através do voucher diário disponível online ou em qualquer loja Fnac do país.
 
Entre as novidades deste ano, a organização já confirmou o ESC Online Sports Bar, Rock in Rio Kids, Game District, uma nova roda gigante, uma montanha-russa com tecnologia VR e uma Rock Street dedicada à cultura asiática.
 
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O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo está a marcar a sua presença no Rock in Rio-Lisboa. Para atingir uma maior notoriedade, a marca aposta na 11ª edição do evento de música, prevendo comercializar, no total dos cinco dias, milhares de fatias de bolo.

Para os interessados em provar, o famoso bolo vai estar numa loja no espaço Rock Street – a novidade deste ano. Da receita do bolo consta merengue, mousse e cobertura de chocolate.

Como elemento decorativo, e a assinalar esta estreia do MBCM, em frente à loja estará uma estátua de chocolate, parte integrante do alinhamento de animações do Rock in Rio-Lisboa.
 
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A Cidade do Rock recebeu mais de 345.000 fãs ao longo dos cinco dias de evento, e ultrapassou a meta dos 2 milhões de pessoas que passaram as portas da Cidade do Rock, ao longo dos 10 anos do evento em Portugal.
 
O dia 25 de maio, com o regresso a Portugal de Robbie Williams recebeu cerca de 60 mil pessoas, que vibraram com um concerto cheio de classe e bom humor. Já o segundo dia, 29 de maio, teve lotação esgotada com os míticos The Rolling Stones, que tiveram 90 mil pessoas a assistirem ao seu concerto, e que contou com Bruce Springsteen como convidado surpresa.
 
O terceiro dia, 30 de maio, 68 mil pessoas vibraram com o rock de Linkin Park, que levou a multidão à loucura e assistiram ao espectáculo do DJ Steve Aoki, que atirou bolos e barcos ao público. A 31 de maio, 47.500 pessoas vibraram com a estreia de Lorde em Portugal, e com o espetáculo de Arcade Fire e Ed Sheeran, e celebraram a obra de Variações, durante a Homeagem que o Palco Mundo acolheu. 
No encerramento, a 1 de junho, 80 mil pessoas dançaram ao ritmo da boa disposição de Jessie J e receberam Justin Timberlake com uma verdadeira ovação.
 
Na edição que comemora os 10 anos do Rock in Rio-Lisboa, foi ultrapassada a marca dos 2 milhões de pessoas que passaram pela Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista, desde 2004. Entretanto, já foi confirmada a edição do evento, que regressa em 2016 e 2018.  
 
Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio deixou uma mensagem de agradecimento "Mais uma vez, a Cidade do Rock encheu-se de sorrisos e foram cinco dias cheios de histórias e memórias bonitas. A Rock Street voltou a ser um êxito, a Street Dance continuou a surpreender, e o Palco Vodafone conseguiu conquistar milhares de pessoas, que todos os dias assistiram aos concertos. E, todas as noites terminaram na impressionante aranha Eletrónica, que ganhou vida e fez a festa continuar até às 04h00." 
 
O maior evento de música e entretenimento do mundo segue agora para Las Vegas, onde a primeira edição do evento nos Estados Unidos acontece em maio de 2015. Em Setembro de 2015, o Rock in Rio volta também ao Rio de janeiro.
 
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Para os Smashing Pumpkins, que estiveram em Portugal no final do ano  passado, esta será a primeira vez no Parque da Bela Vista, novamente o cenário  do festival de música, onde deverão apresentar "Oceania", o novo disco, que sairá em junho.

Já para os norte-americanos Linkin Park será uma repetição neste festival, depois de terem protagonizado uma noite esgotada no ano 2008. Desta vez darão a ouvir aos portugueses as novas canções do álbum, "Living Things", previsto para 26 de junho.

Hoje o dia incluirá ainda no palco Mundo The Offspring e Limp Bizkit, enquanto no palco Sunset acontecerá um novo encontro entre os portugueses Xutos & Pontapés e os brasileiros Titãs, "irmãos do rock", depois de terem atuado no ano passado no Rock in Rio na sua cidade berço - Rio de Janeiro.

Destaque ainda para as parcerias, no Palco Sunset, entre Rita Redshoes e Moreno Veloso, filho de Caetano Veloso, e entre Mafalda Veiga e o brasileiro Marcelo Jeneci.  

A quinta edição do Rock in Rio Lisboa começou ontem com os Metallica como cabeças-de-cartaz e prossegue entre os dias 01 e 03 de junho com nomes como Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Bryan Adams, Lenny Kravitz, Maroon 5 e Ivete Sangalo.

Prevendo a afluência de 90 mil pessoas a organização aconselha o uso de transportes públicos porque muitas das avenidas circundantes ao recinto estarão com trânsito condicionado ou cortado.

O Instituto de Meteorologia prevê para hoje céu limpo ou pouco nublado e temperaturas a variarem entre os 14 e os 21 graus.
 
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Nos dois primeiros dias de Rock in Rio Lisboa, 23 e 24 de junho, o Parque da Bela Vista recebeu mais de 150 mil festivaleiros. O segundo dia, que tinha como cabeça de cartaz Bruno Mars e atuações como a de DJ Kamala num dos palcos secundários, estava esgotado há vários meses e contou com 85 mil pessoas que dançaram ao ritmo dos seus artistas favoritos.
 
Mais uma vez, alguns dos palcos presentes na Cidade do Rock receberam grandes nomes da música eletrónica, como foi o caso de DJ Vibe, Moullinex, Funkamente, Francisco Praia, DJ Dadda, Kamala, DJ Roshida e Rizzo.
 
SOMERSBY POOL PARTIES: OS MELHORES SUNSETS DA CIDADE DO ROCK
 
 
Os finais de tarde ficaram marcados pelas festas na piscina instalada junto ao palco Music Valley. As Somersby Pool Parties contaram com boa música num cenário descontraído em pleno parque da Bela Vista.
 
FRANCISCO PRAIA: O DJ RESIDENTE
 
 
Tal como é habitual em discotecas, as Somersby Pool Parties têm um DJ residente: Francisco Praia. O membro dos FunkYou2 inaugurou a edição deste ano do Rock in Rio Lisboa, com sonoridades dançantes e para todos os gostos. O DJ português volta ao festival no próximo fim-de-semana ao lado de nomes como Van Breda, DJ Big, DJ Isabel Figueira, Karetus, Rich & Mendes, Diego Miranda e Vintage Culture.
 
MOULLINEX, O NOME QUE CONSEGUE SURPREENDER
 
 
Este é um dos nomes que todos deveriam conhecer, ver e ouvir. Moullinex, desta vez em formato live, com banda, no palco Music Valley. Energia contagiante do início ao fim do concerto, com uma animação única capaz de contagiar tudo e todos. Moullinex mostrou que é um artista repleto de criatividade e deu, certamente, um espetáculo digno de um palco ainda maior.
 
O ANIVERSÁRIO DO REI MERECE SER COMEMORADO VÁRIAS VEZES
 
 
50 primaveras e 35 anos de carreira internacional invejável. DJ Vibe regressa ao Rock in Rio Lisboa com um set especial de comemoração destes dois aniversários, inserido na sua atual digressão. Durante a sua atuação, do vinil à mais recente tecnologia, celebrámos a vida do “Tó do Kremlin” a dançar os maiores êxitos de todos esses anos num ambiente que ficará na memória de todos os que puderam testemunhar.
 
DJ RASHIDA, CONVIDADA SURPRESA DE BRUNO MARS
 
 
Foi a convidada surpresa da tarde de domingo, pois não estava anunciada oficialmente no line-up do Rock in Rio Lisboa. A artista norte-americana, é, neste momento, a responsável pelo warm up de todos os concertos da digressão de Bruno Mars e animou todos os presentes, enquanto alguns convidados mostraram os seus verdadeiros passos de dança.
 
A CURADORIA QUE TROUXE O HIP HOP À CIDADE DO ROCK
 
 
O DJ Kamala foi o responsável pela curadoria do Music Valley durante o dia 24 de junho e, principalmente, pela exaltação do hip hop e da música portuguesa, ao convidar artistas como Mishlawi, Dillaz, Supa Squad, Bispo e HMB. O seu DJ set fechou o primeiro fim-de-semana de Rock in Rio com um público de perder de vista no “vale da música”.
 
 
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